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Minha virgindade no vestiário

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 27/01/17
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  • Autoria: erik
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Me chamo Erik, atualmente tenho 19 anos, mas na época deste relato tinha apenas 15,


quando ainda nem imagina transar com outros homens. Em 2012 eu era do time de futebol do


meu colégio, da categoria sub-17, com garotos até 17 anos. Eu era o caçula do time, no


entanto, era alto, magro e como sempre branquelo. Nós treinávamos 3 vezes por semana das


18h às 21h, e depois do treino todos iam para o vestiário tomar banho para depois ir pra casa.


Como sempre fui tí­mido, nunca tomei banho com meus colegas, achava aquilo de tomar


banho junto com todo mundo muito estranho, eu não queria ficar nu na frente de ninguém,


por isso ia para o vestiário apenas trocar a blusa e deixava para tomar banho em casa. Já era


comum ver pinto de um, bunda de outro, mas aquilo nunca me despertou desejo. Como eu


nunca ficava pelado na frente dos meus amigos, eles sempre vinham com piadinhas


relacionadas ao tamanho do meu pau, eu sempre levava na esportiva e retrucava com outra


piadinha. Mas uma coisa me deixava intrigado. Sempre quem puxava a zoação era o Fernando,


depois os outros iam atrás. O Nando era muito gente boa e bagunceiro, era goleiro do time,


um dos melhores goleiros do campeonato, tinha 17 anos e 1.86m, moreno claro de sorriso


simpático, agradava a qualquer um que puxasse conversa. Numa sexta-feira, depois do treino,


demorei a ir ao vestiário, pois minha mãe havia me ligado dizendo que não poderia me buscar,


assim eu teria que ir de ônibus. Chegando ao vestiário, senti um clima estranho, já que esse


sempre é lugar de muita conversa e brincadeira, porém quando cheguei estava tudo muito


quieto. O vestiário era divido em duas partes: a dos chuveiros, e a dos guarda-roupas e


espelhos. Eu sempre me arrumava na segunda, já que nunca tomava banho depois do treino.


De frente para o espelho, tirei me blusa, fiquei me admirando por alguns segundos, e fui pegar


o desodorante em minha mochila que estava num banco a minha direita. Escuto um risinhos, e


logo após sem tempo para reagir sinto meu short e minha cueca virem abaixo. Então, senti a


enxurrada de tolhas molhadas estalando no meu traseiro. Entre estaladas de tolhas e risadas,


após cerca de uns 2 min todos estavam satisfeitos de terem me zoado. Quando consegui me


recuperar todos já tinham saí­do correndo, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa. Passado


alguns segundos, comecei a sentir a ardência na minha bunda e em minha pernas, toda aquela


dor pedia por uma água geladinha. Me direcionei aos chuveiros, quando me deparei com


Fernando:


- Fernado!? Cê ainda tá ai?


Ele e eu naquele momento estávamos nus, e ele disse:


- Sim. Fui o único a não te maltratar!


Eu respondi constrangido com a situação:


- Ainda bem, acho que cê já percebeu que eu não precisava de mais gente pra me bater.


(olhando pro meu corpo avermelhado)


Virei-me de costas para ele, já estava constrangido demais, não queria que ele ficasse olhando


para o meu pau, não porque era pequeno ou que tinha algum problema, na verdade sempre


achei meu pau relativamente grande e bonito (na época tinha 16cm). Liguei o chuveiro e senti


a água acariciar meu corpo, senti ela fazer a curva no meu bumbum redondinho e branquelo,


quase sem pelos. Contudo, não foi apenas a água que acariciou meu traseiro. Senti uma mão


levemente passar pela minha bunda de cima a baixo, e indo para frente, até chegar no meu


saco, depois voltando pelo mesmo caminho, mas agora passava o dedo médio pelo meu


cuzinho ainda virgem. É claro que eu sabia que era o Fernando, aquilo era estranho, mas era


delicioso! De repente, ele passa os dois braços pela minha cintura e me puxa ao encontro de


seu corpo, sussurrando em meu ouvido ele diz:


- Eu não te maltratei com a tolha, mas vou te maltratar agora!


E deu um baita tapa na minha bunda.Esfregando sua pica minha bunda e mordendo minha


orelha:


- Vou deixar seu bumbum ainda mais vermelho!


Fiquei assustado, eu nunca tinha dado, e minha primeira vez ia ser com um cara de um pau


enorme e que não ia ter dó de mim. Ele meteu um dedo na minha boca e outro foi na direção


do meu cu. Ele ficou acariciando o meu cu com o dedinho dele, até que enfiou! Que delí­cia! Ele


então se ajoelhou e começou a morder e arranhar minha bunda. Me arregacei todinho como


se pedisse para que ele metesse de novo o dedo, mas ele começou a lamber meu cu. Lambia


de forma intensa, como se quisesse devorar meu pobre cuzinho. Se levantou e abriu minha


pernas, eu disse:


- Vai devagar Nando, eu nunca fiz isso!


Ele começou a cutucar meu cu com seu pau enorme, meu cuzinho era muito apertadinho, e eu


estava nervoso, fazendo com que apertasse ainda mais meu anus. A cada tentativa falha de


tentar enfiar, ele esfregava seu pelo resto da minha bunda. Depois de algumas tentativas ele


disse:


-Relaxa bebe. Se não, eu não vou conseguir te comer. Relaxa...


Enquanto falava, me beijava o pescoço e começava a enfiar sua pica. Eu gemia:


-AAAAIINNN...! HHHHMMM...! Vai devagarzinho...


Sentia aquela cabeça me penetrando e rasgando meu cuzinho. Ele continuou enfiando, até


que chegou pelo meio da sua pica e parou. Eu achei estranho e já ia pedir para continuar,


quando de repente, ele com apenas um estocada mete todo o resto! Meu grito foi


instantâneo:


- AAAAIIIINN Caralhoooo!! Seu safado!


Meu grito deu animo para ele, que começou a enfiar com força. Uma atrás da outra sem parar,


eu já estava cansado, e por sua respiração notei que ele também, então disse a ele:


- Vai Nando, goza! Goza! Goza! Quero sentir essa porra em mim, vai!!


Seu ritmo se acelerou, até que seu gemido deu fim ao movimento:


- OOOOHHH... Gozei...


Senti seu gozo dentro de mim escorrer por minha pernas. Era muita porra para uma pica só!


Olhei para ele. Me beijou de forma sutil e perguntou:


- Gostou de ficar nu no vestiário?


Balancei a cabeça com um sim e beijei-o mais uma vez. Nunca vou esquecer desse dia, minha


primeira transa!

*Publicado por erik no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/17.


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