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Jogos Sexuais

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 25/01/17
  • Leituras: 5389
  • Autoria: Medusasexy
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"Mais um dia, mais um dólar" como diria meu avô. Ao final de mais um dia de trabalho como promotora em um evento, iria me recompor e partir para mais um programa; esta sempre foi a parte mais divertida daquele emprego. O que eu nem imaginava é que aquela noite seria de surpresas, algumas seriam "punks" demais e que mudariam minha vida daquele momento em diante.

Pouco depois estava no carro de um diretor comercial de uma indústria renomada, ele era um dos meus clientes preferenciais que marcava todas as semanas - só falhou em uma porque estava fora do paí­s "“. Surpreendeu-me quando falou que naquele dia eu conheceria sua residência; também me preocupou, já que morávamos na mesma região de uma cidade pequena que proporcionaria a chance de sermos vistos por conhecidos. Achei imprudente sua escolha, porém ele explicou que estarí­amos protegidos pelos vidros filmados do veí­culo e entrarí­amos direto na garagem da casa.

De maneira alguma contrariaria um dos meus melhores clientes, falei que estava adorando a surpresa e que a considerava como um aditivo tornando nosso encontro mais perigoso, digo, divertido.

Era noite de sexta-feira e sua mulher, durante o dia, viajou com o filho do casal e os pais dela para a casa de familiares onde haveria um casamento no final de semana. Meu cliente mentiu para sua mulher dizendo que tinha um jantar relacionado ao seu trabalho naquela noite e iria encontrá-la somente no sábado.


Assim que chegamos ao aconchego do seu lar ele nos preparou drinks e a seguir apresentou-me às principais dependências da casa. Por último conheci o quarto do casal onde ele disse ter uma surpresinha pra mim; tirou duas algemas de sua maleta e não eram aquelas bonitinhas, coloridas e revestidas de pelúcia, eram de ferro tipo as da polí­cia... rs.


Olhei para o par de algemas em suas mãos, depois para a cama com a cabeceira e pés feitos de ferro tubular... Observei cada detalhe e refleti "Nem pensar que vou deixar este safado me algemar nesta cama". Continuei me questionando em pensamento e em tom de brincadeira "Será que o homem tem alguma anomalia sexual perigosa que só se manifestou hoje?".

Não estava preocupada, apenas surpresa, já que ele nunca demonstrou se ligar neste tipo de fetiche, tampouco em perversão. Comecei a achar que a brincadeira poderia ser divertida, faria o joguinho se pintasse uma grana extra afinal negócio é negócio.


Nem precisei negociar o extra, ele se antecipou dizendo que além da grana a mais pela brincadeira também pagaria para eu passar a noite com ele.

Banquei a honesta quando ele quis saber quantos encontros eu teria aquela noite, não quis extorquir seu dinheiro e respondi que, excepcionalmente, havia marcado somente com ele. O coroa foi generoso em outros encontros e também foi desta vez, deu-me o equivalente ao que eu ganharia em cinco programas.

Diferente do que pensei, o fetiche dele era ser algemado e não me algemar, não por enquanto eu supus. A brincadeira era eu o usar como um objeto sexual enquanto o mantinha preso.

O homem ficou peladão e o algemei na cabeceira da cama com uma algema em cada pulso.

A seleção musical que ele havia escolhido era adequada ao que eu pretendia fazer no momento, então coloquei todo meu talento em prática dançando sensualmente durante meu strip-tease.

Recebi inúmeros elogios do meu observador a cada peça de roupa que ia ao chão. O coroa soltou um urro de lobo quando soltei o sutiã, massageei meus seios com ele, depois o deixei cair e continuei a massagem com as mãos oferecendo-lhe meus seios nus.


Faltava a última peça - minha calcinha - segurei-a pelo cós colocando meus dedos por dentro e cheia de erotismo serpenteei meu corpo descendo minha lingerie suavemente até ficar peladinha.

O ponto alto da minha exibição foi me masturbar pra ele, entre gemidinhos eu tocava meu sexo e rebolava em minha dança maliciosa.

Após o showzinho vesti sua camisa em meu corpo nu e também sua gravata. Incorporei a delegada e ele estava preso por atentado ao pudor. A pena era de trabalhos sexuais voluntários... rs.


Fui por cima dele e sentei com a xoxota em seu rosto. O homem sempre me presenteou com um sexo oral delicioso fazendo com que eu gozasse alucinada em sua boca, era tipo campeão mesmo. Lambeu minha boceta de baixo para cima com a lí­ngua chapada, firme e cheia de pressão. Gente! Fiquei possuí­da de tesão com suas sugadas e apertos de lábios em meu sexo, e assim que sua lí­ngua rí­gida me penetrava e voltava lambendo meu clitóris... Ahh! O danado me fazia viajar.

Aquilo era magia, mas ainda não havia tido o suficiente, queria sentir algo maior indo fundo dentro de mim.

Peguei um preservativo, mas antes brinquei com seu pênis dentro da minha boca o sugando com carinho e o deixando babadinho para depois deslizar minha mão o punhetando (o coroa adorava). Era o momento de unir nossos sexos, continuei nosso joguinho sexual colocando um preservativo em minha boca, revesti seu membro com ele e sentei em seu mí­ssil poderoso o ajeitando em meu sexo. Arrepios de prazer percorreram meu corpo e o tesão foi a milhão enquanto banquei a "cowgirl" cavalgando entre gritos e gemidos.


A noite ainda era uma criança após findarmos a primeira etapa daquela sessão sexual. Cheia de ideias começaria outro joguinho, o da pedra de gelo... Droga! Minha bebida estava no fim e o copo dele vazio, ambos com o gelo derretido. Olhando de modo travesso para o meu parceiro tomei um golinho e remexi o fundo do copo dando voltinhas com dois dedos. Fui em direção ao seu umbigo, tirei os dedos do copo e deixei pingar sobre ele. Em seguida o fiz chupar meus dedos e, como brinde por estar se comportando, coloquei meu copo em sua boca e o deixei beber o último gole.

- Fica ai prisioneiro! - vou buscar mais bebida e gelo pra judiar de você.

Ele sorriu e pediu para eu trazer a garrafa e o baldinho que estavam no bar.

Desci as escadas e nem cheguei ao barzinho da sala, quase desmaiei ao ser agarrada e ter minha boca tampada por alguém, outro cara vestindo um capuz surgiu do nada defronte de mim apontando uma arma e rosnou baixinho:

- Fica na moral novinha ou "vô sentá o dedo"!


Os momentos de terror estavam apenas começando...

Beijos, continuo no próximo conto!


Obrigada pela atenção.


E se puderem comentem se estão gostando.

*Publicado por Medusasexy no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/17.


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