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Minha amiga Sofi

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 25/01/17
  • Leituras: 7113
  • Autoria: delirium
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Sou Gabriela, tenho 18, sou branquinha, com olhos castanhos, cabelo castanho claro e tenho um ótimo corpo.

Minha melhor amiga Sofia me chamou para passar o dia na sua casa, já que seus pais iam viajar e ela ficaria só. O que ela não sabe, é que eu tenho uma quedinha, ou melhor, um precipí­cio por ela. Quem não teria? Sofia é linda, com cabelos loiros naturais, um sorriso de deixar qualquer um apaixonado, seus olhos verdes, branquinha, com uma bunda empinada, seios médios e firmes e com uma inocência de menina, mesmo tendo seus 18 anos. Sofia nunca foi de namorar muito, só teve dois namorados nos quais não durou muito. Eu queria muito ela e hoje eu queria e iria mudar isso!

O que vamos fazer? - Digo com o intuito de puxar assunto.

Eu não sei. Tá tão chato - Sofia diz com cara de tédio.

Então vamos jogar, sofi. - Ela logo se anima com a ideia.

Vamos! O que vamo jogar? - Eu sorrio imagino o que eu iria propôr.

Podí­amos jogar futebol no ps4, mas não chore se perder de novo para mim - Digo com a cara convencida de sempre. A verdade é que Sofia é horrí­vel no futebol, já eu, amo esse jogo.

Não vou perder mesmo! Sou muito melhor do que você, gabi. É que as vezes eu tenho pena e deixo você ganhar - Diz com a maior convicção.

Então vamos fazer assim, se você é tão boa como diz não vai ter medo de apostar comigo - Sorrio com o maior sorriso safado, mas ela não percebe.

Não vou mesmo! O que quer apostar? - Eu a encaro e penso bem antes de dizer para não assusta-la.

A cada gol que eu fizer eu escolho uma peça de roupa para você tirar e vice versa - Ela me olha meio incrédula com o que eu disse, mas parece pensar na aposta.

Eu aceito! Afinal, eu irei ganhar mesmo. - Mal sabe ela que daria tudo de mim para ganhar.

O jogo ia começar, sentamos no mesmo sofá, eu escolhi o Barcelona e ela o Real Madrid. Sofi estava com um short Jeans e com uma blusa com estampa do Bob esponja, com os cabelos num coque mal feito, mas que conseguia deixá-la ainda mais linda. Sorri de canto e me concentrei para o jogo. Nos primeiros minutos eu não estava jogando, queria deixar ela fazer o gol primeiro e ver qual parte da roupa eu iria tirar, só depois jogaria pra valer. Sofi fez o gol e ficou zombando da minha cara dizendo que eu não sabia jogar nada.

Vai, perdedora. Tira essa camisa aí­ - Eu apenas sorrio e começo a tirar lentamente. A gente já tinha ficado de biquí­ni na frente da outra, mas dessa vez era diferente, tinha um clima de sedução da minha parte. Eu observei ela olhando para meu abdômen e para meus seios que eram cobertos por um sutiã preto de renda.

Pronto, mas não pense que o jogo acabou, coisa chata. - Ela continuava me observando o que me fez sorrir e dizer para prosseguir com o jogo. Não demorou muito para eu fazer um gol, eu jogava muito bem mesmo.

Quem é a perdedora agora? Tira essa blusinha do Bob e enxuga as lágrimas com a esponja. - Ela me olha e revira os olhos. Começa a tirar a blusa e eu não deixo de observa qualquer movimento dela, ela vê meu olhar e fica corada, ela sempre foi muito tí­mida. Após observar muito continuamos com o jogo e eu fiz outro gol.

Tira o short, sofi. - Ela me olha tensa, mas não demora a tirar. Eu fico olhando para todo o corpo dela, minhas mãos suando, coração acelerado, ela é realmente muito linda. Vou me aproximando dela aos poucos e ela continua tensa e rí­gida. Deixo meu controle na mesa de centro e tiro o dela das mãos dela e também coloco lá. Depois de muito observar e o silêncio reinar na sala, eu coloco a mão na nuca dela e puxo seus lábios para colar com o meu, ela se assusta com minha iniciativa, mas depois de eu continuar a beijar ela verozmente, ela começa a retribuir. Peço passagem com minha lí­ngua e ela logo cede, começamos uma batalha de lí­nguas, que eu não faço questão nenhuma de ganhar, deixo ela se soltar cada vez mais. O beijo estava muito intenso e com uma ousadia da minha parte, vou descendo minha mão pelo seu corpo, acaricio as laterais, puxo sua cintura para colar mais nossos corpos e desço minha mão para sua bunda, onde começo apalpando e puxando ela contra mim. Sofi se assusta um pouco e tenta me separar.

O que você tá fazendo, gabi? - Me olha um pouco assustada.

Eu gosto muito de você, sempre gostei. - Antes dela responder, eu avanço contra seus lábios novamente e vou empurrando ela lentamente para deitar no sofá. Assim que ela deita, eu caio por cima dela e fico entre suas pernas, e fico roçando nossos sexos por cima das peças. Sofi começa a ficar excitada com isso e eu fico surpresa quando ela me puxa mais contra si pela cintura. Me afasto dos seus lábios e começo a descer pelo seu maxilar, pescoço e paro no lóbulo da sua orelha, deposito beijos, mordidas e chupões lá. Começo a descer os beijos pelo colo de sofi e ela arfa, beijo entre seus seios e coloco minhas mãos nas suas costas onde para em cima do feixo do sutiã. Sofi me ajuda a tirá-lo e eu removo a peça. Fico admirando seus lindos seios e ela cora.

Gabi, eu nunca fiz isso. - Eu sorrio para ela.

Você confia em mim? - Ela afirma com a cabeça.

Seguro seu seio esquerdo com uma mão e começo a massagear, enquanto que eu abocanho o direito. Sofi começa a arfar e soltar gemidos roucos o que me deixa ainda mais excitada. Depois troco de seio e repito o mesmo processo. Começo a descer com minha boca por sua barriga deixando beijos, lambidas e mordidas superficiais, quando chego abaixo do seu umbigo, sofi fica tensa e rí­gida. Começo a brincar com o elástico da sua calcinha, resolvo provocar um pouco ela com novas sensações. Desci minha boca para seu sexo e começo a deixar beijos por cima da calcinha, minhas mãos começam a dar leves apertões nas suas coxas, beijo a parte inferior de suas coxas e vou descendo até sua virilha. Sofi estava extasiada e tensa, suas mãos estavam apertando os lençóis e sua boca entreaberta, ficava observando cada movimento meu. Deslizei meu dedo pra sua calcinha e vi o quão molhada estava e eu não estava longe disso. Tirei sua calcinha e abri mais suas pernas, deixando-a totalmente exposta para mim. Aproximei meu rosto e soprei seu sexo que fez com que ela soltasse um gemido arrastado. Sem mais delongas eu comecei a lamber de sua entrada até seu clitóris, com a ajuda dos dedos abri os lábios maiores e dei a total atenção a seu clitóris duro e inchado. Sofi arfava, gemia, se contorcia, queria fechar as pernas diante de tanto prazer, mas segurei firme.

Sofi, não fecha as pernas, se não você não vai gozar e vai ser pior - Ela olha pra mim e resmunga por eu ter parado de chupa-la.

Suas mãos procuram meu cabelo e me empurra desesperadamente para seu sexo. Volto a chupá-la e vi que ela estava cada vez mais perto do seu primeiro orgasmo. Com minha lí­ngua comecei a lamber sua entrada e com minha mão direita a estimular seu clitóris, não demorou muito e sofi gozou, estava ofegante, sua respiração descontrolada, estava suada. Aproveitei esse tempo para irmos para a sua cama e me despi totalmente. Me aproximei dela que tinha a respiração instável e voltei a beija-la, minha mão massageou seus seios e depois foi para seu sexo e começou a acaricia-lo. Depois de distribuir beijos intensos e chupar seu ponto de pulso, sofi já estava excitada de novo e muito sensí­vel devido ao orgasmo de minutos atrás.

Sofi, eu vou penetrar um dedo, se doer você diz que eu paro - Ela afirma com a cabeça.

Então começo a brincar com sua entrada e ela me agarra pelo pescoço e me puxa para um beijo, começo a beijá-la e com o dedo indicador eu penetro devagar, sofi grita um pouco e geme por causa da leve dor, mas não pede para parar, então eu continuo a penetrar a sua vagina e penetro um segundo dedo, que faz sofi se contorcer, mas logo se acostuma, os movimentos que faço nela são ritmados, sofi geme meu nome no pé do meu ouvido e eu percebi que ela estava chegando no ápice do prazer, então eu tiro meus dedos e ela me olha incrédula, mas após eu me deitar e puxar ela pra sentar em cima de mim e encaixar nossos sexos, ela entende e começa a rebolar, com minhas mãos em sua cintura e gozamos ao mesmo tempo.

Depois desse dia, eu e sofi ficamos mais grudadas ainda, e sempre que dava nós transamos loucamente, e eu mostro sempre experiências novas para ela.

*Publicado por delirium no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/17.


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