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Meu primeiro amor (escola japonesa)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/01/17
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  • Autoria: Midori_Kaori
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Olá, queridos! Em primeiro lugar, gostaria de avisar que esta meu relato ficou um pouco mais longo do que eu esperava, mas fiquei feliz por ter conseguido colocar minhas memórias em palavras. Também gostaria de dizer que a "diversão" pode demorar para chegar um pouco mais do que vocês podem estar acostumados em outros posts. Mas, caso vocês estejam com um pouquinho de paciência hoje, vou ficar muito feliz em tê-lo(a) como leitor(a).

Podem me chamar de Midori Kaori. Tenho 23 anos. Nasci em Tóquio, no Japão. Minha mãe é japonesa e meu pai estoniano (para quem não conhece, a Estônia é um paí­s lindo!) Por conta disso, eu tenho uma aparência um tanto incomum. Mesmo tendo o rosto de japonesa, meu cabelo é bem claro (quase loiro), meus olhos são azuis e um tanto grandes para uma asiática. Diferente do Brasil(a terra maravilhosa que eu estou morando agora), no Japão as pessoas têm a aparência bem semelhante. Então, quando alguém é diferente, TODO MUNDO(sem exagero) fica olhando. E nem sempre é algo bom. Eu sofri muito com isso, principalmente na escola. Me chamavam de "gaijin", um jeito bem grosseiro de se referir à um estrangeiro. Muitas garotas ficaram cochichando sobre mim e algumas até vinham procurar confusão. Ai, como eu tenho raiva de mim nessa época! Eu era muito tí­mida, insegura e não conseguia revidar.

E ninguém me defendia na escola. Sério, ninguém parecia se importar. Até que eu conheci ele: o Kouji.

Ele era um aluno transferido e já chegou na classe com a sua cara de mal encarado, cabelo tingido de loiro e um piercing na boca. Gente, não sei se vocês sabem como são as coisas nas escolas japonesas, mas pintar o cabelo e ter piercing é extremamente proibido! Então, só faltou todo mundo olhar pra ele e gritar: "DELINQUENTE!". Mas eu tenho que admitir que fiquei curiosa sobre ele. Kouji tinha um ar misterioso e um rosto bem bonito. Sem falar que, mesmo com o uniforme da escola, dava pra ver que ele tinha um porte bem atraente. Depois, descobri que ele praticava natação e tinha o sonho de se tornar um atleta. E como eu descobri isso? Ele sentou bem atrás de mim. Acho que nem preciso dizer que nós éramos os dois excluí­dos da classe. E acho que foi por isso que começamos a nos dar bem.

Tudo começou quando umas meninas idiotas começaram a me encher de novo, me chamando de "estrangeira nojenta", "cabelo falso", "cara estranha" e por aí­ vai. Mas, de repente, o Kouji apareceu e me defendeu. Como todo mundo tinha medo dele, elas logo caí­ram fora.

Mas depois disso, o Kouji me deu uma bronca! Acreditam? Ele disse: "Por que vocês deixa essas idiotas ficarem te atormentando? Você tem que se impor, mulher!"

Bem curto e grosso. O Kouji sempre foi assim. Eu não esperava escutar aquilo. Mas, depois daquele dia, algo mudou em mim.

Aos poucos, fui me tornando mais confiante e, vendo que eu não me deixava mais abater, aquelas meninas pararam de me provocar.

O Kouji estava sempre por perto e me perguntava se estava tudo bem. Era engraçado. Para todo mundo ele era o cara antipático e mal encarado. Mas, para mim, ele era bem atencioso. Aos poucos, fui conhecendo ele melhor.

Kouji tinha um jeito emburrado de reclamar do que o aborrecia que era uma gracinha. Mesmo tendo cara de mau, era muito carinhoso. Sem perceber, eu já estava me sentindo atraí­da por ele, mas não sabia se era correspondida. Com o passar do tempo, comecei a ficar mais atenta aos sinais. Às vezes, ele sorria para mim de um jeito diferente (ai, sabe aquele sorriso safadinho?), me chamava de princesa e de gatinha e, sempre que tinha a oportunidade de me tocar, ele fazia. Ah, aquelas mãos fortes e quentes... Eu ficava muito nervosa(borboletas no estômago), mas ao mesmo tempo gostava. Um certo dia, eu estava cuidando da biblioteca da escola(minha classe revezava essa tarefa). No alto de uma escada, eu arrumava os livros em uma prateleira. Olhei distraí­da para baixo e quem estava me olhando? Aliás, olhando por baixo da minha saia. Ai, ainda bem que eu estava usando a minha calcinha favorita de renda rosa.

Sim, eu era virgem e tí­mida, mas estava feliz por estar com uma calcinha bonita naquela hora. Gente, quando a pessoa nasce safada, não têm jeito, né?

E o que o senhor Kouji fez? Me deu um daqueles sorrisos safadinhos que eu adorava.

Eu desci da escada e, quando cheguei nos últimos degraus, Kouji me pegou pela cintura e me pousou no chão. Como eu disse, ele aproveitava qualquer desculpa para me tocar. Mas eu não era muito diferente. Mesmo no chão, eu ainda mantinha minhas mãos sobre os seus braços musculosos.

"Midori, vêm me ver treinar hoje?", ele pergunta com a voz baixa e sedutora, de uma forma que eu não conseguiria negar.

"Vou sim.", respondi. Ele sorriu e deu um beijo demorado na minha bochecha, que começou a queimar.

Depois de terminar minhas tarefas na biblioteca, fui até o ginásio. Quando cheguei lá, não tinha ninguém, exceto Kouji treinando na piscina.

Ele nadava veloz como um tubarão e o seu rápido tempo na superfí­cie era o suficiente para que eu pudesse admirar seus músculos. Ahn... Lindo.

Sentei na beira da piscina, realmente impressionada com sua habilidade. Depois de algumas voltas, ele veio até mim com aquele sorriso lindo de sempre.

"Uau, você é incrí­vel, Kouji! Com certeza vai se tornar um atleta profissional!", exclamei animada.

"Obrigado, princesa", ele colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. "É muito importante para mim escutar isso de você."

Eu sorri feliz. Era impressionante como ele conseguia, com palavras e atos tão simples, me deixar encabulada. E lá estava o meu rosto queimando de novo.

"Desculpe, acabei te molhando um pouco.", ele disse o que eu não havia percebido até então.

"Eu não me importo em me molhar.", respondi sinceramente.

"Mesmo?", sorriu daquele jeito malicioso que eu adorava. "Vêm nadar comigo, vêm?"

"Têm certeza? Não sou muito uma nadadora muito boa.", digo insegura.

"Não vamos competir, apenas relaxar. Consigo ver seus ombros tensos daqui."

E era verdade. Cuidar da biblioteca era bem trabalhoso, por que o pessoa deixava os livros em qualquer lugar.

"Você não acha que pega muito pesado nas tarefas que te passam?", Kouji comenta, pegando a minha mão distraidamente.

"É que eu quero fazer algo bem feito.", comento.

Ele beija os meus dedos suavemente. Apesar do seu corpo estar gelado devido à água, eu podia sentir a sua respiração quente.

"Também gosto de fazer algo bem feito.", e olhou nos meus olhos de um jeito que, até eu que sou eu, percebi que tinha segundas intenções.

Lá estava eu, toda vermelha de novo.

"Vai lá vestir o seu maio, vai?", sorriu para mim.

Ok, bonitão. Eu fui até o vestuário, já que não conseguia negar nada para ele.

Fiquei pensando no que ele disse e me perguntado o que ele fazia tão bem feito. "Espero que ele não esteja falando sobre nadar", ri comigo mesma.

Já vestida, sai do vestuário e meu coração quase pulou para fora quando Kouji pegou na minha cintura por trás, me assustando.

"Kouji!", exclamei, vendo ele rir como uma criança arteira.

Até que ele me girou, me deixando de frente para ele. Parando para pensar, era a primera vez que ele me via de maio. Mesmo sendo coberta, a piscina não costuma ser muito frequentada no inverno. Percebi que o olhar de Kouji percorreu por todo o meu corpo. Lenta e intensamente.

Não pude evitar de fazer o mesmo e, quando nossos olhos se encontraram, mordi o lábio involuntariamente.

Ele sorriu para mim e pegou a minha mão, me levando para a piscina.

A quí­mica que rolava entre nós era tão gostosa que eu decidi que, independente do que acontecesse naquele dia, deixaria rolar.

Nós nadamos tranquilamente, jogamos água um no outro e fomos nos aproximando pouco à pouco.

Ele me abraçava intensamente, aquecendo todo o meu corpo. Beijou a curvatura do meu pescoço, mordeu e eu senti de leve a sua lí­ngua quente.

Ele foi subindo, trilhando um caminho de beijos e mordidas até a minha boca. Ele tocou os meus lábios de leve, sugou e me beijou maravilhosamente.

Era tão gostoso beijar a boca dele, e eu estava gostando do seu piercing também. As mãos dele percorreram a lateral do meu corpo, chegando até a minha bunda. Ele a apertou, me puxando para mais perto.

Eu já estava perdendo a razão e esquecendo completamente de onde estávamos. Eu agarrava os cabelos dele e arranhava suas costas musculosas. Até que ele abaixou meu maiô com tudo, expondo os meus seios. Kouji olhou para eles de uma forma faminta e os abocanhou sem dó. Ele chupava, sugava e apertava a minha bunda, com as mãos invadindo o maiô.

À essa altura as minha mãos já estavam dentro da sua sunga, apertando aquela bunda gostosa. Ele me encaixou entre as suas pernas roçando os nossos sexos sobre as roupas de banho. Aquilo era tão bom que eu queria arrancar a sua sunga na hora, mas Kouji sorriu provocador para mim, me levando até a borda da piscina. Ele me deitou lá e abriu as minhas pernas. Afastou o maiô para o lado e me chupou intensamente. Minha nossa, que lí­ngua gostosa! Sem perceber, eu já estava gemendo muito alto, e o Kouji parecia adorar aquilo.

Ele começou a forçar passagem com a lí­ngua, enquanto massageava o meu clí­toris com o dedo. Depois, fez o inverso, sugando o meu clí­toris e colocando um dedo dentro de mim com cuidado. Doeu um pouco, mas ele estava chupando de um jeito tão gostoso que eu não queria que parasse. Quando eu dei por mim, ele já estava com dois dedos e indo rápido e fundo. Eu senti uma sensação incrí­vel chegando e não pude evitar de gemer alto quando o orgasmo veio deliciosamente. Kouji sorriu maliciosamente, me lambendo todinha.

Meu corpo ficou todo mole.

Kouji saiu de dentro da piscina e me pegou no colo, indo até o vestiário feminino. Eu fiquei um pouco apreensiva. Mas, considerando o que haví­amos feito na piscina, não fazia muito sentido ficar assim.

Ele me levou até os fundos, onde tinha uma banheira bem grande de água quente que nós usávamos para relaxar. Kouji me sentou na beira dela, me despindo completamente. Depois, tirou a sunga lentamente e a sua ereção pulou para fora. Minha nossa, era grande e grosso. A Terumi, minha vizinha e amiga, dizia que os grossos eram os melhores. Ela também tinha me dado umas dicas de como fazer um oral bem gostoso. A Terumi dizia: "Chupa bem forte, mas não usa os dentes." Eu mordi os lábios, ansiosa para colocar a teoria em prática.

Eu peguei o pênis do Kouji e comecei a masturba-lo. Ele pareceu gostar da iniciativa, gemendo baixinho e gostoso. Até que eu rodeei ele com a lí­ngua, colocando para dentro bem devagar.

Kouji apertou os meus cabelos e me olhou de um jeito como se implorasse por mais. Voltei lentamente e fui de novo, e de novo. Eu chupava forte e aumentava a velocidade gradativamente, apertando a bunda dele como apoio. Louco de excitação, Kouji agarrava meus cabelos e batia a minha boca de encontro ao seu pau. No começo e achei que fosse engasgar, mas logo me acostumei.

"Gostosa, eu vou gozar.", anunciou, aumentando a velocidade das estocadas na minha boca.

Quando ele gozou, rapidamente tirou o pênis da minha boca. Mas não deixei que se afastasse muito. Queria que gozasse em mim todinha. Continuei masturbando o seu pau enquanto o seu gozo atingia os meu seios e escorria por todo o meu corpo.

Kouji se ajoelhou na minha frente com a respiração descompassada e me abraçou forte. Sussurrou no meu ouvido:

"Você é muito linda. E safada... do jeito que eu gosto."

Eu retribuí­ seu abraço, soltando um risinho sapeca.

"Você esta se divertindo, não é?", perguntou sorrindo. "Vem cá."

Ele me colocou no seu colo, de costas para ele.

Foi entao que eu lembrei que tinha um espelho enorme na parede na banheira. Kouji abriu as minhas pernas, expondo a minha bocetinha completamente.

"Olha só que bocetinha linda. E gostosa. Ela gosta quando eu faço assim?", disse massageando o meu clitóris novamente. Que delí­cia.

"Aham.", respondi com a voz fraca.

"E assim?" começou e enfiar os dedos com a outra mão. Ele vai me deixar louca assim.

"Sim..." Era tão legal observar nós dois no espelho. "Mais rápido."

"Hum, quer mais rápido?", sorriu provocante. "Rebola para mim e pede direitinho, gostosa."

Eu comecei a rebolar, roçando a minha bocetinha no seu pau exposto.

"Fode minha bocetinha, por favor.", pedi manhosa.

"Aí­ já é covardia.", gemeu no meu ouvido. "Eu não consigo me controlar com você rebolando no meu pau e ronronando coma uma gatinha desse jeito."

Ele me deitou no chão e se colocou entre as minha pernas.

"Eu não aguento mais de tesão, Midori. Eu posso?"

O seu pênis roçava a minha entrada. Eu estava doida para ser fodida. Agarrei ele, sussurrando em seu ouvido:

"Vêm."

Ele sorriu e me beijou com paixão, me invadindo aos poucos.

Aquilo realmente doeu, mas não tanto quanto eu imaginava. Kouji ficou parado por um tempo, apenas me beijando. Depois, olhou para mim, pedindo permissão.

Eu assenti, puxando ele para outro beijo intenso. Kouji ia devagar e eu me acostumava aos poucos. Depois de um tempo, eu já estava pedindo por mais. E o meu gostoso se mostrou um atleta bem vigoroso.

Ele entrava e saí­a em estocadas fortes e rápidas. Eu não fazia ideia de que o sexo podia ser tão gostoso assim. Kouji estava todo suado e sua expressão era de puro tesão. Nós gemí­amos juntos, sem nos importar se alguém nos escutaria ou não.

Eu senti que estava vindo novamente.

"Kouji, eu vou gozar!"

Então, ele aumentou o ritmo. Um pouco antes de chegar lá, Kouji tirou o pau de dentro de mim e gozou na minha cara. Que delí­cia! O segundo orgasmo foi ainda melhor que o primeiro.

Enquanto se recompunha, Kouji sorria para mim.

"Sabia que eu adoro te ver coberta pela minha porra?"

Rimos juntos e Kouji entrou na banheira de água quente, me puxando para ele. Eu me aninhei nos seus braços e nós relaxamos.

Acho que aquela era a melhor sensação que eu já senti na minha vida. Transar gostoso e depois relaxar nos braços de quem a gente gosta. Alias, o Kouji gosta de mim?

Olhei para ele curiosa, mas não perguntei por receio de estragar o momento.

Até que o Kouji me abraçou forte e beijou a minha testa com carinho.

"Midori, talvez seja um pouco... confuso pedir isso depois de tudo o que nós fizemos. Mas...", ele me afastou um pouco, o suficiente para olhar nos meus olhos. "Você é a garota mais linda e meiga que eu já conheci. E a mais sexy também. Você quer ser a minha namorada?", ele me perguntou com um sorriso lindo.

Eu não pude acreditar no que eu escutei. A felicidade não cabia dentro de mim! E o abracei muito forte.

"Você gosta mesmo de mim, Kouji!?"

"Ha, ha! Eu sou louco por você, minha princesa."


Foi então que nós começamos a namorar. Kouji, o meu primeiro amor, encheu a minha vida de felicidade. E essa foi apenas uma das muitas histórias que eu já vivi com ele. Mas elas ficam para uma outra ocasião.


Muito obrigada por ler a minha primeira experiência. Desculpe se ficou um pouco longo, mas é que as memórias são muito vividas na minha mente e eu me empolguei escrevendo. Ha, ha.


Eu vou ficando por aqui, meus queridos! Quem sabe até uma próxima vez? Beijinhos da Midori!

*Publicado por Midori_Kaori no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/17.


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