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O Fotógrafo II - A namorada d

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/08/15
  • Leituras: 6306
  • Autoria: Cialis
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Acabei entrando nessa aventura de fazer fotos sensuais e/ou eróticas meio sem querer. Um casal amigo meu querendo botar uma pimenta a mais na relação deles havia me convidado para fotografar uma transa deles, e a experiência foi tão boa e surpreendente que não parei mais com isso.



Eles próprios se encarregaram de fazer a "divulgação" inicial do meu "trabalho", se podemos dizer assim, comentando com outros amigos deles sobre um cara que era discreto e que poderia registrar para eles seus momentos í­ntimos ou mesmo fazer apenas um book sensual, que não era profissional, fazia apenas por tesão mesmo, e que era de confiança. Dai para começarem a me procurar foi um pulo.



Não que fossem tantos assim, mas para quem começara sem pretensão nenhuma, fotografando usando os celulares dos dois, um lance desses por mês já era uma maravilha. Nem sempre rolava "algo" mais, mas na maioria das vezes sempre existia um certo grau de envolvimento, ou pelo menos uma promessa para o futuro. Não era de maneira nenhuma uma relação comercial, para mim era só folia mesmo, então estava ótimo.



Alguns ajustes com o tempo se fizeram necessários, e o primeiro dele foi passar a usar uma câmera mesmo e parar de improvisar com celulares. Outra foi oferecer a oportunidade para os "modelos" de realmente terem sua privacidade garantida. Assim, eu levava um cartão de memória zerado, fotografava e ao final da brincadeira entregava o cartão para a pessoa. Assim ela tinha certeza de que nenhuma foto sua iria ficar voando por ai. Eu perdera a boquinha de usar também o meu próprio celular para manter umas fotos comigo, mas depois que rolava uma certa confiança as pessoas deixavam numa boa u escolher um conjunto de fotos para guardar. Até gostavam disso, na verdade, visto que na verdade, óbvio, eles estavam começando a se descobrir como exibicionistas.



Dessa maneira, eu devia muito dessa nova experiência ao casal de amigos Henrique & Fernanda, minhas primeiras cobaias nesse sentido. Mas, nem tudo nessa vida é tão perfeitinho e tão correto assim, devo reconhecer. Afinal, basta estar na vida para as oportunidades se apresentem, afinal de contas.



Tudo começou ainda naquela primeira noite, quando ao entrar no banho troquei uma brincadeiras com a Fernanda, convidando-a para uma nova aventura. Não era minha ideia flertar com a namorada do meu amigo, mas acontecera e ela parecia ter dado corda. Eu acabara, afinal de contas, de transar com ela no quarto do meu amigo, enquanto este tomava banho e, eu não tinha muita dúvida, sabia o quê estava rolando ali no quarto. Não presenciara por algum lance deles, o quê eu achei ótimo. Mas que devia saber que o "pagamento" da Fernanda iria além do boquete prometido, isso ele devia imaginar sim.



Naquela semana nos falamos pela internet, e eles me mandaram várias fotos que eu havia feito usando os celulares deles, que modéstia à parte, pelas condições em que foram feitas, ficaram até razoáveis. Brincamos a respeito das poses, eu elogiei o desempenho dos dois, ficamos de repetir a dose um dia qualquer, em um motel para termos mais locais para a nossa "produção".



No dia seguinte de um desses papos, a Fernanda me mandou uma selfie dela em frente ao espelho, vestindo um conjunto muito bacana de lingerie branca de renda. Ela estava um tesão, diga-se de passagem.


- "Olha só, Jonas... Comprei para a nossa próxima sessão de fotos.", explicou ela. - "Que tal?"

- "Nossa, Fe! Que espetáculo...", elogiei de modo sincero.

- "Gostou né? ", perguntou desnecessariamente. - "Sabia que você iria gostar."

- "Cacete... Se já está difí­cil tirar você da cabeça antes de ver isso, agora vai ser foda.", brinquei.

- "Ah ah... Para, bobo. É só uma lingerie."

- "Você fica bem nela, e fica melhor ainda fora dela.", provoquei.

- "Ah, não fala isso. Se você soubesse quanto eu paguei nela não diria isso... Ah ah!"

- "O quê o Henrique achou?", perguntei, sondando o terreno.

- "Ele não viu...", ela respondeu, para minha alegria. - "Nem sabe que eu comprei..."

- "Ora, ora, ora... vejam só. Quer dizer que eu estou apreciando algo que nem o namorado viu ainda?", provoquei. - "Que moral..."

- "Ah, seu besta... Não me aluga, não, ou da próxima vez eu não te mostro.", respondeu ela, me dando uma dura.

- "Não faz isso... mostra sim."

- "Então comporte-se..."

- "Com você vestida assim, a última coisa que você pode pedir é para eu me comportar..."



Ela deu risada, me xingando na sequencia, óbvio, mas a conversa foi evoluindo desse jeito, meio provocante, meio na brincadeira. Terminamos comigo dizendo que passaria a noite em claro, admirando a foto dela. Não era, como eu disse, minha vontade dar em cima dela de verdade, era mais uma brincadeira, mas...



O fato é que dois dias depois ela mandou mais uma foto, dessa vez trajando uma lingerie pink, igualmente deliciosa. Bem, se até então eu tinha minhas dúvidas sobre quais as intenções da loira, com essa nova iniciativa dela eu simplesmente "tinha" que ver até onde a coisa iria. Era mais forte do que eu.


A conversa dessa segunda vez já começou mais animada, meio direto ao ponto:


- "Cacete, Fê... Se eu vejo essa foto durante o dia, na rua, é capaz de me prenderem por atentado violento ao pudor."

- "Ah ah, exagerado."

- "Verdade! Você não tem ideia de como estou, aqui...", instiguei.

- "Opa!!! Agora estou vendo vantagem. Mostra ai...", provocou ela, me dando corda. - "Manda uma foto."

- "Não vou me fotografar de pau duro e mandar para você, né...", respondi, e nessa hora comecei a ficar excitado com a conversa de verdade.

- "Então é mentira!!!", decretou ela. - "Mas sabe que te ver ali, excitado aquele tempo todo na noite das fotos, mexeu comigo? Me deu tesão louco...", confessou ela.



A conversa já estava mais do que mexendo comigo, e lembrar da cena do namorado tirando o vestido dela no sofá e expondo a bunda redondinha dela coberta pela calcinha minúscula fez o resto do trabalho. Peguei meu celular e num arrobo de ousadia fotografei meu pau já estufando minha calça, e mandei para ela. Ela demorou um pouco para responder, para em seguida mandar:


- "Assim não vale. Quero ver 'ele'."

- "Está querendo de mais. Até porque você mesma não está nua.", argumentei. - "Manda uma da sua xoxota, que eu mando do meu pau.", respondi, mandando a compostura às favas de vez.



Cerca de um minuto depois veio uma selfie dela sentada na cama, apoiada na cabeceira, puxando a calcinha rosa para o lado, mostrando xaninha de pelos loirinhos. Meu pau disparou para o teto, imaginando aquela loirinha sapeca descendo sobre mim com aquela xoxota linda. Enquanto eu viajava nos meus próprios sonhos, veio outra foto dela, tirando como ela conseguia sozinha, mostrando ela deitada meio de bruços na cama, com a bunda empinada e a calcinha enterrada entre as polpas do seu traseiro. Estava meio tremida e torta, fruto com certeza do esforço para conseguir afastar o celular o suficiente para pegar o corpo todo, mas para mim era uma obra de arte. Imediatamente saquei o pau para fora da calça, fotografei-o e mandei para ela.


- "Hummm... que delí­cia!", respondeu.



Ela obviamente estava curtindo aquele jogo de sedução e traição, uma vez que pinto por pinto o do namorado era bem maior do que o meu, mas com certeza o que a movia naquele joguinho não era simplesmente um cacete a mais na sua vida. Era a aventura do proibido! E ali residia a minha oportunidade.


- "Eu também comprei algo para o nosso próximo encontro...", disse.

- "Oba!!! Uma cueca samba-canção de seda?", perguntou ela.

- "Nada disso... Uma máquina fotográfica bacana para fazer umas fotos bem mais legais.", respondi.

- "Uau... sério? ", disse ela, parecendo genuinamente interessada. - "E quando vou poder vê-la?"



Bem... Era agora ou nunca. Tudo rumava para isso, então assumi meu papel de filho da puta, no caso, e mandei:


- "Nós podí­amos nos ver amanhã... Você vai com aquele conjunto branco, eu levo a máquina, a gente apresenta um para o outro...", falei, cí­nico. - "Que tal?"

- "Amanhã? Só nós dois?", perguntou, retórica. - "Não sei... aonde seria isso?"

- "Num motel na marginal, que conheço...", respondi, já tendo antecipado esse passo. - "É grande, cheio de espelhos, tem hidromassagem. Dá para fazer uma fotos loucas.", respondi, fingindo distância.

- "Só fotos, seu safado?"

- "Se você quiser assim, sim... ", falei, tentando não parecer afoito demais.

- "E se eu quiser mais?

- "O restante eu deixo para te responder lá...", falei, vibrando do lado de cá.



E foi assim, enfim, que a "carreira" começou oficialmente. No dia seguinte chegamos os dois ao motel combinado, cada um seu carro. Cheguei um pouco antes, claro, mal acreditando que aquilo estava acontecendo de verdade.



Procurei espalhar os poucos equipamentos de foto que eu havia comprado pelo quarto e área da hidromassagem, dando um ar minimamente profissional para a coisa, já que eu não sabia exatamente com que clima ela iria chegar. Embora tivéssemos trocado uma infinidade de mensagens ao longo da manhã, ela era mulher e eu não tinha ideia do que iria por dentro daquela cabeça. Assim, me preparei para, se ela chegasse travada, somente fazer as fotos mesmo. Sempre haveria um outro dia.



Mas a pegada com a Fernanda era outra... Bem outra, na verdade. Desceu do carro linda, produzida, realmente matadora. Ela vestia uma saia bege bastante justa marcando bem sua silhueta esguia, e uma camisa social branca, com os primeiros dois botões abertos, franqueando assim uma visão maravilhosa do vale entre seus seios. Dava para ver um pedaço do sutiã de renda branca da outra noite, e para completar o quadro ela usava meias brancas, já mexendo com a minha imaginação.



Desceu do carro usando um par de óculos escuros de grife, fazendo um conjunto realmente muito bonito. Já chegou me provocando:


- "E ai, fotógrafo? Quero só ver essa produção, hein...", disse, me cumprimentando com um selinho no canto da boca.

- "Nossa, você está maravilhosa...", disse, sem mentir.

- "Hummm, obrigada... que galanteador!", disse fazendo uma careta exagerada - "Ou será que você está só cantando a sua modelo? Tem que ser profissional, hein...", brincou.

- "Completamente, madame...", respondi, convidando-a para entrar.



A suí­te era bem bacana, e com espelhos em uma parede ao lado da cama e no teto, embora o restante da decoração do quarto fosse mais para o sóbrio e elegante. Uma janela enorme dava vista para um jardim, já que eu havia aberto a cortina para iluminar o ambiente. Na área do banheiro, bastante grande, havia uma hidromassagem que eu previamente já enchera de água, faltando apenas colocar a espuma na hora das fotos. O ambiente era perfeito, a altura da produção da minha "modelo".



Foda era quebrar o clima meio estranho, e para ajudar nisso eu havia pedido um vinho branco. Coloquei uma música animada para embalar as fotos, e servi o vinho para ela. - "Para relaxar...", expliquei.


- "Acho que você quer me embebedar, Jonas...", disse ela, experimentando a bebida. - "Já vou avisando que ai não respondo por mim...", disse, me dando uma piscada e me fazendo entender que não havia o que temer... Aquela tarde seria ótima.



Ela disse que iria retocar a maquiagem, e a tí­tulo de produzir umas imagens mais informais fui atrás, fotografando ela em frente ao espelho. Ela se inclinara para a frente para retocar a maquiagem nos olhos, e aproveitei para registrar a bunda dela, desenhada contra o linho fino da sua saia. Pelo espelho ela reparou na lente apontada para o seu traseiro:


- "Pronto... já está ele de olho comprido na minha bunda de novo..."

- "Acho que fotografei pouco 'essa parte', na outra noite. Não vou cometer esse erro de novo."

- "Mentiroso... tem dezenas de fotos do meu bumbum, seu tarado.", disse ela, virando-se de frente para mim. - "Hoje vou querer fotos de 'outras' partes também.", disse, me puxando para perto dela.

- "Você manda, senhora...", brinquei, aproveitando a proximidade e abrindo mais um botão da sua camisa, expondo uma parte maior do seu sutiã.


Ela me puxou para mais junto dela, e segurando meu pescoço começou a me beijar. Colocamos nossas bocas e nossas lí­nguas, enquanto a minha mão que não segurava a máquina puxava seu corpo para perto de mim. Na outra noite não rolara beijo, e agora eu notava como isso fazia falta. Ela beijava muito gostoso. Pensei rapidamente em como o Henrique se dera bem ao começar a namorar com ela, mas tratei de afastar esse pensamento. Já estava ali mesmo, estava rolando, e eu não iria permitir que culpa estragasse a tarde.



A Fernanda não parecia nem um pouco preocupada com isso, e se separando de mim acabou de abrir a camisa, expondo sua pele dourada em contraste com a renda branca do sutiã. Comecei a clica-la de vários ângulos, tomando cuidado de não deixar meu reflexo no espelho aparecer nas fotos.



Me aproximei por trás dela, para abrir o fecho da sua saia. Segurando-a pela cintura puxei seu corpo de encontro ao meu. Senti sua bunda firme encostada em meu pau, que de imediato deu sinal de vida. Aproveitei para beijar seu pescoço, e senti os pelinhos do seu braço se eriçarem.



A saia solta caiu aos seus pés, e com charme ela pisou para fora da peça, revelando como eu já imaginava uma cinta-liga segurando as meias 7/8, em um conjunto absolutamente sedutor. Com muito custo, mas querendo eternizar a imagem, me afastei dela e fiz novas fotos com ela vestindo, além da lingerie bem cuidada, apenas a camisa aberta.



Ela encarnava a figura da modelo mesmo, e sem eu precisar pedir foi fazendo umas poses aqui e ali, apoiando as mãos hora na pia, hora no espelho da parede, no quarto. Ela estava linda, e eu já mostrava meu estado de excitação. Finalmente ela tirou a camisa branca, mantendo apenas sutiã, calcinha e cinta-liga, além do sapato de salto alto. Era uma visão e tanto.



A fotografei primeiramente de pé em frente aos espelhos, e em seguida na cama. Até então estávamos brincando de fotógrafo e modelo mesmo, e desde a saia eu não a tocava. Quando ela foi para a cama, entretanto, não deu mais para segurar. Ela se ajoelhou sobre a cama, posou, e em seguida ficou de quatro para uma nova foto. Vê-la daquele jeito quase fez meu pau estourar a calça, de tão duro. Arrumei um pretexto qualquer para ajeitar a calcinha dela, e sentando na cama toquei primeiramente na peça, mesmo. Na sequência deslizei minha mão pela curva generosa da sua bunda, descendo pela sua coxa firme. Ela se arrepiou, e olhava par mim, divertida:


- "Ei, Sr. Fotógrafo... O senhor está assediando sua modelo!!!", disse.

- "Estou nada..", respondi, cí­nico. - "Estou só fazendo o meu trabalho aqui!"

- "Ah, é?", perguntou ela, de um modo peralta, esticando a mão para o meu cacete. - "E você sempre trabalha assim de pau duro?"



Joguei a câmera de lado na cama e segurando-a pelo pescoço beijei demoradamente sua boca, sem que ela soltasse o meu pau. Comecei a deslizar minhas mãos pelo corpo dela, sentindo-a se arrepiar a cada toque em suas coxas, seios e na sua xoxota, por sobre a renda da calcinha. Ela apressadamente abriu meu zí­per e soltou meu pau, durí­ssimo. Me reclinei um pouco para trás para que ela tivesse acesso a ele, e segurando pela base ela colocou sua boca quente sobre ele, me fazendo gemer de tesão.



Ela me chupou por uns minutos, e então parou, dizendo que queria mais fotos. Falei um "já-já..." para ela, e voltei a beijá-la, agora no pescoço. Fui beijando a extensão dele, parando as vezes para dizer o quanto ela estava gata com aquela roupa, e ela seguia se entregando. Beijei a parte exposta dos seus seios, enquanto minha mão brincava com seu biquinho, intumescido. Ela arqueava as costas, se entregando à minha boca, até que minha mão voltou a tocar sua boceta.


- "Ahhhh... tesão... Hummmmm, que gostoso..."

- "Você está uma delí­cia nessa roupa...", respondi, sentindo-a se excitando. - "E essa bocetinha é uma gostosura...", falei, fazendo uma pressão mais forte sobre ela com meus dedos.



Ela rebolava manhosamente na minha mão, claramente querendo que aquele carinho não parasse. Voltei a beijar sua boca, enquanto deslizava os dedos para dentro da sua calcinha. Sua boceta estava molhadinha. Toquei-a de leve, arrancando um suspiro mais longo. Sem parar de beijá-la comecei a masturba-la, lentamente. Ela não parava de mexer a cintura no ritmo dos meus dedos, e sua respiração rapidamente se tornou mais ofegante. Parando as vezes para chama-la de "Tesão, gostosa" e outros elogios assim fui vendo seu tesão crescer no ritmo dos seus gemidos. Com mais alguns minutos daquela siririca gostosa ela gozou abundantemente nos meus dedos, gemendo com a boca colada à minha.



Parecia que, por mais que ela tivesse uma vida sexual bem movimentada com o Henrique as coisas para ela andavam deixando a desejar. A menina estava em fogo ali, e com apenas um pouco de atenção e estando fora do 'lugar comum' ela parecia ter muito mais prazer do que naquela noite inteira de trepada. Bem, se era atenção que ela queria, atenção seria o quê ela iria ter.



Após gozar ela ficou deitada na cama, meio ofegante ainda. Voltei a beijá-la, agora mais suavemente. Voltei a elogiar a produção dela, desde a roupa, cabelo, até o perfume que, diga-se de passagem, era delicioso mesmo. Peguei a máquina e voltei a fotografá-la deitada. Ela estava meio mole ainda, e manhosa foi se virando na cama. Abraçou um travesseiro, ficando por cima dele, com o bumbum empinado. Fotografei-a assim, mexendo no meu pau que teimava em não abaixar.


- "Mostra a bocetinha para mim, mostra..."

- "Safado...", disse ela, deitada, afastando a calcinha branca para o lado para que eu fotografasse sua xaninha.

- "Tesão!!!"

- "Hmmmm... você deixou ela toda molhadinha."

- "Deixa eu ver... tira a calcinha, gostosa."



Ela levantou as pernas para o teto, charmosa, escorregando a calcinha pelas coxas. Fui fotografando furiosamente, primeiro suas pernas, depois sua bunda, em seguida ela com as pernas abaixadas, mas escondendo a boceta com a mão.


- "Afasta os dedos, lindinha... Deixa eu ver ela."

- "Hmmmm... você quer ver minha 'cetinha, é? Safadinho...", disse, afastando um pouco os dedos. Resolvi brincar com ela.

- "Se toca para mim, tesão... Põe um dedinho nela, põe..."



E nessa de ir comandando o showzinho dela fomos aumentando a putaria, com ela logo se masturbando para mim, e colocando um dedo dentro da sua xoxota gostosa.


- "Mexe no cuzinho, com a outra mão..."

- "Ah, seu safado... Ali não pode.", disse, manhosa, claramente me instigando.

- "Por quê não?"

- "Tem um acordo com o Rick...", disse ela, interrompendo o showzinho e explicando o quê o namorado exigira, para quando eles fossem transar com outro cara. - "Não vale nem anal, nem gozar na minha boca."



Ela explicou as exigências do namorado, mas eu nem dei bola. Em primeiro lugar porque o quê estávamos fazendo ali estava, obviamente, fora de qualquer acordo deles. Uma coisa era eles levarem uma terceira pessoa para a cama com eles, juntos. Outra era a namorada sair com um cara sem ele por perto e, pior, sem saber de nada. Mas isso não era problema meu. Eu só pensava naquela gata ali na minha frente e na sorte que era tê-la para si.



Se aquela gata maravilhosa fosse minha namorada nem a pau que eu iria permitir que outro cara transasse com ela, fosse como fosse. Mas de qualquer jeito serviu para eu entender porque ela não permitira naquela noite que eu comesse seu rabo, mesmo depois de ter feito anal com o namorado. Enfim, cada louco com a sua mania, é o quê eu sempre digo. Voltei às fotos, pedindo para ela ficar de pé, em frente ao espelho.



A cena com ela vestindo apenas o sutiã, cinta, meias e sapatos altos era para lá de erótica, e fiz várias fotos assim. Ela já se tocava agora mesmo sem eu pedir. Pedi para que ela voltasse a se deitar na cama, desta feita de bruços. Ajeitei um travesseiro sob o corpo dela, para força-la a ficar com o bumbum bem empinado. Que tesão de cena!!!



Fotografei ela por todos os ângulos, curtindo o momento. Falei para ela tocar a sua boceta, por baixo do corpo, e me posicionei atrás dela para fotografar sua mão. A cena era demais, com ela de bundinha empinada à minha frente. Coloquei a máquina sobre a cama e toquei seu tornozelo, de leve. Ela se arrepiou, e seguia com a mão mexendo na sua boceta.



Troquei a minha mão pela minha boca. Beijei primeiro seu tornozelo, enquanto meus dedos percorriam sua perna para cima. Fui seguindo o caminho dos dedos, mas usando a boca e a lí­ngua, tocando-a levemente. Por onde minha boca passava sua pele se arrepiava ao toque. Eu sentia o delicioso perfume da sua xoxota, a dois palmos de distância da minha boca. Fui subindo aos poucos, esticando o prazer dela. Minhas mãos agora tocavam de leve suas nádegas, e minha vontade era de pular de uma vez em cima daquela loirinha e fodê-la furiosamente, mas me segurei. Mais alguns segundos e cheguei à base da sua bundinha. Ela gemia de tesão. Aproximei minha boca da sua bunda e beijei seu reguinho, descendo em seguida em direção à sua xoxota.



Ela erguia ao máximo a sua bunda, facilitando meu acesso à sua boceta, por trás. Beijei-a lentamente, para em seguida deslizar minha lí­ngua pelos seus grandes lábios. Ela gemeu novamente, denunciando seu tesão. Com as mãos afastei suas nádegas, e cai de boca na sua xoxota, chupando, beijando, lambendo e enfiando a lí­ngua nela o mais fundo que eu conseguia.



Ela rebolava na minha cara, gemendo e falando frases desconexas, enquanto eu por vezes parava de chupar sua boceta para subir a boca e beijar e cutucar seu cuzinho com a lí­ngua.


- "Aiiii, caralho, que tesão... Ahhhhh... Assim, seu safado... chupa... vai, não para, chupa... ahhh tesão do caralho...Uffff, ai meu cuzinho seu tarado... hmmmm, que gostoso..."



Meu pau clamava por entrar naquela festa, mas mais uma vez priorizei o tesão dela, sem parar de chupá-la. Sentindo que ela iria gozar na sequencia coloquei meu dedo sobre seu cuzinho e comecei a fode-lo com a ponta do dedo. Em pouco tempo ela gozou pela segunda vez na tarde, dessa vez mais longamente e, se é que dava, mais escandalosamente ainda. Realmente devia fazer tempo que aquela bonequinha não tinha prazer na cama. Eu estava adorando tudo aquilo.



Assim que a respiração dela voltou ao normal, em mais uns dois minutos, não dei descanso para a loira. Arranquei rapidamente minha calça e cueca, e virando-a de barriga para cima fui para o meio das pernas dela. Antes que ela reclamasse de cansaço encostei meu pau durí­ssimo na sua xoxota molhada, e falei:


- "Agora, minha modelo predileta, você vai dar essa bocetinha gostosa para o seu fotógrafo!"

- "Seu sacana... Você está me seduzindo...", disse, rebolando sob o meu corpo. - "Vem, safado... Me fode!"



Empurrei o cacete para dentro daquela bocetinha quente, até a metade, tirando em seguida. Ela gemia, sensí­vel ainda pelo recente orgasmo, mas eu não dava folga para ela. Meu pau durí­ssimo mergulhava até a metade dentro dela e saia, e voltava a penetrá-la, e de novo, arrancando gemidos e suspiros dela.



Passei meus braços por baixo dos joelhos dela, expondo sua xoxota, e comecei a bombar mais forte dentro dela.


- "Ai, assim... vai, mete... Seu putão... Comendo a namorada do seu amigo, seu sacana... Vai, tesão... mete, mete mais... aiiiiii, que delí­cia..."

- "Hummm, que bocetinha gostosa, Fê... Você é um tesão.", falava, sem parar de meter nela.



Olhei para o espelho, para ver a loira deitada de costas com as pernas para cima, presas pelos meus braços, recebendo meu cacete na xoxota. Estiquei a mão e pegando a máquina fiz umas fotos do espelho, depois parei e apontando para baixo fotografei meu pau sendo engolido pela boceta dela.


- "Não para... Me fode, me fode que eu vou gozar de novo..."



E assim larguei a máquina e voltei a fode-la, agora rapidamente. Perseguindo o próprio orgasmo ela me empurrou para o lado da cama, e trepou por cima de mim. Encaixou meu pau na xoxota de novo e começou a me cavalgar. Eu soltei o sutiã que ela ainda usava, e passei a atacar seus seios, enquanto ela gingava a cintura sobre meu cacete. Ficou assim vários minutos, falando baixarias e gemendo, até que, mais uma vez, gozou na nossa muito especial sessão de fotos.


- "Ai, caralho... Não lembro quando foi a última vez que eu gozei tanto... Puta que pariu, que trepada gostosa...", disse, coma cabeça enfiada no meu pescoço. - "Mas você não gozou ainda, gostosão... Quer que eu chupe você?", perguntou, preocupada comigo.

- "Vem cá...", disse, saindo debaixo dela e me posicionando atrás dela. - "Se é porra que você quer, eu dou para você.", falei, levantando-a pela cintura e penetrando novamente sua boceta.

- "Aiiii, assim, tesão... vai, me come de quatro, que eu adoro... Vai, me fode, goza para mim, tesudooooo..."



A imagem da loira de quatro na minha frente, de bunda empinada, vestindo agora somente as meias e sapatos de salto alto, com meu pau penetrando sua boceta gostosa, era memorável. Segurando-a pela cintura meti meu pau fundo dentro dela, arrancando novos gemidos. Olhei para baixo para a sua bunda gostosa e quis eternizar aquela cena. Enquanto ela jogava o corpo para trás, fazendo meu pau penetrá-la mais e mais, apanhei a máquina e fiz novas fotos dela de quatro na minha frente.


- "Delí­cia você assim, de quatro, Fê... Que bundinha mais linda você tem...", falei, olhando a delicada marquinha branca dividindo suas nádegas.

- "Hmmm... mete gostoso, Jô... Me fode..."



Meu pau estava prestes a explodir, e resolvi não deixar para depois o que eu queria fazer. Juntei saliva na minha boca e cuspi sobre o cuzinho dela. Ela olhou para trás, por cima dos ombros, meio surpresa. Saquei o pau da boceta dela e apontando para o seu buraquinho pressionei, forçando a cabeça para dentro.


- "Aiiii, seu sacana...", reclamou ela - "Você não me ouviu, não? Aii, caralho..."

- "Você está louca se acha que eu não ia foder esse rabo tesudo.", respondi, esperando ela se acostumar com o intruso.

- "Ahhh, safado... Não basta foder a namorada do seu amigo, né? Aiiii, devagar... Você tem que comer a bunda dela também, né?

- "Mexe, gostosa... Vem, faz meu pau entrar nesse cuzinho gostoso... Uffff, delí­cia... Assim apertadinho, vem..."



E nessa de ir falando e alisando a bunda dela deixei ela se encarregar de me fazer entrar em seu cu. Ela foi se mexendo devagar, no iní­cio, mas a medida que foi se acostumando com meu pau dentro dela ela própria começou a rebolar para frente e para trás, engolindo pouco a pouco meu cacete duro. Eu mal acreditava que estava enfim enrabando a loirinha. Seu traseiro durinho engolia meu cacete, que parecia ficar mais duro e mais grosso a cada minuto.


- "Assim, seu puto... mete... vai, me come... me dá essa rola dura, gostosa... aiiii, mete... aiiiii, não para agora, goza para mim, safado."



Estiquei meu prazer o máximo que consegui, mas o tesão de tê-la de quatro na minha frente, e ainda enrabando ela, era demais. Senti que iria gozar a qualquer momento. Parei de me mexer, com o cacete inteiro enfiado dentro dela. Fiquei sentindo ela assim, um pouco.


- "Hmmmm... delicia de pau! Durinho assim... Me fode com esse caralho gostoso... Vai... mete mais, seu puto."

- "Vou gozar, Fê..."



Falei isso e tirando o pau de dentro da bunda dela fui em direção a cabeça dele. Nem dei chance dela argumentar. Chegando com o pau duro, apontado na direção da sua boca, apenas a chamei:


- "Vem, Fê... Chupa meu pau!"

- "Filho da puta, safado...", disse ela, com um sorriso sacana no rosto.



Ela abocanhou meu pau duro, segurando pelo base. Não foi preciso muito tempo. Senti meu gozo represado até então verter pelo meu pau forte, denso. Gozei deliciosamente na boca dela, que logo tirou meu pau, fazendo minha porra bater em seus lábios e no seu rosto. Ela não fugia, ao contrário parecia curtir o lance de me dar prazer.


- "Goza.. gostoso! Me dá esse leitinho todo...", falava, esfregando meu pau na sua boca.

- "Assim, safadinha... Ah, que tesão!"



Caí­mos na cama meio prostrados, os dois. Ficamos ali uns minutos, recuperando a respiração normal. Enquanto isso eu olhava o espelho no teto e a imagem refletida da gata abraçada comigo, e o quanto aquela história de fotografia sensual havia me rendido. Definitivamente, aquilo fora uma benção para mim. E ainda estava só no começo.


- "Seu sacana... Me trouxe aqui para me fotografar, e acabou abusando de mim...", disse ela, limpando o rosto melado com o lençol.

- "Imagine... isso tudo foi só para relaxar a modelo.", respondi, cí­nico.

- "Ah, sei...", falou ela, vindo para cima de mim. - "E você sempre come a bunda delas, para relaxá-las, é?"

- "Não, de jeito nenhum.", respondi, sério - "Só das que tem uma bundinha assim deliciosa..."



Ganhei um tapa no braço dela, seguido por um beijo.


- "Nossa, estou morta!", disse ela, se esticando na cama.

- "Problema seu... Ainda temos a hidro para fazer as fotos, esqueceu?"

- "Puta que pariu!!! Esqueci completamente...", disse ela, cansada. - "Vamos deixar para outro dia?"



A ideia de que ela já cogitava haver uma outra aventura me deixava radiante. Mas isso não queria dizer que eu daria por encerrada aquela tarde. Afinal, se estávamos ali...


- "De jeito nenhum!!! Pode ir se acostumando.", disse, deslizando a mão para a xoxota dela. - "Vida de modelo é foda, mesmo!"



Aquela tarde só acabou muito depois.

*Publicado por Cialis no site climaxcontoseroticos.com em 06/08/15.


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