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O Fotógrafo - Clicando o amig

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 06/08/15
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  • Autoria: Cialis
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Mal poderia imaginar eu, ali naquele barzinho bebendo com meus amigos Henrique e Fernanda o que aquela noite ainda me reservava. Entre uma cerveja e outra que í­amos tomando, as mentes livres davam espaço para assuntos cada vez mais picantes.



O Henrique era um amigo de longa data, extremamente liberal. Já me convidara diversas vezes para umas bagunças juntos, mas por uma ou outra razão nunca dera certo. Há alguns meses ele começar a namorar a Fernanda, e tudo ficou mais complicado. Nessa noite, entretanto, ele voltara à carga das putarias, sem se preocupar com a presença da namorada, que pelo visto levava tudo numa boa.



Henrique era um cara normal, de pele bem clara, até meio baixo com seus menos de 1,70, magro e beirando os 25 anos. Tí­nhamos a mesma idade, mais velhos e experientes que a Fernanda no esplendor dos seus 22 aninhos.



Fernanda era uma menina muito gostosa, com pele bronzeada e cabelos loiros. Tinha seios pequenos, mas um belo par de coxas roliças e uma deliciosa bunda, a qual eu precisava me esforçar para não ficar olhando. Fora isso, sua boca chamava muito atenção. Seus lábios carnudos eram uma tentação, e faziam a imaginação da gente adivinhar que o Henrique devia passar bons momentos com ela.



Ali no barzinho, o que começara de um modo meio inocente, agora já se transformara em um debate liberado sobre sexo e sobre as preferencias de cada um. De repente o Henrique disparou:


- "Você já fez sexo a três?", perguntou para mim.

- "Não... mas gostaria muito de ficar com duas garotas."

- "E se fosse com um casal?", perguntou, me fazendo arregalar os olhos.

- "Hey... você está trazendo alguém para a nossa cama, e nem me contou nada?", brincou a Fernanda, me fazendo enrubescer.

- "Não, sua assanhada. Foi só uma pergunta.", respondeu ele, me cutucando e mostrando que estava provocando ela.

- "Não sei qual seria minha reação.", respondi, sincero. - "Mas acho que seria muito legal."



Falei, e quase sem conseguir me controlar automaticamente olhei para a Fernanda. Dai para imaginar aquele corpinho bronzeado nu, foi questão de segundos. Tentei desviar os olhos dela antes que alguém reparasse, mas o Henrique já me observava durante todo o tempo. Fiquei sem graça, mas logo a conversa continuou animada, com eles ainda me provocando:


- "Quem sabe a gente não convida você para acompanhar uma folia nossa, Jonas?", disse meu amigo, abraçando sua namorada. - "Não para participar, mas só para olhar a gente. Ia gostar?

- "Nossa... isso seria legal, hein amor...", disse uma Fernanda já claramente altinha pelas cervejas. - "Você ia gostar, Jonas? De ver a gente? Eu não me importaria..."



Conclui que os dois já deviam vir tramando isso há tempos, tão entrosados que estavam na ideia. Eu não sabia direito o que dizer, estava nervoso com a situação toda, mas a ideia não era ruim. Pelo contrário. Meu pau, embaixo da mesa começava a concordar com isso, também. Dai para a frente eu nem me recordo direito do que aconteceu, mas em instantes pedimos a conta e rumamos para a casa do Henrique.



Ele morava sozinho em um apartamento legal, e na sala haviam dois sofás que formavam um L. Os dois sentaram-se em um sofá e eu no outro, sem saber direito o que fazer, mas já doido de excitação e pensando onde aquilo iria nos levar.


- "Olha só, Jonas... A gente nunca fez nada com outra pessoa, mas já fomos umas vezes nesses clubes de casais, sabe... Ali só ficamos olhando os outros casais, e duas vezes acabamos transando num mesmo ambiente com outro casal, mas sem troca. Só pelo tesão de sermos vistos.", ia explicando o Henrique.

- "Mas essa é a primeira vez que fazemos isso com alguém conhecido...", completou a Fernanda, me fazendo olhar novamente para ela.

- "Então, é assim... a gente não está pronto ainda para transar com mais uma pessoa, mas quem sabe no futuro né... sei lá, dependendo de como as coisas rolarem...", dizia meu amigo, meio que botando as regras sobre a mesa.



Eu achava tudo legal. Qualquer coisa ali me parecia interessante, e sinceramente tudo o que já me satisfaria era ver a Fernanda sem roupa. Ela deve ter percebido, porque não desviava mais os olhos de mim. Aos poucos começou a alisar a perna do namorado, como que cheia daquela conversa toda e querendo um pouco de ação. Veio então o pedido inusitado do Henrique:


- "Sabe... temos uma vontade escondida já faz um tempo.", começou ele. - "Sempre quisemos umas fotos da gente transando. Mas não feitas pela gente, achamos que assim fica muito sem graça. A gente queria umas fotos onde apareçam os dois. Você topa fotografar a gente?"

- "Topo, ué...", respondi sem nem precisar pensar. - "Cadê a máquina?"



A Fernanda me passou os dois celulares deles, dizendo para fazer fotos para ele e para ela. Peguei os aparelhos, enquanto ela se ajoelhava no sofá e abraçando o namorado começou a beijá-lo. O vestido curto que ela usava marcou seu corpo, e passei a olhar descaradamente o quanto ela era realmente gostosa. Peguei o celular dele e bati uma foto, a partir de onde eu estava.



Ele colocou a mão na perna dela e começou a alisá-la, subindo pela sua coxa. Bati outra foto, me aproximando mais dos dois. Resolvi que, se era realmente para bancar o fotografo devia ficar rodando ao redor deles, afim de pegar ângulos diferentes. Fora isso, óbvio, eu queria mesmo era poder curtir a cena da transa dos dois, de todas as formas possí­veis. Com o lance das fotos eles me deram o pretexto perfeito.



Eles seguiam se beijando, com ele alisando as pernas dela e ela, agora que eu me deslocara podia ver, alisando o pau dele por cima da calça. Parecia que a coisa iria realmente esquentar. Bati uma foto mais fechada dela alisando o pau dele, tentando imaginar se o volume que se formava por baixo da calça iria aparecer na foto.



Em uma das passadas de mão pela coxa dela o Henrique puxou para cima o vestido dela. Um arrepio passou pelo meu corpo ao ver surgir, marcada por uma minúscula calcinha preta, a deliciosa bunda da Fernanda. Fotografei de onde eu estava, na frente do sofá deles, pegando o perfil do corpo da morena, e mas logo me desloquei para trás dela para poder registrar melhor o maravilhoso bumbum, agora empinado para o teto, engolindo a calcinha pequena. Meu pau pulsava dentro da minha calça.



Não resisti a tentação, e colocando o celular dela no bolso da calça peguei o meu próprio e registrei para mim aquela cena deliciosa da bunda dela a meio metro de mim. Eles seguiam se beijando e se alisando, e pareciam não estar nem ai para mim. Fiz uma foto bem próxima dos rostos deles se beijando, com cada celular. Eles descolaram as bocas, para que eu registra-se as suas lí­nguas se tocando. Realmente eles estavam curtindo a brincadeira. Fotografei em seguida a mão dela entrando na calça dele, tocando o seu pau.



Ele puxou o vestido pela cabeça dela, deixando-a praticamente nua ali, ajoelhada no sofá. Somente a calcinha preta escondia um pedaço do seu corpo agora, e bem pequeno. Ela olhou para mim de um jeito meio safado, muito a vontade e posou para a câmera, segurando seus seios. Fotografei-a com os dois celulares, e em um lance mais ousado, acreditando que ela estava realmente curtindo aquele lance exibicionista, tirei meu próprio celular do bolso e fiz uma foto para mim, guardando-o em seguida. Ela ficou vendo eu fazer isso, e ao final deu uma rápida piscadinha para mim, como se dissesse: "Ok, segredinho nosso!".



Voltou a beijá-lo, enquanto ele seguia alisando suas costas, deslizando a mão em direção à sua bunda. Fotografei seus dedos entrando pela calcinha, e meu pau deu mais um pinote dentro da calça. Os dois estavam agora com uma mão dentro da roupa do outro. Ela foi a primeira a esquentar mais as coisas, abrindo o zí­per dele e liberando o seu pau. Apontei o celular dela para a cena e fotografei ela segurando o pinto dele pela base, apontando-o para o teto, durí­ssimo. Eu nunca parara para pensar no caso, óbvio, mas naquele momento fiquei surpreso com o tamanho da rola do meu amigo. Era bem grande, devia ter uns 20 centí­metros, mas mais do que isso era muito grossa em diâmetro.



A Fernanda apoiou a cabeça dela na barriga dele, ainda segurando o pau dele apontado para cima, esperando que eu fizesse várias fotos assim. Quando estava satisfeita apontou ele para a boca aberta dela, e abocanhou a cabeça dele. Meu pau empurrava a calça para longe de mim, de tão duro.



- "Ahhhhh... Gatinha... Assim, que tesão!!!", gemia o Henrique, curtindo aquele boquete que me matava de inveja. - "Assim, beija a cabecinha dele, beija..."

- "Você gosta, né seu tarado?", ela repondeu, tirando o pau duro dele da boca por um instante. - "Depois vou querer foto de você me chupando, também...", falou, para meu deleite.



Bati mais várias fotos dela com o pau grosso dele dentro da boca, e ela fez questão de posar com a lí­ngua para fora, lambendo a lateral do pau também. Ai ela acelerarou a chupada, parecendo que estava realmente empolgada, e me ocorreu que com dois celulares na mão valia fazer também um ví­deo com um deles enquanto usava o outro para fotografar. Estava meio enrolado com um aparelho em cada mão, mas fiz o que podia, obviamente parando as vezes e registrando umas imagens para mim também.



Sinalizei com a cabeça para o Henrique tirar a calcinha dela, e ele puxou aquele pedacinho minúsculo de pano para baixo pelas pernas dela, revelando enfim o quê eu queria tanto ver: a bunda da Fernanda era uma joia rara. Redondí­ssima, com uma minúscula marquinha de biquí­ni branquinha, era digna de eu sacar meu pau para fora ali e homenagear aquela magní­fica bunda com uma magnifica punheta.



Fotografei ela bem por trás, e era possí­vel ver o cuzinho rosado dela, até os dedos do Henrique se intrometerem na frente da lente, explorando-o. Fotografei com o celular dele seu dedo médio cutucando o buraquinho dela, antes dele baixar a mão para a xoxota dela, masturbando-a. Pedi para que ela deitasse de lado no sofá, com as pernas afastadas, enquanto seguia chupando o namorado. Ele seguia tocando a xoxota dela, por trás. Fiz uma foto dela assim, com as pernas afastadas e os dedos do Henrique em sua boceta. Ele olhava eu fotografando a boceta da sua namorada enquanto seguia recebendo o boquete dela, e sinalizando para eu fotografar de novo moveu seu dedo da xaninha para o cuzinho dela. Vi ele empurrar metade do dedo para dentro do rabo dela, e pensando se aquela festa iria realmente incluir uma sessão de sexo anal com ela fotografei a cena ansiosamente.


- "Ai, amor... cuidado com esse dedo ai!"



Como que para me animar ainda mais, ele moveu o corpo dela cima dele, começando um meia-nove. Me afastei do sofá para fotografar os corpos dos dois engalfinhados, ela por cima dele, para na sequencia fotografá-los de comprido. Primeiro a partir dos pés do Henrique, mostrando ela chupando o cacete dele por baixo. Pedi para ela afastar o cabelo, e peguei um close do pau dele sendo engolido pelos lábios carnudos dela. Na sequencia fui para trás dela, e quase tive um treco ao ver a cena.



Ela estava quase de quatro no sofá, com o namorado por baixo dela, entre suas pernas. Fotografei a sua bunda arrebitada, enquanto o Henrique deslizava sua lí­ngua pela boceta dela e seguia penetrando seu rabinho com um dedo, agora quase inteiro dentro dela. Queria loucamente tocar uma punheta ali, meu pau parecia que ia explodir de tão duro.



Acho que eles também estavam se excitando com aquela brincadeira toda de bancarem os modelos de filme de putaria, porque mesmo sem falarem nada ambos pararam a sessão de sexo oral mútuo e partiram para a foda propriamente dita. Ela girou sobre o corpo do namorado e, por cima dele ainda, segurou o pau dele apontado para cima. Fotografei a cena, com ela parando sobre ele para posar, segurando o cacete do rapaz apenas próximo da sua boceta. A diferença de tamanho era brutal, e cheguei a pensar como ela iria conseguir agasalhar aquela jeba toda. Mas ela parecia muito acostumada.



Esfregou um pouco a cabeça do cacete dele na sua vulva, curtindo o momento, de olhos fechados. Ai pouco a pouco foi descendo sobre ele, parando a cada poucos centí­metros para se acostumar ao volume. Eu que havia trocado novamente para o meu próprio celular para registrar aquela bocetinha rosada linda ser invadida pelo cacete do namorado, lembrei a tempo de voltar a usar os celulares do casal para registrar a metida.



Eles agora pareciam ter se esquecido momentaneamente da minha presença, e transavam num ritmo crescente. Dei uma volta do sofá para pega-los por outros ângulos, notando ao passar ao lado do sofá como as coxas da Fernanda eram roliças e firmes. Tive que me segurar para não alisá-las. Bati uma foto pela lateral deles e fui para trás do casal. A cena da bunda dela deslizando para cima e para baixo sobre o caralho grosso do Henrique mereceu fotos e ví­deo também.



Mais uns minutos assim e sugeri que ela se virasse de costas para ele, ainda sobre o namorado, mas olhando agora na direção dos pés dele. Nova cena performática dela, descendo mais uma vez gentilmente sobre o pau do meu amigo, parando para eu fotografar o inicio da trepada. O Henrique pareceu adorar a minha sugestão, que deixava ele de cara para o rabo da loira. Ele empurrava o corpo dela até ficar só com a cabeça do pau dentro dela, e então a puxava de volta ao encontro do seu corpo, cravando seu pau na xoxota da menina. Os dois gemiam alto agora, e pareciam estar realmente animados na trepada.



O Henrique mudou as coisas colocando a Fernanda deitada de costas no sofá e foi por cima dela, num papai-e-mamãe furioso. Ela gemia alto e o ritmo de trepada dele dava mostras que logo ele iria gozar. Bati umas fotos, mas eles estavam agora tão focados em trepar que não tinha muito como fotografar mais do que simplesmente ele sobre ela. Ela trançou as pernas ao redor da cintura dele, dando uma imagem mais legal, mas antes que eu pudesse fotografar algo ele se ajoelhou no sofá entre as pernas dela, sacando seu e se masturbando sobre o corpo dela. Foi o tempo de virar o celular dele para o modo 'ví­deo' para pegá-lo gozando. E ele gozou bonito... Espirrou porra até o rosto dela, que se surpreendeu com o í­mpeto do namorado. O segundo jato dele passou por cima da cabeça dela, caindo no chão atrás dela. Ainda continuou se masturbando mais uns instantes, derramando mais um pouco de porra sobre o ventre dela, que passava o dedo agora ao lado da sua boca onde fora atingida.


- "Nossa, amor... que vigor!!!", comentou ela.

- "Caralho meu... que puta tesão eu estava. Animal..."

- "É... eu vi!", disse ela, para em seguida perguntar para mim: - "E ai, Jonas, deu para fotografar alguma coisa? Ou você ficou ai só olhando a gente? Ahah..."

- "Porra, meu... nem sei o quê falar.", respondi com honestidade. - "Vocês estão perdendo tempo, deveriam ser atores pornôs..."

- "Ahhh, vai, seu exagerado...", disse ela, pedindo para ver as fotos. - "Caralho meu... olha isso.... ahah... Nossa, que vergonha, amor... Eu chupando seu pau..."

- "Deixa eu ver...", juntou-se o Henrique, todo animado. - "Cacete, meu... ficou show!"



Realmente as fotos haviam ficado legais. Graças ao zoom dos celulares, as foram ficaram muito próximas e bastante ní­tidas, considerando-se a falta de flash. Se não era exatamente uma obra de arte, daria boas recordações aos dois, sem dúvida. Na verdade, aos três.


- "Porra, Jonas, parabéns... Cada puta foto legal, meu..."

- "Os modelos ajudaram.", contemporizei. - "Na verdade muito mais ela do que você, né... Puta cara feio da porra.", falei, zoando meu amigo.

- "Ahhh, não fala assim do meu amorzinho...", defendeu a Fernanda.

- "Viu só, otário? Ah ah..."

- "Bem gente, gosto não se discute... Nem falta de gosto.", disse, piscando para ela. - "De qualquer jeito, foi bem legal a experiência. Valeu por terem confiado em mim, puta lance loko. Se quiserem repetir a dose qualquer dia, é só me chamar."

- "Ah, mas ainda tem o segundo tempo... Não vai fugindo, não.", alertou um Henrique já se animando, voltando do banheiro com uma toalha para a Fernanda se secar.

- "Ahhh, amor... ", respondeu ela, visivelmente contrariada com algo. - "Vamos deixar para uma outra vez, vai..."

- "Para com isso, Nanda... O mais difí­cil que era começar a gente já fez. Agora é só alegria."

- "Ahhh... Mas... ", seguia ela, olhando para ele num meio código próprio deles. - "Mas então a gente não vai...", deixando o resto da frase no ar.

- "Não vai o quê, linda?"

- "Você sabe..."

- "Gente...", intercedi. - "Meu, fiquem a vontade vocês dois... Se quiserem deixar para outro dia, tranquilo."

- "Não é isso Jonas...", ela resolveu explicar. - "É que seu amigo tarado tem um ví­cio na segunda transa da noite...", disse ela, meio enrubescida.

- "Ah, isso???? Para, Nanda... ", respondeu de pronto o Henrique, minimizando a questão, fosse o que fosse.

- "Agora ele que dá para você?", perguntei arrancando uma gargalhada dela e tomando um tapa no braço, dele - "Acho que vou preferir não presenciar essa parte..."

- "Vai se fuder, seu viado... Para de me zoar ou eu mudo de ideia quanto ao seu 'prêmio'".

- "Prêmio???", perguntei, genuinamente surpreso. - "Que prêmio?"



A Fernanda parecia ter gostado da mudança de rumo da conversa, e resolveu responder bem pertinho de mim. Se aproximou pelo meu lado, me abraçando e me deixando numa saia justa. A namorada do amigo ali, nua, me abraçando e roçando seu seio no meu braço, como se fosse a coisa mais normal do mundo.


- "É que quando a gente teve a ideia de te chamar para ver a gente, pensamos no 'estado' que você iria ficar.", disse ela, apontando com a cabeça para o meu colo. - "Meu pau não abaixara muito, mesmo com aquele falatório todo, e de mais a mais com ela pelada a centí­metros de mim, a situação não melhorava muito.

- "Pois é... ", completou o Henrique, entrando no papo de novo. - "A gente ainda não está pronto para 'transar' com outra pessoa... Mas pensamos que seria justo darmos um jeito de 'aliviar' você."

- "Se você quiser, claro...", completou ela, dando uma apertada no meu pau, por cima da calça, e quase fazendo meu coração parar.

- "Esse é o trato, amigão... Você fotografa o nosso 2o turno, e a Nanda aqui dá uma força para você."

- "Como assim uma força? Do que vocês estão falando, gente?", perguntei, já imaginando mil coisas, uma melhor do que a outra. - "Estão me deixando confuso..."



A Fernanda deu uma fuçada no celular dela, escolheu uma foto e me mostrou. Meu coração quase parou, de novo. Na foto ela chupava deliciosamente o pau do Henrique... A proposta quase me fez gozar nas calças, só pela expectativa. Para piorar (ou melhorar) tudo, ela se aproximou do meu ouvido e falou baixinho, com voz rouca, enquanto dava outra apertada no meu pau, que a essa altura já estava durí­ssimo de novo.


- "Você gostou de me ver chupar o Rick? Que acha de experimentar???"

- "Vocês estão falando sério?", perguntei, torcendo para que estivessem, sim.

- "Vem... vamos para o quarto.", chamou o Henrique, liquidando a questão. - "Acho que as fotos vão ficar mais legais ainda na cama."

- "Mas, amor... então sem 'aquela parte', fechado?"

- "Mas que diabo de 'parte' é essa, afinal de contas?", perguntei, trazendo de volta o tal assunto proibido da Fernanda.



A Fernanda olhou com olhar meio choroso para o Henrique, para então se voltar para mim e falar, quase me levando ao desespero:


- "É que o tarado do meu namorado cisma que na segunda transa ele precisa, 'todas' as vezes, comer a minha bunda.", disse ela, me fazendo automática e descaradamente travar o olhar naquele rabo delicioso.

- "Para com isso, amor... O quê que tem demais?", perguntou ele, com meu total e irrestrito apoio, diga-se de passagem.

- "Ah, isso não é para ser feito 'assim', de qualquer jeito. É uma coisa nossa...", ela tentou explicar o inexplicável. - "Tenho vergonha...", completou, gerando em mim uma cara de assombro genuí­no.



Ela podia até ter vergonha, embora eu não entendesse a lógica, mas o fato é que só de imaginar a cena meu pau tinia dentro da calça ansioso pelo que eu já desenhava. O Henrique ainda argumentou alguma coisa com ela, complementando a frase com um "O quê você acha, Jonas?, me pegando desprevenido e deixando que minha boca fosse mais rápida do que o cérebro no resposta:


- "Eu acho que eu vou querer trocar o meu 'prêmio' de categoria... Posso?", perguntei, nem eu mesmo acreditando que havia dito aquilo.

- "Não MESMO, seu arrombado...", respondeu um Henrique meio tenso. - "Não me faça sentir arrependimento pelo que propus. Comporte-se, ou vai ficar a ver navios."

- "É isso ai... Até tu, Brutus?", disse ela, aliviando um pouco a recente tensão no ar. - "Vocês querem deixar minha bunda em paz? Os dois!!!"

- "Deixar em paz coisa nenhuma, tesãozinho... Vem cá, vem...", disse o Henrique, puxando-a e já alisando o corpo dourada da Fernanda.



Os dois se deitaram na cama, se beijando e com a Fernanda já segurando o cacete do Henrique. Com todo aquela conversa sobre o anal, e pela clara predileção do meu amigo pela modalidade (no que eu mais do que concordava com ele), o pau dele já dava mostras de recuperação. Ele se levantou na cama, ficando de pé sobre ela e oferecendo o cacete para a namorada chupar. Fotografei a cena, dando especial atenção a bunda dela, já que ela estava ajoelhada na cama e balançava seu corpo gostoso no ritmo da chupada. O pau dele logo estava duro de novo.



Ele deitou-a de costas na cama e partiu para retribuir a chupada, afastando as coxas dela e me oferecendo uma vista privilegiada para as fotos. Eu já estava confuso com qual celular era de quem, e só fotografava agora, indistintamente, sem me preocupar em fazer mais imagens dele no celular dela e vice-versa. Na verdade, eu me preocupava era em não esquecer de sacar o meu próprio de tempos em tempos e registrar umas imagens para mim.



Em mais alguns momentos ele recomeçou a comê-la, de novo no papai-e-mamãe. Resolvi bancar o diretor de filmes, e comecei a sugerir posições para eles, que de pronto acatavam. Primeiro com as pernas dela nos ombros dele, num frango-assado que registrei de vários ângulos. Na sequência ela sobre ele, de coqueirinho, comigo explicando onde devia por os pés para ficar mais arrebitada. A imagem da bunda dela já não saia da minha mente (e nem das lentes dos celulares).



Coloquei-os de ladinho na cama, pedindo para que o Henrique segurasse a perna dela bem levantada, me dando uma ampla visão da boceta dela engolindo o cacete dele, e fui registrando tudo quase encostando neles para fotografar tudo cada vez mais de perto. Finalmente, antes que a coisa desandasse e ele acabasse de esquecendo do 'prato principal', sugeri que ele pegasse ela de quatro para umas fotos.



O Henrique mais do que depressa se animou, ficando ajoelhado na cama alisando o cacete, durí­ssimo. Ela fez um muxoxo de resignação, e percebendo o que aconteceria em seguida abriu a gaveta do criado-mudo e jogou sobre a cama um tubo de KY, me deixando ansioso pelo que viria.



O Henrique a penetrou na xoxota, e eu fiz as fotos devidas. Enfim ele pegou o tubo de lubrificante na cama e derramou um pouco sobre o anus da namorada. Pedi para ele segurar o tubo, enquanto fotografava a cena. Ele em seguida começou a espalhar o gel ao redor do buraquinho dela, e eu registrei. Ele não parava de meter nela, e ela mantinha o rosto meio afundado nos travesseiros, com a bunda empinada para o alto.



Me posicionei na frente dela, fotografando a expressão do rosto dela. A foto ficou particularmente interessante, ela com o rosto afundado no travesseiro, olhos fechados num misto de timidez e tesão, e a bunda empinada tendo o namorado por trás. Fiz várias fotos assim, até que ela reclamou:


- "Para, Jonas... fico com vergonha, assim..."

- "Os biquinhos do seus seios dizem o contrário...", provoquei.

- "Filho da puta...", disse ela, de um jeito divertido, após conferir que era verdade o que eu dizia.



O Henrique decidiu que era hora de tocar as coisas adiantes, e sacando seu nada pequeno cacete da xoxota dela preparou-se para começar a enraba-la. Me posicionei perto deles, fotografando sem parar a bunda redondinha dela empinada, seu botãozinho cheio de gel e a cabeçorra do pau do seu namorado se aproximando.



Parecia que o Henrique não era muito de dar atenção aos reclamos da namorada. Ele começou a empurrar o cacete dentro da bunda dela, independente dos pedidos dela para ele ir devagar. Ela gemia, reclamava, ele enfiava mais um pouco e eu fotografava tudo.


- "Aiiiii, cacete, amor... Puta que pariu, para um pouco... aiiii, aiiii..."

- "Ah, tesãozinho... Você já acostuma, só mais um pouquinho... ahhhh, assim, já foi quase tudo. Vem, rebola para mim..."

- "Aiiii... que rebola o quê... ai, seu puto. Vai, acaba logo...", ela reclamava, embora a cara do Henrique fosse de que não iria acabar tão já.



Ele seguia metendo nela, e a cada enfiada de pau nela ela tentava fugir, claramente desconfortável com aquela piroca toda enfiada nela. Ele por sua vez demonstrava estar adorando, enquanto eu ia fotografando de todos os ângulos possí­veis e com o pau durí­ssimo dentro da calça.



Finalmente a Fernanda parecia ter se acostumado com o volume, e mostrando que realmente eles deviam fazer aquilo com grande frequência a trepada agora assumira um ritmo mais intenso, com a loira parecendo gemer mais de tesão do que de dor. O Henrique socava seu pau na bunda dela rapidamente agora, fazendo-a balançar no ritmo das estocadas.



Me posicionei na frente dela para fazer uma fotos, ajoelhado na cama. A cabeça dela estava próxima aos meu joelhos, e eu seguia trocando os aparelhos para registrar em ambos, passando agora para o modo de ví­deo para fazer um filminho da enrabada. De repente estremeci, mal acreditando no que estava acontecendo, sem saber como agir. A Fernanda deslizara sua mão pela minha coxa, chegando ao meu pau, durí­ssimo, e apertava-o por cima da minha calça.



Eu não sabia se o Henrique havia notado aquilo ou não, mas estava bom. Ela apertava meu pau, segurando-o firme e mexendo a mão como se me masturbasse, mesmo por cima da calça. A tentação de abrir a calça era grande, mas achei melhor deixar a coisa fluir naturalmente. Segui filmando a enrabada, já que agora o Henrique dava mostras de que seu segundo orgasmo da noite estava se aproximando.



Acho que a Fernanda também sentiu isso, porque embalada pelo ritmo crescente da trepada ela deu uma levantada e com as duas mãos livres abriu o zí­per e o botão da minha calça. A calça caiu até meus joelhos, enquanto meu pau estufava a cueca. Ela puxou a cueca para baixo também, liberando meu pau que apontava para cima de tão duro. Balançada pelo ritmo da trepada do namorado, ela alisou umas vezes meu cacete para cima e para baixo, me arrepiando de tesão, para logo em seguida abocanha-lo com sua boca macia.



Senti minha espinha se arrepiar com o tesão. Ela não conseguia fazer "aquele" boquete gostoso, por conta da trepada que claramente roubava a atenção dela, mas meu tesão estava a mil e qualquer atenção ao meu pau já me fazia feliz. Me concentrei em sentir sua boca deslizar sobre meu pau, já nem me preocupando se o Henrique estava ali ou não.



Na verdade ele estava, e olhava atentamente sua namorada chupando meu cacete, enquanto seguia comendo o cu dela. Na sequencia ele sacou seu pau de dentro dela e gozou forte uma vez mais, agora sobre as costas dela. Várias e várias gotas de porra se espalharam pelas costas e pelas nádegas dela, enquanto ele seguia alisando seu pau e encaixando-o no rego dela.



Voltando ao meu papel de fotografo registrei o pau dele surgindo do vale entre as nádegas dela, para depois me dedicar a fotografar as costas dela permeada por poças de esperma quente aqui e ali.


- "Puta que pariu... que gozada gostosa, amor!!!", disse ele, ainda meio ofegante. - "Você sabe que adoro sua bunda, né?"

- "Seu puto, você sabe que eu 'odeio' seu pau enorme, né? ", disse ela, interrompendo minha chupada, para meu desconsolo.

- "Odeia nada... Sei que é só charme.", disse ele, dando um tapa na bunda dela.

- "Ai... para, viado!"

- "Me chama de viado e eu como esse rabo gostoso de novo...", falou ele, numa clara bravata já que se encaminhava para o banheiro do quarto. - "Juí­zo vocês dois ai, hein..."



Entendi que aquele gesto dele era uma meio carta branca para nós dois, pelo menos no assunto boquete. Achei que ele estava saindo apra deixar a namorada mais a vontade, e até porque pelo jeito meio machão dele conclui que não era desejo dele ficar ali presenciando a namorada fazendo um boquete para outro cara, embora isso devesse ter sido tratado anteriormente entre eles.


Sei que meu tesão com aquilo tudo era grande demais para permitir que eu me preocupasse com muita coisa, e naquele momento tudo o que eu queria era que ela voltasse a me chupar. E ela voltou. Me ajeitei na cama, sentando com as costas apoiadas na cabeceira da cama, logo após jogar meus tênis, calça e cueca para o chão. Cacete em riste, a Fernanda que aproveitara esse intervalo para se secar com a toalha jogada na cama voltou ao ataque. Apontou meu cacete para cima e colocando gentilmente a boca sobre ele recomeçou a me chupar, agora sim com atenção e tesão. E que tesão.



Sua boca deslizava sobre meu pau de um jeito deliciosamente molhado e lento, me levando a loucura. Sentia meu pau duro com um pedaço de madeira, e então ela me surpreendeu novamente. Olhando furtivamente para a porta do banheiro onde o namorado tomava um banho, pelo barulho do chuveiro, ela soltou um "Quer saber? Foda-se...", e me fazendo deitar de costas na cama segurou meu pau apontado para cima e ajeitando-se sobre ele começou a me cavalgar. Desceu sobre meu pau, fazendo-o sumir dentro da sua boceta molhada, e fechando os olhos começou a subir e descer sobre mim.



Aquilo claramente não estava não o acordo, mas não seria eu a sacar algum tipo de contrato registrado em cartório para fazê-la parar. Se ela queria, eu queria em dobro. Coloquei minhas mãos na sua bunda e passei a puxá-la de encontro ao meu corpo, rapidamente. Nossos corpos batiam forte, produzindo um barulho que eu poderia jurar que o vizinho do andar de baixo estava escutando, quanto mais o Henrique no banheiro anexo. Esse pensamento entretanto não foi suficientemente forte para me fazer parar. O tesão estava a mil, e o aspecto do namorado, a metros de distância de nós não saber, só o aumentava.



Aquilo entretanto não iria durar muito, eu sabia, e então resolvi mudar as coisas aproveitando o pouco tempo que eu ainda tinha. Tirei a Fernanda de cima de mim e a coloquei de quatro na cama. Ela afastou as pernas, expondo sua boceta gostosa. Apontei o meu pau para ela e a puxei de encontro ao meu corpo, sentindo a maciez da sua bunda tocar de encontro com minha pélvis. Me afastei dela e soquei de novo meu pau dentro dela, arrancando um gemido abafado dela. Olhei apreensivo para a porta do banheiro, mas o barulho do chuveiro denunciava que ainda tí­nhamos uns minutos a mais.



Segui fodendo ela de quatro, sentindo meu tesão crescer incontrolavelmente. Mas aquela bunda de ouro era o troféu supremo, e eu não podia deixa-la passar em branco. Tirei o pau de dentro da sua xoxota e encostei no seu cuzinho, já antecipando o prazer da penetração. Nessa hora, entretanto ela travou:


- "Não! Meu cu não...", ela falou, rápida e definitiva. - "Isso o Rick não vai deixar..."



Fiquei pensando que comê-la ele já não deveria deixar, mas, ainda que frustrado, voltei meu para a sua boceta e recomecei a fodê-la. A negativa dela me deu uma meio baixada no animo, que eu até achei interessante porque poderia esperar ela gozar, já que o namorado dela não havia tido essa preocupação, mas ela mais uma vez cortou meu barato:


- "Vai logo... Ele já vai sair do banho.", confidenciou, me dando a certeza de que aquela trepada rápida estava além do combinado entre eles.

- "Então vamos voltar ao combinado...", falei eu, já ansioso pela atenção daquela boquinha de ouro. - "Vem, Fê... Põe a boquinha no meu pau."

- "Safadinho, você...", disse ela, virando-se para abocanhar novamente meu cacete.

- "Não... estou só mantendo o combinado!", respondi, enquanto deslizava minha mão em direção a sua bunda gostosa.



Ela recomeçou a chupar meu pau, e o tesão acumulado era tanto que percebi na hora que não iria conseguir segurar. Falei para ele me chupar mais que eu iria gozar na boca dela.


- "Não, né... ", reclamou ela. - "Não força a barra, porra."



Falou isso e me empurrou de volta para a cama, justamente na hora em que o Henrique saia do banheiro. Assumindo o meu papel ele pegou um dos celulares sobre a cama e começou a fotografar sua namorada, deitada sobre mim, me chupando. Chupando meu pau e alisando-o logo ela percebeu que eu não me seguraria mais. Tirando meu pau da sua boca ela me masturbou mais uns instantes até que explodi em gozo, jorrando meu leite sobre meu peito. Ao lado, o Henrique registrava tudo para eles.



Com a mão toda melada ela ainda acariciou meu pau uns momentos a mais. Levantei-me para tomar um banho antes de ir embora, e ela me acompanhou até o banheiro para me arrumar uma toalha. Assim que entramos no banheiro ela me falou:


- "Pena que não tivemos mais tempo... Mais um pouquinho e você me faria gozar.", disse, com olhar maroto.

- "Mais um tempinho e farí­amos bem mais coisas.", respondi, passando a mão na bunda dela.



Ela deu um tapa na minha mão, apontando com a cabeça para o quarto, sinalizando que o namorado podia nos ouvir. Após ligar o chuveiro me aproximei dela e encostando no ouvido dela sussurrei:


- "Me dá uma chance, e nós dois matamos nossas vontades...", falei, passando novamente a mão na bundinha empinada dela.



Antes de sair do banheiro e me deixar ali ela ainda olhou para trás mais uma vez, colocando um dedo sobre os lábios.



Aquela história de fotógrafo ainda iria render muita coisa.


*Publicado por Cialis no site climaxcontoseroticos.com em 06/08/15.


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