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Pega no flagra 2-(chantageada)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/01/17
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  • Autoria: tigresanegra
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No meu último conto "Pega no flagra" falei pra vocês como fui flagrada transando com o meu tenente Flávio, pelo marujo Marcelo. Eu sabia que ele não deixaria essa história barata, até porque, quando liguei pra ele, pedindo pra ele não falar nada pra ninguém, ele deu a entender que eu tinha uma dí­vida com ele que não sairia barato.




No mesmo dia a noite, lá pelas 19:30 Marcelo chega na minha casa e meu pai que atende a porta. Ele era do tipo, boa praça, muito simpático, prestativo, ajudava a todos, e gostava das mesmas coisas que o meu pai, por isso eles se davam muito bem, seria um sonho do meu pai me ver casando com alguém que ele gostava tanto, por isso, mesmo quando Marcelo não aparecia meu pai dava um jeito dele vim aqui em casa.




- Mel, é pra você! Gritou o meu pai.




Eu estava tão nervosa, que fui lá no automático. Morrendo de medo dele ter abrido a boca, já tava até esperando as palavras duras que meu pai iria falar pra mim e com certeza seguida de uma surra, estava apavorada. Mas, não, meu pai estava sorrindo e o Marcelo também pareciam muito contentes.




- Mel, Marcelo quer te levar pra dar uma volta e tomar um sorvete, falei que por mim tudo bem. Você quer ir?


- Sim, espera só um pouco!




Entrei no meu quarto, susperei fundo e pensei em ligar para o Flávio e contar o que estava acontecendo,. Mas, resolvi que não falaria nada, com medo do Flávio fazer alguma coisa de ruim com o Marcelo, peguei minha bolsa e fomos até a praça, durante o caminho não olhei na cara dele, estava com muita vergonha. Talvez, cansado do silêncio ele puxou papo.




- Fica tranquila Mel, eu não falei nada pro Capitão!


- Eu sei, só me resta saber até quando? Se eu posso mesmo contar com a sua discrição? E porque você quiz me ver hoje?


- São muitas perguntas, heim?


- O que você quer de mim, Marcelo? Você sabe se o Flávio sonhar que você contou alguma coisa ele ficará louco!


- Ele é um cara esperto, né? Na frente do seu pai fica te tratando como sobrinha, que ele viu nascer, que você é uma criança ainda e tals. E te come!




Comecei a chorar, tentando convencê-lo que era inocente, porém sem êxito. E ele continou falando.




- Quando vi ele te pegando daquele jeito, tive vontade de matar vocês, aquele escroto sabia que eu gostava de você, eu pedia conselhos a ele de como me aproximar de você e tudo. Eu achava que você era diferente, e naquele dia da festa da sua escola achei que você também gostava de mim. Nunca te imaginei puta daquele jeito, uma menina que nem sai de casa, passava horas sonhando te namorando, noivando até casando com você. A filha do meu capitão, meu Deus, seria um sonho realizado! Sonhava com a nossa primeira vez, com você virgem e inocente, mas até o cu você dar! E isso pra mim, hoje será ótimo. Eu não atrapalhei a sua foda com o tenente? Vou te dar o que ele não te deu, porque teve que parar pra ir correndo com medo de eu não contar nada para o seu pai. Vou te comer com força e você vai fazer o que eu quiser, ou todos vão saber quem é a santinha da Melzinha!




Fiquei calada ouvindo tudo, chorando por fora, mas cheia de tesão por dentro.


Ele premeditou tudo, já tinha pedido pro outros marujos que devidia apartamento com ele saí­rem que ele levaria uma garota lá, preparou uma câmera para gravar tudo que ia acontecer ali.




Só foi entrarmos no apartamento ele trancou a porta e me levou para um quarto todo desarrumado, e tirou a roupa e já foi mandando eu mamar aquela pica, (Jesus, se eu achava a do Flávio grande a dele era enorme). Fiz um pouco de manha que ele nem ligou e puxou no meus cachinhos e empurrou minha cabeça pra sua pica entrar na minha boquinha o máximo possí­vel, foi tão bruto que eu me engasguei e os meus olhos se encheram de lágrimas. Ele me olhou e disse:


- Chupa direito Mel, quem dar o rabo daquele jeito, não sabe chupar? Duvido! Vai sua cachorra, chupa minha pica vai!




Ai, ele apelou, adoro ser xingada, comecei a chupar com gosto e ele gemia, gemia, gemia e controlava os movimentos da minha cabeça segurando nos meus cabelos. Sentou na cama e disse que queria me ver pelada, e ordenou que eu me despice, aproveitei que tava no clima e fui tirando minha roupa sensualizando enquanto ele se masturbava vendo o meu rebolado, quando eu ia tirar a calcinha ele me interrompeu e se ajoelhou na minha frente e começou a tirar-la com os dentes. Nesse ponto da história eu já tava toda entregue aquele momento, eu nunca tinha transado com outro cara antes e agora eu tava ali, prestes a ser fudida por aquele marujo gostoso que me roubou vários orgasmos me mastubando pensando nele, embora, não fosse numa situação dessa que eu sonhava, mas estava ótimo.




Ele ajoelhado mesmo começou a me chupar, viu que eu tava toda molhadinha e sorriu satisfeito. E que lí­ngua, me chupava com gosto, depois me deitou na cama e continou me chupando, quis retribuir e pedi pra ele deitar, e fazermos 69, passamos muito tempo um saboreando o sexo do outro, na posição que eu estava levantei e sentei naquele pau gostoso, e rebolei muito naquele pau, subia e descia, subia e descia, e ele gemia alto, e eu também. Até que ele quis mudar a posição.




- Eu quero te pegar de quatro do mesmo jeito que você tava dando pro tenente e se prepara que eu vou arrombar esse seu cuzinho!




Que medo que eu fiquei, e no mesmo tempo louca pra sentir aquele pau enorme tirando os resto de pregas que me sobravam. Ele começou a lamber o meu cuzinho, pegou um gel lubrificante passou no meu rabinho, e antes mesmo que eu esperasse empurrou com força no meu rabinho, que graças a Deus eu já tinha dado ele, a tarde pro Flávio e não tava tão fechadinho, mas mesmo assim doeu, eu gritei e ele começou a me bater, batia na minha bunda e falava!


- Que cuzinho gostoso, ah, ah, ah! Sempre sonhei com esse cuzinho delicioso. Você gosta de dar o cuzinho, né?


- Adoro!


- Diz que eu como ele, melhor que o tenente, vai!


- Sim, você come, você tem uma pica maravilhosa, vai com mais força, vai! Arromba meu rabinho, Marcelo!




Quanto mais eu falava, mais empolgado ele ficava e fodia o meu rabinho com força, eu já nem sentia mais as minhas pregas estava toda arrombada por aquela pica, gozei muito, fui ao delí­rio com aquela pica no meu rabinho, e quando ele tava gozando tirou do meu rabinho, mandou eu abrir a boca e gozou dentro dela!




Pensei que depois disso ele iria me deixar em paz, e não me chantagearia mais, me enganei ele agora, além de me chantagear com o meu pai, também me chantageava com o ví­deo que ele fez escondido me comendo! Continuei dando pra ele, até a turma de marujos dele se formar e irem embora da minha cidade, a verdade é que sinto falta daquela pica maravilhosa!




Até próximo conto, mil beijos!

*Publicado por tigresanegra no site climaxcontoseroticos.com em 19/01/17.


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