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Na casa de Angel

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 18/01/17
  • Leituras: 3718
  • Autoria: boavida
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Adoro esta nova moda de passar as noites a falar entre amigos. Não sei de quem foi a ideia, mas a casa da Angel apresenta sempre cada vez mais gente para estas reuniões. Não há tema, ela somente convida uma pessoa para falar sobre o que quiser e como quiser.


Esta noite fui eu o convidado para falar, ou melhor, para preencher uma noite como bem pretendesse. Quando soube, fiquei nervoso e sem saber o que fazer. Pensei muito, agarrado a um copo na mesa do canto, junto da areia da praia. O vento trazia e levava ideias e os copos ficavam vazios, seria o calor que deixava os copos vazios?


Quando confirmei a minha conferência não revelei nada do que iria apresentar. Queria surpreender todo o mundo a falar de sexo, sexo explí­cito, sexo em grupo, mas tudo sem violência, sublinhando as vontades das mulheres e dos homens. O querer. Consegui a surpresa total, adorei.


Cheguei cedo a casa da Angel e acabei explicando a minha intenção. Tinha decidido falar do passado, da minha chegada à cidade, as vizinhas e as novas amizades. Romanceei um pouco esses dias, mas ficou bem o texto escrito junto à praia. Ela adorou o tema e deu a ideia de eu entrar na sala com todo o mundo sentado à minha espera, sem roupa e falar em pormenores para excitar mesmo todos os presentes.


Assim fiz. Mas não vou contar aqui a minha conversa, mas era notório que algumas pessoas não estavam confortáveis com a minha conversa, enquanto outros até deixavam os seus corpos deslizar para junto dos vizinhos. Ainda pensei que conseguisse realizar uma suruba durante a minha conversa, mas as minhas capacidades para mobilizar as pessoas são muito reduzidas!


Acabada a conversa, atravesso a sala, bem pelo meio dos convidados, alguém me passou um copo para a mão e dirijo-me para o sofá onde está a Angel sentada com o nosso amigo C. Em frente deles uma mesa cheia de copos vazios e brinquedos sexuais, todos limpos, alguns até ainda estavam nas embalagens de compra. Eu andava com o olhar fixo nela, estava brilhante, talvez fosse da luz a bater na sua pele, tanta pele por ali disponí­vel, tanta pele. Passei junto de muita gente, rocei em bunda, de homem e de mulher, pus a mão em muito corpo vestido e também procurei a pele visí­vel de algumas mulheres. Tudo muito rápido mas mantive sempre o sorriso. Quando cheguei, ela atirou-se para o meu pescoço, fazendo-nos rodar sobre os meus pés e colou os seus lábios nos meus. Separou-se de mim deixando a lí­ngua para ser chupada pelos meus lábios. O meu sexo cresceu imediatamente e ela afastou-se, acariciando-o e falando com ele, ralhando como se fosse um menino traquina. Sentei-me meio envergonhado com os olhos de todos os que estavam próximo fixo na minha pessoa. Angel sentou-se sobre os joelhos de C sorrindo e disse:


- Daqui vejo os dois, ui! Olha, adorei a tua leitura, bem excitante, deu para ficar com vontade de um bom sexo!


- Que nada! Olha só em volta e ninguém está tocando em ninguém! Foi só mais um texto. - Disse eu.


- Então vamos começar nós! E já... - Disse ela a rir e atirando-se aos beijos para cima do C.


Eu estava admirado com aqueles dois, conseguia sentir o calor vindo daquele par, ela nuns calções muito pequenos e bem colados no seu corpo e uma camiseta triangular, amarrada na nuca e também no meio das costas. Já não me lembro bem das cores da sua roupa, mas consigo dizer onde ela tem sinais e rugas e... Rugas? Ela não tem rugas, somente uma pele lisa e macia, e, bem cheirosa. Tive vontade de tocar nela, e toquei, com a ponta dos dedos e depois com as costas da mão, bem ao de leve ao longo das suas costas, para cima e para baixo. Ela riu, levantou-se, pôs uma perna de cada lado e sentou-se no colo do C, beijou-o, baixou a camiseta deixando os seios nus, e conduziu a boca dele para os mamilos. Olhou para mim, sorrimos e puxou-me até aos seus lábios. Gostei, gostei muito daquele beijo e levei a minha mão para a sua nuca, deixando deslizar costas abaixo. A lí­ngua dela dançava com a minha. Puxava o meu cabelo como se fosse a crina de um cavalo, doí­a mas era gostoso, bem gostoso. A minha mão entrou por baixo do shortinho de malha, dando para sentir uma nádega lisa e macia.


Levantou-se de repente como se a noite tivesse chegado ao fim, mas na verdade, despiu-se e voltou à mesma posição no colo amigo C. As suas mãos desapareceram entre os dois corpos, logo percebi que estava a abrir as calças dele, sorri. Ela levantou-se ligeiramente e agarrando o pau dele, levou-o até ao seu sexo, brincou uns momentos, olhou-se e ofereceu-me os lábios. Aproximei-me e lambi aqueles lábios vermelhos, ela fechou os olhos e abriu, desviando o olhar para o meu pau, bem entusiasmado com aquele momento. Com a mão livre agarrou no meu sexo e começou a punhetar bem lentamente, voltando a olhar para mim como a pedir para a beijar. Foi o que entendi daquele olhar e do movimento da lí­ngua nos seus lábios. Libertei-me da sua mão e encostei-me às suas costas, com uma mão virei-lhe suavemente a cabeça enquanto a beijava na nuca, mordi a sua orelha e cheguei ao canto da boca, bem no sí­tio onde os lábios se encontram. Beijei e passei a lí­ngua, só a ponta e depois fui entrando e ela mordeu e riu, rimos.


Lancei um olhar em volta e as pessoas conversavam, muito poucos namoravam, de repente sou puxado pela Angel, primeiro o braço e depois o pescoço para me segredar:


- Quero-te dentro de mim, vem, dá-me prazer, mata-me de excitação.


Passei as mãos nas suas costas, lentamente como se fosse uma massagem sensual, subi para o sofá e puxei a cabeça dela de modo a ela chupar o meu sexo. Estava muito excitado ao ver-me desaparecer naqueles lábios, ela engolia depois de passar a lí­ngua naquela ponta lisa. De seguida, engolia e chupava... chupava até que começou a punhetar com a mão e pensei que fosse acabar ali a minha noite, mas ela sorriu-me e perguntou: - Agora?


Antes de responder deixei-me ficar de olhos fechados a sentir aqueles lábios a envolver o meu pau, quase pedia mais um pouco, queria parar o movimento do mundo para ficar ali a sentir a lí­ngua dela no meu sexo, queria que ele explodisse dentro daquela boca, queria ver um fio de lí­quido branco a correr pelo canto da sua boca. Mas, foi só um sonho, na realidade, estávamos rodeados de gente que nem queria saber que estávamos ali a fazer sexo em grupo em público.


Desci e voltei para trás dela, dobrei as pernas para levar o meu sexo até ao seu cuzinho, ela parou o movimento que estava fazendo com o C, e vejo as mãos dos dois a afastar as nádegas, senti que me estavam a abrir a porta para o paraí­so. Acariciei o anelzinho do cu da Angel com a cabeça do meu sexo, e lentamente fui entrando. A cabeça foi difí­cil de entrar, mas depois fui até ao fundo, até não poder entrar mais. Parei. Comecei a sair muito devagar. Ela estava com a cabeça pousada no ombro do C e eu consegui ver a sua face, o prazer pintado na sua face, fechava os olhos e abria, sorrindo por certo de prazer. Suspirava e arfava. Eu continuava a sair, cada vez mais devagar, e com os olhos na boca dela. Decido sair mesmo, e volto a entrar, olho para o seu cuzinho para meter o meu pau, e ainda vejo o anelzinho bem aberto, piscando, como se tivesse vida e acompanhasse as batidas do coração. Excitou-me muito ver aquele cuzinho bem aberto e entro de uma só vez, ela gritou ligeiramente, não sei se por dor ou por prazer, ou simplesmente para chamar a atenção de todos os presentes naquele espaço. Eu estava hipnotizado pelo buraco daquele cu, tanto que nem sentia o meu pau a roçar no pau do C. Era só eu e aquele buraco, ou melhor eu e ela. Entrava e saí­a e voltava a entrar, ia até não poder mais e voltava a sair, e de imediato voltava a repetir tudo, olhando fixamente os seus lábios e os olhos e o cu.


Apesar de estarmos os três a viver aquele momento especial, o C parecia, de algum modo, estar posto de lado, eu não o via nem sentia ela tocava-lhe mas era tudo... como dizer... automático. Por isso quase me assustei quando ele disse para ela ser mais rápida e pediu para ela lhe dar um seio:


- Quero morder esses bicos! Deixa-me chupar...


Ela afastou-se de modo a ele poder ter o prazer que pretendia, ela arfava e eu não parei com o movimento de entrar e sair. Comecei a sentir o pau de C a apertar o meu, e decido então acelerar as minhas entradas e saí­das até esvaziar o meu saco dentro dela. Perdi as forças nas pernas e temi cair, mas agarrei-me nos ombros dela e deixei-me cair nas suas costas. C também se veio pois urrou como um animal moribundo. Ficamos os três ali como se não houvesse mais mundo.

Angel parecia estar a acordar e beijou C e depois eu, acariciou um e outro, perguntando:


- Acabou a nossa festa?


- Não sei!,,, - Respondeu C e eu como se fosse o seu eco.


Sorrimos.


- Pensei que esta noite ia acabar com um trenzinho de sexo e somente tivemos uma sanduí­che!

Rimos e olhamos os outros, tão sérios e formais. Nós os dois nus ali e o C com o pau fora das calças, parecia um filme de loucos. Sexo no meio de estátuas, mas foi inesquecí­vel a minha conferência em casa da Angel. Sim, pergunto agora onde está o tesão das pessoas? Tudo foi vergonha e tentaram esconder? Será?


Obrigado minha musa.


*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 18/01/17.


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