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No carro, com a ex-namorada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/01/17
  • Leituras: 4308
  • Autoria: terceiromolar
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Olá. Sou Carlos e hoje estou com 40 anos. Já tive muitas experiências sexuais excitantes, mas essa que vou lhes narrar superou todas as expectativas e aconteceu há mais de vinte anos.

Minha mãe tinha uma amiga chamada Márcia. Eram bem chegadas e as famí­lias se frequentavam bastante. Márcia tinha uma sobrinha, a Lorena, e sempre dizia a minha mãe que tinha o sonho de ver a sobrinha namorar e casar comigo. Ela vivia nos mostrando fotos da menina comigo quando éramos crianças, mas eu nem me lembrava mais da garota. Até que um dia, quando fiz uma visita ao local de trabalho de minha mãe, por uma feliz coincidência, a Lorena estava lá. Márcia me pegou pela mão e foi logo me apresentando:

- Lorena, esse é o Carlos, de quem tanto falo, filho da Rosana. Lembra?

Lorena era loira natural, com belos olhos azuis e um corpo maravilhoso. Tinha cabelos longos e lisos, seios médios e firmes, coxas bem torneadas, bunda bem desenhada, redondinha e tinha cerca de 1,68 de altura, um pouco mais alta que eu. Eu sou moreno, olhos verdes e cabelos castanhos. Na época tinha um corpo atlético. Hoje, apesar da atividade fí­sica regular, ostento uma barriga de cerveja graças ao meu grande interesse pela gastronomia. Mas isso não me aflige, muito pelo contrário, denota prosperidade (rsrsrs). Mas voltando ao que interessa: Lorena se levantou, estendeu a mão para que eu apertasse e me deu dois beijinhos dizendo "prazer Lorena". Em seguida virou-se para a tia e disse:

- Não me lembro. Mas ele é bem do jeito que você fala.

- Digo sempre a ela que você é um gato Carlos - disse Márcia me deixando um pouco sem graça - vocês poderiam dar uma volta por aí­, quem sabe?

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Lorena se adiantou:

-Adoraria. Que tal um sorvete?

A partir desse dia começamos a nos encontrar com frequência e nos tornamos namorados. Desses bem à moda antiga mesmo, com direito a pedido de namoro e tal... Eu estava no segundo perí­odo da faculdade, com 19 anos, e ela com 17, terminando o segundo grau. Demorou um pouco para começarmos a transar. Ela era virgem e de famí­lia tradicional. Foi bem complicado manter a fidelidade nessa situação, visto as oportunidades que a vida de universitário me oferecia. Mas ela era linda e estávamos apaixonados. Nossa primeira transa não foi lá essas coisas, mas com o tempo fomos melhorando a performance e tudo ficou bacana.

Namoramos por quase dois anos, quando um dia, do nada, ela resolveu terminar nosso relacionamento. Senti bastante, mas logo a vida universitária se encarregou de afogar minhas mágoas e toquei a vida. Comecei a sair com outras garotas e não queria mais saber de namoro. Meu foco eram os estudos e a esbórnia.

Passado algum tempo, mais ou menos um ano, minha mãe chega em casa e diz que fomos convidados para um churrasco em comemoração ao aniversário da Márcia. Não mostrei interesse em ir, mas minha mãe insistiu e acabei indo. Nessa época já estava estagiando e tinha acabado de comprar meu primeiro carro. Apesar disso, devido aos altos gastos com a vida boêmia, vivia sem dinheiro. Minha mãe pôs gasolina no carro e fomos.

A festa estava bem animada, com muito churrasco, regado a muita cerveja e samba de roda. Fomos muito bem recebidos como de costume. Sabia que poderia encontrar a Lorena por lá, mas isso não me incomodava. Já estava desencanado. Eis que certa hora ela aparece. Lindí­ssima, dentro de um vestido de malha que mostrava todas as suas curvas. Um sorriso contagiante e a mesma simpatia de sempre. Fiquei um pouco sem ação. Enchi um copo de cerveja e bebi em só gole. Ela estava um tesão. Um decote mostrava de seus seios o suficiente para atiçar qualquer imaginário. O salto alto valorizava ainda mais as pernas e a linda bunda que Deus lhe deu. O que eu achava que não ia me incomodar estava me tirando do prumo. Ela veio até a nossa mesa e nos cumprimentou de forma simpática e cordial. Disfarcei o nervosismo e devolvi o cumprimento, mas estava visí­vel que eu não conseguia tirar os olhos daquela mulher.

Momentos mais tarde, ela veio e sentou-se à nossa mesa. Puxou assunto com minha mãe e perguntava de vez em quando sobre coisas da minha vida. Lá pelas tantas minha mãe se levantou e foi ter com outros convidados. Ficamos sozinhos na mesa. Lorena afastou a cadeira e cruzou as pernas mostrando as belas coxas que tinha como se quisesse me provocar. Já estávamos mais relaxados por causa da cerveja, então o assunto começou a fluir de forma natural. Foi quando ela disse que estava arrependida de ter terminado nosso namoro. Sugeri que saí­ssemos dali para conversarmos melhor e ela concordou. Fomos até a rua, que estava bem movimentada, com muitas crianças brincando. Como o dia estava fresco, entramos no carro para ter mais privacidade. Só de sentir seu cheiro mais de perto, fiquei de pau duro. Ela não disse nada. Me puxou e me beijou alucinadamente, como nunca tinha feito. Passou a lí­ngua na minha orelha e no meu pescoço, me deixando louco de tesão. Ao mesmo tempo, começou a palpar minha caceta por cima da calça. Ficamos ali naquele amasso por algum tempo. Fiquei com tanto tesão que o pau chegava a doer de tão duro. Coloquei a mão em baixo de seu vestido e notei sua calcinha ensopada.

- Vamos para um lugar mais tranquilo - ela sussurrou no meu ouvido - essa rua é muito movimentada.

E agora? - Pensei. O motel mais próximo ficava a quilômetros e, além disso, estava sem grana nenhuma. Liguei o carro e comecei a rodar pelas redondezas buscando um lugar mais reservado. Chegamos a uma rua residencial, de terra batida e sem saí­da. Havia poucas casas e nenhum movimento. - Tem que ser aqui - Pensei.

Estacionei o carro em um pequeno largo ao fim da rua, próximo a um terreno baldio e duas casas. Olhei para Lorena e vi que seus peitos estavam tão duros que pareciam furar o vestido. Ela afastou o decote e pôs os belos peitos pra fora. Sem pestanejar, caí­ de boca naquelas duas maravilhas, enquanto ela tentava abrir minha calça no aperto do carro. Consegui abaixar minha calça e ela tirou meu pau da cueca, latejando e babando de tesão. Começou uma punheta enquanto se masturbava por cima do vestido. Aquela visão estava me deixando louco. Aqueles lindos peitos expostos, sua mão subindo e descendo no meu pau mais que melado e a outra mão esfregando a boceta por cima do vestido, enquanto ela gemia de tesão. Ela abaixou a cabeça e começou um delicioso boquete. Foi quando eu percebi um grupo de pessoas nos observando. Eram duas mulheres que aparentavam cerca de 40 anos e um cara que devia ter uns 50. Olhavam e conversavam entre si, parecendo indignados com o que estávamos fazendo. Falei com a Lorena: - Estão nos observando. Mas ela parecia nem ter escutado e continuou com o boquete. Depois passamos para o banco de trás e comecei a chupar sua boceta. Ela gemia como eu nunca tinha visto. Em um determinado momento, ela puxou minha cabeça e me fez olhar pela janela do carro. Atrás de um portão, que tinha um grande espaço para o muro, estava o cara que nos observava, com o pau duro feito rocha, batendo uma punheta. Lorena puxou minha cabeça de volta para sua boceta. Enquanto eu a chupava, ela assistia ao homem batendo punheta, e isso a estava excitando demais. Ela não aguentou muito tempo e gozou feito louca. Chegou a molhar o banco do carro. Então ela voltou a chupar meu pau e eu pude ver que, além do cara que estava batendo sua punheta nos assistindo, uma das mulheres permanecia ali, apreciando também o espetáculo. Lorena pediu para que eu sentasse no banco de trás e veio por cima de mim. Começou a cavalgar, sempre olhando para o nosso voyeur. A essa altura, a mulher que também nos observava, estava com a mão dentro da bermuda jeans, esfregando a boceta e dando umas pequenas agachadas. Aquela cena estava nos matando de tanto tesão. Estávamos tão molhados, que a cada cavalgada, uma teia de lí­quido se formava entre nossos corpos. Lorena então tirou meu pau de sua boceta e direcionou para o cu. Pra que lubrificante? Meu cacete escorregou pra dentro daquele rabinho apertado e ela começou um sobe e desce lento, acelerando pouco a pouco a medida que o tesão aumentava (se é que tinha como aumentar). Pude ver que a cada sentada, um pequeno jato de fluido saí­a da sua boceta. Ela começou a aumentar mais o ritmo, sempre olhando para os nossos espectadores. Ela disse: - Acho que ele vai gozar... Então eu disse que também iria e gozei litros dentro de seu cu. Ela continuou sentando e gemendo feito louca, olhando para o voyeur que a essa altura começava a esguichar sua porra. Não conseguindo mais se segurar, Lorena masturbou seu clitóris e gozou com meu pau dentro do cú. Deu pra sentir as contrações deliciosas de seu cuzinho gostoso. Ela deixou seu corpo cair sobre o meu, e ainda deu pra ouvir ao longe, os gemidos osrgásmicos de uma mulher.

Depois de tudo isso, nos recompomos, liguei o carro e saí­mos sob os olhares de nossos "admiradores". Voltamos para o churrasco, como se nada tivesse acontecido. Ao fim da festa nos despedimos e nunca mais nos vimos. Tive notí­cias de que ela se casou e teve filhos, assim como eu. Mas essa nossa experiência ficará para sempre em nossas memórias.

Se gostaram por favor comentem.

Abraços.

*Publicado por terceiromolar no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/17.


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