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ESCOLHAS 17

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 15/01/17
  • Leituras: 2686
  • Autoria: AlexBahia
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Escolhas equivocadas levam, num determinado momento, a consequências muitas vezes mais duras do que imaginamos. Na vida temos que buscar ao máximo acertar. Somos passí­veis de erros mas também de acertos, basta sermos mais racionais em nossa vida.


Alice e Marcelo, num momento, escolheram que a todo preço conquistariam o que desejavam. Nem que para isto passassem por cima de pessoas, sem em nenhum momento se preocuparem se o que faziam estava certo ou errado.


Alice era uma menina linda. Possuí­a um corpo delicioso. Todo trabalhado em academia. Assim como Duda, trabalhava seu corpo desde os dezesseis anos e o resultado beirava a perfeição. Seios com aureolas rosadas e com bicos grandes. Para os apreciadores só de olhar excitava e dava vontade de mamar bastante. A bunda era tamanho médio, mas arrebitada e louca por rola. Resumindo o conjunto era a perdição em forma de mulher. Assim como Duda, era louca por sexo. Descobriram juntas. Não eram promí­scuas, mas com o ou a amante certa se entregavam aos desejos sem pudor e preconceitos. Era uma filha maravilhosa, dedicada, formou-se cedo e de cara com a ajuda de sua amiga Duda foi trabalhar no conglomerado de Cadu. Ele precisava de alguém competente ao seu lado. Duda partiu para outros caminhos dentro da organização e Alice aos poucos ganhou com a competência que tinha, a confiança de seu desejo maior. Mas um traço denigria sua imagem. Era desde cedo invejosa. Vinha de um lar desestruturado e ver sua amiga tendo o contrário e tudo que desejará a enlouquecia. Mas por um tempo sobre a influência marcante de Cadu e da própria forma de criação de Duda, esse lado obscuro não vinha a tona. Mas com a idade, a depender do objetivo o seu lado negativo vinha forte e proporcional as suas primaveras.


MARCELO: - você continua gostosa e uma verdadeira putinha. Quem olha para Você nem imagina o quão safada é.


ALICE: - mas não para seu bico. Quero coisa melhor. Mereço coisa melhor.


MARCELO: - fala assim, mas adora cair nessa rola. Sempre....


- interessante as mulheres daqui. Muitas me adoram. Podem ter seus namorados, maridos otários, cornos, mas é o papai aqui que dá rola e tesão. O que já comi de safada igual a você aqui na cidade. E que vem com esse mesmo papinho seu.


- que bunda é essa!


Não podí­amos considerar como amantes. Mas desde cedo estavam juntos curtindo prazeres carnais. Marcelo era um filho de uma famí­lia tradicional mas em declí­nio da região. Mimado pelo pais, praticamente não fazia nada da vida. Apenas vivia para curtição com amigos e comer muitas mulheres que ainda caiam na conversa de calhordas como ele. E não fazia distinção. Como dizia: "quero é foder. Gozar!"


Alice, viva como era, achou no gostoso uma forma de conseguir seu maior desejo: Cadu.


Seu poder de persuasão era grande, mas essa escolha a levaria a consequências que nem ela mesma imaginara e desejará.


ALICE: - não sei de onde vem tanto convencimento. Sua rola faz isto tudo é?


-mas concordo com Você quando diz que minha bunda é linda, deliciosa, gulosa e durinha. Mas tenho certeza que uma outra você tem uma vontade louca de meter. Ou melhor, voltar a meter.


E ela de frente a um espelho e de costas para Marcelo rebolava e se insinuava, levando-o a loucura.


MARCELO: - vem cá vem gostosa.


E ela sentou no colo do amante. Ele possuí­a uma ferramenta de respeito. Vinte centí­metros de pura carne e para completar grossa.


ALICE: - quer comer ela? Se acabar naquela boceta?


- aliás de novo.


- sei muito bem como e quando foi a última noitada de vcs.


- posso te ajudar.


MARCELO: - isso tá me cheirando a armação. Que passa nessa cabeça?


ALICE: - nada. Apenas acho que se merecem e combinam.


- Entendeu safado!


MARCELO: - você é esperta e viva. Aliás cresceu. Soube que tá lá ao lado de "Dr° Cadu". Ti vi essa semana num conjunto delicioso.


- É filho da puta de sorte, esse Cadu. Rodeado de gostosas. Casado com aquela loucura. Tem uma filha deliciosa e ainda tem essa putinha como braço direito.


ALICE: - não chego a tanto. Mas.....


- acha tia Maju uma gostosa é?


- vixe seu caralho pulsou.


Sentada no colo de Marcelo, Alice segurava com vontade aquela rola. E o safado a proporção que era provocado, por aquela deliciosa e ardilosa em seu colo, era mexido por uma grande curiosidade. Queria saber o que passava na cabeça daquela putinha.


MARCELO: - nem fala. Desde novo o que já bati de punheta para aquela gostosa. Namorando Duda ia ser problema conviver em Famí­lia. Acho que minha sogra ia sobrar. Ia comer Mãe e filha.


- e ainda ......


ALICE: - convencido. Aí­ seria tudo.


- kkkkkkkkk


- mas e ainda o que? Fala safado.


- Ah! Essa pica dura, latejando tá me dando uma vontade de receber ela bem gostoso aqui. Olha como ela tá molhadinha.


Alice sentada no colo do pirocudo, o atiçava deixando seu pau latejando imaginando três deliciosas. Passava a mão em sua xota. Que estava molhada. E mostrava o quanto estava excitada. E o safado louco para meter, meter e gozar comendo a safada.


MARCELO: - como as duas e ainda como Você. Sempre foi assim. Quando namorava Duda, tanto fez que eu tive que te comer. Fazer essa caridade. Apesar que não foi nenhum grande trabalho. Tu sempre foi gostosa e safada.


Quando ouviu isto Alice ficou irada.


MARCELO: - hum ficou irritadinha foi.


- te conheço a anos e me propondo isto com certeza quer algo. Fala para mim puta.


ALICE: - vou fazer um favor.


MARCELO: - você?


- seu tipo conheço bem. Sempre sonhou com a vida de sua amiga. Sonhou com o lar, pai e mãe que ela tinha. Seu pai um safado.


- Me admira falar de mim. Vc....


Alice chegou ao seu limite e esbofeteou Marcelo.


Péssima ideia. Pagou um preço carí­ssimo.


MARCELO: - é o que sua puta?


Marcelo se enfureceu. Deu um empurrão na safada que caiu no chão. O moreno foi ao banheiro, molhou uma toalha e desferiu golpes na parceira.


ALICE: - para pelo amor de Deus.


MARCELO: - para? Homem não faz isto e vou aceitar de uma putinha como você. Gostei da sua ideia. Vou fazer não por você, mas por mim. Ter Duda é de muita valia. Não só por ser gostosa, rica, mas também por ser melhor que você como mulher.


- deita aqui na cama e abre a perna.


- abre porra!


ALICE: - o que vai fazer?


MARCELO: - vai me dar essa bunda.


- Ficou rebolando na minha frente. Se insinuando. Agora vai receber minha jeba.


ALICE: - minha bunda não. Para! Por favor!


MARCELO: - não grita. Tenha certeza que vai ser pior.


ALICE: - seu filho da puta!


MARCELO: - toma para aprender.


Marcelo possesso com as palavras de Alice continuava a espanca-la. Ele era esperto. A toalha molhada foi para não deixar grandes marcas fí­sicas. Mas aquela surra, por mais que não tirasse a vontade de continuar com seu plano de separar Duda de Cadu tocou e deu um sinal de alerta em seu í­ntimo. Mas era tarde.


MARCELO: - se resistir vai ser pior.


ALICE: - por favor Marcelo. Assim não!


MARCELO: - pensasse antes de falar merda. Fica de quatro.


- fica!


- quer apanhar mais?


Alice apanhou como nunca. E a surra não foi só fí­sica, mas também com palavras que por mais que refletissem a verdade, doí­a.


MARCELO: - isso!


- agora vai me dar de bandeja sua amiga. Me atiçou se fudeu. Se vira. Se não me der ela de mão beijada, vou falar todo mundo a putinha que é.


Falava isto segurando a gostosa pelo pescoço. Marcelo a colocou de quatro. Deu uma cuspida no rabo da putinha e uma untada na rola e enfiou sem pena. Ela gemia de dor. Prazer nela inexistiu. Ela que adorava dar a bundinha. Incentivava a Duda também a dar a sua. Viu um inferno num ato que tanto gostava.


MARCELO: - rebola porra.


- você não mexia a bunda. Rebolava na minha frente. Me atiçava.


- rebola.


E batia na bunda de Alice sem pena. A bunda da morena estava vermelha, quase roxa de tanto tapa.


MARCELO: - putinha como você tem que ser tratada assim. Sua biscate! Sempre teve inveja de Duda. Quis ser ela. Agora querendo me dar ela.


- me fala o que quer com isto.


ALICE: - nada!


- aí­iiii!


- para Marcelo! Para porraaaa!


- quero ajudar ela. Aiiiiiiii!


MARCELO: - vou fingir que acredito. Porque vai cumprir o que falou.


- puta olha para mim.


- olha caralho!


- ah! Cuzinho apertado.


- eu quero Duda. E a partir de agora é só eu chamar que vai vim me dar gostoso.


ALICE: - isso não!


- te dou ela mas isso não!


MARCELO: - não tem que escolher. Mas se você me der ela. Ela é melhor que vc.


ALICE: - filho da puta!


MARCELO: - quer apanhar mais?


- ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!


- toma porra! Cú cheio de porra de Marcelo.


- ahhhhhhh! Caralho! Cú apertado da porra.


O castigo fí­sico parou, mas o das palavras continuou e doeu tanto quanto o outro.


MARCELO: - queria ser Duda. Sempre quis.


Dizia com o dedo em riste. E Alice com medo de apanhar ouvia tudo calada. Rezava pedindo que aquela sessão acabasse.


MARCELO: - mas tá longe. Você tem uma coisa horrí­vel em uma pessoa. É invejosa. Falsa. Fala de mim que sou vagabundo. Mas é filha de um. Seu pai é um zero a esquerda. Sustentado pela sua Mãe. Pegava o dinheiro da otária e gastava todo no cabaré com as putas e drogas. Cheirador bancado pela sua Mãe. Foi embora, largou sua mãe. Voltou e agora com você trabalhando deve estar sustentado ele também.


- se liga puta. Trabalha. Rala para ter uma vida melhor. Mas não vai ter a sorte melhor que sua Mãe não.


- de castigo vou te fazer de minha otária.


- quando eu chamar. Quero toda carinhosa e putona para mim.


ALICE: - isso não! Por favor! Vou te dar Duda.


MARCELO: - vou pensar no seu caso. Pode dizer que sou vagabundo não quero nada da vida, sou putão. Mas........ Deixa para lá.


- fica aí­. E bico calado. Nada disto ocorreu.


- entendeu?


E no motel Alice permaneceu por um tempo. Chorou como nunca. Pensou na besteira que fez. Pediu perdão a Deus pela escolha equivocada. Sua bunda, corpo, coração e alma doí­am.


Chorou. Pensou na Mãe. Lembrou o Pai. Do quanto sofrem ainda com ele. E lembrou da infância. Do quanto se sentia confortada na casa da amiga. Do quanto Cadu a tratava com carinho. Tão diferente do Pai. Lembrou do quanto Duda fora sua Irmã, amiga... Um turbilhão de emoções atingira a jovem. E as lágrimas caiam.


Diariamente a vida nos coloca diante de situações. E essas nos exigem escolhas. Aquelas impensadas podem nos levar a consequências drásticas e algumas a ní­veis inimagináveis. E cabe a Nós aprendermos com esses momentos. Tirar lições deles.


ALICE: - Duda! Ave Maria não aguentei de tanto ouvir seu nome. Duda para lá, para cá. Meu Deus!


E persistir no erro leva a probabilidades cada vez maiores de frustrações, decepções e até coisas piores.


Aos ávidos por sexo, mas um conto sem. Mas necessário p/ a saga como um todo. A vida de Cadu mudara. Como falo, mudou da água para o vinho. E mais e mais sexo tornou-se rotina. Mas toda uma conjuntura o incomodava. E incomodaria mais e mais. Seria o preço a ser pago pela vida sexual ativa que tanto desejou?


Crí­ticas, sugestões e elogios são sempre bem vindos. Sugiro para um bom entendimento a leitura de todos os capí­tulos.




















*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/17.


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