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O Açougueiro me Fudeu no Mato

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 13/01/17
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  • Autoria: Dezinho
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Vou relatar a minha aventura sexual com um cara casado. Ele se chama Zé Roberto, trabalha em um mercado aqui perto de casa, açougueiro. Um senhor simpático, tem 52 anos, pele branca, olhos castanhos puxado para o verde, não lembro direito. Peludo, barrigudo e com o cabelo curto negro, mas com fios brancos. Ele esta sempre com a barba por fazer. Um dia eu fui no mercado e vi que ele estava colocando os preços nas frutas. E que miragem aquela, ele é muito delicioso. Fui direto pra área dos legumes, frutas e afins. Cheguei perto dele e vi que ele ele estava colocando o preço nas maçãs, cheguei perto para pegar algumas.


-Oi seu zé, como vai?


-Opa cabeludinho, tudo bem e tu?


Na época eu tinha 18 anos, meu cabelo já era comprido e o mesmo já passava dos ombros, era um apelido carinhoso "cabeludinho".


-Eu tô bem, e esse calor? (perguntei)


-Ah tá um calor dos infernos.


-Me alcança essa maçã da mão do senhor, ela parece boa.


Ele me alcançou, e quando ele tocou na minha mão eu senti a sua pele, seus dedos largos e peludos ao encontro dos meus.


-Obrigado.


Vi que ele foi colocar o preço nas couves e ficava do lado das bananas. Fui direto pegar bananas, adoro bananas, se é vocês me entendem.


-Banana é muito bom (falei)


-Hum (falou)


-Eu adoro banana (que cantada mais brega e clichê, não acham? Mas quando se trata de macho nada tem limites)


Falei olhando com uma cara de sacana. Ele apenas colocou o preço nas couves. E saiu para o açougue. Fui atrás esperar para comprar carne. Ele limpou as mãos e eu pedi.


-Pro senhor deve ser ruim, trabalhar o dia inteiro com esse calor, não tem descanso.


-Nem é, já tô acostumado, e eu nem saio tão tarde.


-Que horas tu sai?


-Eu solto às 22:00h.


-Tu mora aqui perto né?


-Moro sim.


-Então tá seu zé, vou indo lá, até mais.


-Até mais guri, tenha um bom dia.


Fui em direção do caixa, mas sempre olhando para trás e ele ficou me olhando. Paguei e fui embora, esperei até às 22:00h e resolvi passar na frente do mercado, estava uma noite quente, dessas abafadas. Até que eu vejo ele saindo para ir embora. Agora não vestia mais seu jaleco branco, mas trajava uma camisa social azul, bermuda preta e chinelo de dedo. Fui atrás dele.


-Oi seu zé (gritei)


-Oi cabeludinho, pra onde tu vai?


-To dando umas voltas, e o senhor?


-Eu tô indo pra casa.


Quando me aproximei dele, senti o cheiro de perfume barato, isso me deixou mais excitado.


-Como o senhor tá cheiroso (brinquei)


-Opa, tem que ficar perfumado, pra não ficar fedendo, as mulher não gosta de homem fedendo a carne.


-Ah sim (sorri)


-Não vai cortar esse cabelo?


-Eu gosto assim.


-Ta grande, parece de mulher. Vão acabar te confundindo com uma mulher.


-Não tem problema, eu gosto mesmo assim.


-Que , tu gosta de ser confundido com mulher? Isso é coisa de baitola.


-Não me importo com o que os outros pensam, mas o senhor acha que eu pareço uma mulher?


-De costas sim, mas de frente tu tem barba, e tem geito de homem, então não.


-Ah que pena. (falei)


-Tu quer que eu ache que tu é mulher? Desculpa perguntar, mas tu é viado?


-Olha, eu adoraria. Eu gosto de mulher, mas gosto de pica de macho.


Ele ficou espantado.


-Tu disse que gostava de banana, e gosta das duas (falou rindo)


-E o senhor, do que gosta?


-Eu gosto é de buceta e cu de mulher, tá me estranhando? (falou agressivamente)


-Não, não tô estranhando o senhor. Eu vi que o senhor é casado, mas todo casado curte uma sacanagem fora do casamento.


-Sai dessas, eu gosto de buceta e cu de mulher.


-Eu também tenho cu, e meu cu é bem apertadinho.


-Mas tu é homem, sai fora (falou sorrindo)


-E qual o problema, eu tenho um cu pra dar e uma boca pra chupar tua pica, não vejo problema nisso, o máximo que o senhor vai ganhar é prazer.


-Não sei não.


Nisso já estavamos perto da casa dele. E paramos na esquina para conversar.


-E então, não quer que eu chupe esse pau aí­? (falei)


-Mas vai chupar onde?


-Vamos lá pra casa (falei)


-Nem morto! Se chegar alguém eu tô fudido.


-Vamos pro mato então.


-Qual aquele ali perto da tua casa?


-Esse mesmo.


-Mas tá calor, e os bicho, tá cheio de cobra?


-A única cobra que deve ter é a tua e a minha (falei brincando)


-Ta, vamo lá.


Fomos, era noite, então estava escuro. Nisso nós atravessamos umas árvores para ninguém nos ver. Chegando lá, a lua faz com que o mato seja iluminado. Deu para ver o seu rosto e o meu. Abaixei suas calças e ele trajava uma cueca vermelha dessas comuns. Suas coxas eram grossas e peludas. Beijei seu pau por cima da cueca, senti o volume na minha boca. Depois abaixei a sua cueca e vi seu mastro. Um mastro grosso, médio. Branco e cabeçudinho. Botei na minha boca, aquele gosto de piça me faz delirar. E cheirava a macho, não a perfume nem um odor ruim, era cheiro de macho. No vai e vem eu sentia meu nariz bater nos seus pentelhos, que eram muitos e muito grossos. Ele pegou minha cabeça com suas mãos e fazia com que eu acelerasse o boquete. Chupei e babei muito naquele pau.


-Chupa bem (falou)


Eu apenas chupava e fazia cara de tesão. Enquanto eu passava a mão pelas suas pernas peludas e brancas. Subindo até a sua bunda. Zé não se importou que eu toquei na bunda dele, ele não é como os caras normais. Lambi bem a cabecinha do seu pau.


-Isso lambe bem a cabeça, vou meter ela no teu rabo, tu deixa?


-Deixo sim, mas vai devagar.


-Ta.


Nisso me levantei e abaixei o ziper e a calça, e a cueca. Virei de costas e molhei meu dedo e enfiei no meu cu.


-Molha teu dedo e enfia no meu cu (falei)


Ele molhou o dedo e enfiou. Seu dedo era grosso que parecia um pau. Quando de repente ele resolve meter o pau, me assegurou pela cintura e meteu com força. Nisso eu gritei.


-Ai ai ai, tira, vai devagar.


Ele não tirou e me apertou ainda mais pela cintura.


-Tira do meu cu (falei)


-Tu não é viado que gosta de piça, então não reclama.


Nisso meu cu já estava doendo e o mesmo ardia. Ele não tirou o pau do meu cu mas foi metendo devagar. Até que ele me masturbava enquanto eu ficava de quatro. Isso me deixou com muito tesão e a dor foi passando. Ele metia, seu corpo ao meu fazia um barulho prazeroso.


-Toma, leva pica no cu, tu que gosta (falou)


-Ai, mete bem, mas não me machuca.


-Fica tranquilo, não tem com o que se preocupar.


Acelerou as metidas e ele gemia, eu gemia junto.


-Depois quando tu for gozar, me deixa tomar a tua porra (falei).


-Ta.


Ele me masturbava, isso me deixou bem doido. Foi me masturbando até eu gozar. Gozei primeiro que ele, e um pouco de esperma caiu nos dedos dele.


-Toma chupa esse dedo (Me deu o dedo dele gozado e eu chupei)


Estavamos ainda na posição de quatro.


-Ah, vou gozar, quer leite?


-Claro (falamos gemendo)


Me virei e me abaixei. ele punhetava e seus olhos já reviravam. Punhetou que sua porra jorrou forte na minha boca e escorreu pela mesma, fiquei lambuzado de leite, engoli tudo. Lambi bem seu pau, e ele gemia mais alto, acho que o pênis fica mais sensí­vel depois que gozamos.


-Agora tenho que ir, se não minha mulher desconfia (falou


-Tudo bem (falei)


Eu e o zé fudemos mais algumas vezes depois disso, mas ele se mudou para outra casa aqui na minha cidade, mas irei procurá-lo, tenho certeza disso.

*Publicado por Dezinho no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/17.


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