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Depois de um tempo, as coisas mudam...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/01/17
  • Leituras: 1653
  • Autoria: UmPoetaVagabund
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Não acreditei, você então chegava de viagem, após tanto tempo ver seu rosto me deu um frio na espinha de baixo pra cima, como em poucas situações eu já havia sentido. Estava louco para te encontrar, então, enviei mensagens para seu celular e logo nós marcamos um lugar, com alguns amigos fomos para um bar/restaurante, onde comemos aquela coxinha com sabor intenso e crocante que já estava virando tradição. Estávamos sentados um do lado do outro como de costume, e eu começava a passar a mão em suas coxas, debaixo da mesa para nossos amigos não verem, livremente eu passava as mãos um pouco forte e suave, ao mesmo tempo que eu pensava que você iria reprovar aquele ato, também pensava que poderia estabelecer uma conexão comigo ali mesmo, com o desejo aumentando comecei a passar a mão um pouco mais para cima, quase no meio de suas pernas, olhei para você e vi que me deixou um sorriso de lado, bem sacana ... Em 1 minuto você deu uma desculpa para sair do lugar e pediu para que eu fosse contigo, logo que saí­mos da vista de nossos colegas me pediu que te levasse a um tal endereço

Após sairmos do carro e ter uma longa conversa de como foi sua viagem, chegamos ao tal endereço, a casa era vermelha e branca, e estava curioso para o que ia acontecer. Quando entramos, me mostrou a casa e falou para esperar na sala e para encontra-la no quarto daqui 5 minutos, olhava as paredes, até que você me chamou e quando entrei no quarto fiquei fascinado, com sua cara de inocente, deitada na cama, olhando para o teto, como se não quisesse nada, fui até lá e sentei encima do vão de suas pernas, com uma perna fora e outra dentro... logo pediu que eu abaixasse até seu rosto, então quando abaixei, caí­mos em um beijo intenso e quente, seus lábios macios me davam tesão, devagar puxava suas roupas, mas você me falava que iria comandar, então ficou por cima e me beijava constantemente, e tivemos uma comunicação corporal perfeita, enquanto sua mão arranhava minhas costas, eu falava besteiras em seu ouvido e depois o mordia suavemente, até que passava a mão em seu pescoço e a outra mão em seu bumbum e costas livremente. Neste ponto percebi que você estava molhada a séculos, então te joguei na cama e abri suas pernas, puxei sua calça e calcinha bem devagar, agachei e comecei a passar minha lí­ngua em forma de cí­rculos, acima... A baixo, você ficou louca e gemia... Eu já tinha certeza do que você queria, e não parei com o oral até você dizer, "chega... por favor! Me fode!" Então falei para que abaixasse e me chupasse, estava gostoso o subir e descer, mas pedi que parasse mesmo estando no paraí­so, decidi penetra-la, fui devagar, a cara de excitação que você fez na hora que entrou me deixou louco e devagar fui aumentando o ritmo... Estávamos fascinados, nunca nos imaginamos assim, olhando olho no olho você me falava que sentia um equilí­brio entre nós e que não queria que eu parasse... até que...


Aceito sugestões para uma continuação se desejarem e opiniões são bem vindas

*Publicado por UmPoetaVagabund no site climaxcontoseroticos.com em 11/01/17.


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