Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Uma putinha pra dois ativos

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 11/01/17
  • Leituras: 12743
  • Autoria: PutinhoRJ
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Estava em casa cheio de tesão procurando alguém pra uma sacanagem nas salas de bate papo até que comecei a conversar com um cara de uns 50 e poucos anos, negro e bem safado. Trocamos contatos e fomos pro Skype para nos conhecermos melhor, ambos éramos casados discretos eu somente passivo e ele somente ativo. Quanto mais a gente ia conversando mais descobrí­amos afinidades e o tesão só aumentando. Começamos a combinar de nos encontrar pra uma foda gostosa e saciar o meu fogo no rabo, mas pra variar por sermos os dois casados, local era um empecilho. Ele falou que as vezes um amigo emprestava o apartamento pra ele fazer umas sacanagens, mas que provavelmente ele ia querer participar também. A minha primeira reação foi a lógica, falei que nem pensar que sair com dois desconhecidos ia ser arriscado demais etc...


Só que aí­ fica o tesão ali atuando como diabo na cabeça da gente, e pra piorar o cara ainda ficava me atentando, contando como ele e o amigo iam fazer de mim uma putinha etc. Cada frase ou detalhe que ele falava eu ia cedendo e me convencendo a aceitar e olha que eu lutei muito, resisti o quanto pude, mas o tesão e a vontade de ser fêmea de dois machos ao mesmo tempo falou mais alto e acabei aceitando. Ele ficou de ligar pro amigo e depois me chamar de novo, e eu só imaginando a loucura que eu tinha topado, ir pra casa de um desconhecido (Gerson ) dar pra ele e o amigo dele (Anderson). Ao mesmo a putinha dentro de mim estava em êxtase, ser puta de dois machos, servir a duas rolas ao mesmo tempo, era uma fantasia que eu tinha a muito tempo, ainda mais dois negões.

Pouco tempo depois, ele me chamou de novo e disse...

- Olha falei com o meu amigo e ele topou, mostrei suas fotos pra ele e ele ficou doido pra te comer também.

Confesso que na mesma hora gelei, o que até então era só uma fantasia na minha cabeça ia virar realidade. O medo tomou conta de vez, tentei dar uma desculpa dizer que não ia dar, que tinha desistido e o Gerson foi me convencendo de novo. Falou pra gente se encontrar num boteco pra beber uma cerveja, conversar e ver o rolava. Achei que num lugar público seria menos arriscado e aceitei ir encontrar com eles. Tomei um banho passei um hidratante da esposa no corpo pra ficar bem cheirosinha, botei uma calcinha fio dental da minha coleção (gosto das bem pequenas que ficam atoladinhas na bunda), me enchi de coragem e fui encontrar os dois num boteco de beira de rua.


Sai de casa com metade de mim tremendo igual vara verde e a outra metade só pensando em levar duas rolas numa noite só. O medo e o tesão iam de mãos dadas pra esse encontro...rsrs

Chegando lá reconheci Gerson do nosso papo no ví­deo, um negão coroa, 1,80 +-, bem magro, alguns cabelos brancos gente boa bem simpático, e o Anderson um moreno de uns 40 anos, nada de sarado, mas ainda inteirao, e com uma cara de safado que me deixava doida de tesão. Cumprimentei o Gerson, e a vontade de entrar na minha personagem puta era tanta que num deslize quase dei dois beijinhos ao invés de um aperto de mão. Aí­ ele me apresentou o Anderson nessa hora eu sentia os dois me comendo com os olhos, e estava adorando. Bebemos umas três cervejas pra quebrar o gelo, ficamos ali falando umas putarias baixinho pra ninguém escutar e aí­ veio a pergunta...

- E aí­ vamos lá?

Nessa hora o medo já tinha ido embora, nos entrosamos bem, os caras pareciam ser bacanas e nem pensei duas vezes, balancei a cabeça fazendo uma carinha de safada e olhando na direção da rola dos dois. O apartamento do Anderson era do outro lado da rua, atravessamos, e no elevador já começaram a me encoxar, alisar minha bunda e eu rebolando sentindo aquele volume duro deles ainda dentro da calca forcando contra o meu corpo.


Entramos no apartamento eles já foram ficando peladões e mandaram eu tirar a roupa também porque queriam me ver de calcinha. Tirei a roupa fiquei só de fio dental e fiquei desfilando e fazendo pose pra eles adorando os comentários...

- Nossa, mas que putinha você arrumou hein Gerson...

- Hummm sua safada vai levar muita rola hoje olha só...

O Gerson tinha um pau grande de uns 19 cm, um sacão com as bolas caí­das, e uma chapeleta linda bem igual cogumelo, mas não era muito grosso. O Anderson tinha um pau normal uns 15, 16 cm mas era bem grosso daqueles paus pesados. Eu estava no paraí­so das putinhas...rsrs

Os dois começaram a rocar em mim, um de cada lado, apertando minha bunda, esfregando aqueles caralhos duros e babados de tesão e eu já fui apertando os dois e sentido aquelas duas rolas nas minhas mãos.... comecei uma punheta nos dois enquanto eles não paravam com os "elogios" e as dedadas. Não via a hora de começar a brincar com aquelas varas, me ajoelhei e comecei um revezamento, punhetando um e chupando o outro entre um e outro batiam com a rola na minha cara e eu estava adorando aquilo. O rosto já ficando vermelho e melado das batidas das rolas e eu olhando pra cima pra eles com cara de safada querendo mais. Até que o Anderson disse...

- Vamos ali pro sofá que eu vou preparar essa putinha pra você.

Gerson sentou no sofá com o corpo bem reclinado pra frente e eu fui de quatro até ele, a pica na altura do meu rosto e comecei a lamber aquele caralho comprido. Passava a lí­ngua no cabeção, só provocando e saboreando aquela piroca sem pressa, dando um banho de lí­ngua naquele cacete. Enquanto isso Anderson atrás de mim, puxou minha calcinha de lado, sentiu o cheirinho do hidratante e caiu de boca no meu rabo. Dava tapinhas, mordia, cheirava, até que senti aquela lí­ngua quentinha tocando meu cu. Meu deus que coisa deliciosa, chupar uma rola levando uma linguada no cu é tudo de bom, minha nossa. Eu rebolava esfregando a bunda na cara de um enquanto babava todo o caralho do outro, logo Anderson começou a alternar entre linguadas e dedadas e ai eu não aguentei mas de tesão, e comecei a gemer pedindo...

- Me come vai, eu não estou mais aguentando, soca a rola no meu cuzinho, por favor, eu te imploro.

E o Anderson, rindo falou..

- Ta vendo aí­ Gerson deixei a puta prontinha pra você, chega a tá com o cu piscando essa cachorra.

Os caras revezaram um foi pra trás de mim e o outro sentou no sofá, fiquei ali de quatro já pensando no pior, no quanto iria doer, mas o Gerson foi passando bastante KY na rola, deu umas dedadas espalhando bastante no meu rabinho também e senti algo na portinha do meu cu forçando as pregas. Sabia que tinha chegado o momento, iria ser enrabado por aquelas duas picas e iam me fuder sem pena.


Senti a cabeça da rola invadindo meu cu, alargando minhas pregas, e cada centí­metro daquela rola me penetrando. Não sei se foi o fato do pau dele não ser muito grosso ou se eu que estava querendo muito levar rola, mas só sei dizer que nem doeu. A rola foi entrando me invadindo só senti doer um pouquinho quando ele enfiou tudo, porque como tinha o pau comprido batia lá no fundo. Nossa eu estava realizada, tinha aguentado aquele cacete todo no cu, sem reclamar, só gemendo. Gerson também adorou ver como eu tinha aguentado aquele cacete e como entrou tudo com facilidade.

- Nossa mas que putinha safada cara, olha só como já engoliu meu caralho todo, agora bota essa puta pra mamar enquanto eu como esse cu.


Anderson, puxou minha cabeça deu uma esfregada com a rola na minha cara eu olhando pra cima pra ele com carinha de puta, com a lí­ngua pra fora lambendo aquele cacete como se fosse um sorvete. Confesso a vocês que coordenar o ritmo da mamada com as estocadas no cu é mais difí­cil do que parece. Eu ia mamando, a cabeça subindo e descendo naquela rola ao mesmo tempo que me puxavam e empurravam pela cintura, mas como é bom, pqp. Acho que nada faz você se sentir tão putinha do que levar no cu enquanto mama uma rola ao mesmo tempo. Só de lembrar já me dá um tesão do caralho, de novo. Gerson foi aumentando ritmo, já tinha passado das metidinhas e agora estava socando mesmo com vontade. Me segurava pela cintura e sentava vara no meu cu, eu estava adorando ser enrabada enquanto mamava aquele cacete grosso e pesado. Gerson não aguentou manter o ritmo muito tempo e logo deu uns gemidos e senti que estava gozando gostoso (na camisinha, claro). Nossa nada é mais prazeroso pra uma putinha do que fazer um macho gozar e dar prazer a ele. Ele foi diminuindo ritmo e agora eu podia me dedicar somente em chupar aquele cacete na minha frente, aumentei o ritmo da mamada, subia e descia deslizando os lábios naquela rola. Parava batia com aquele pau pesado e melado na cara e mamava de novo, ele segurava os meus cabelos e controlava a mamada puxando minha cabeça pra cima e pra baixo.

Gerson, saiu, foi pro banheiro se limpar e ficamos só nos dois na sala. Ele então falou...deixa eu provar esse cuzinho agora, deixa seu puto, senta aqui na minha rola...

Me levantei, o buraquinho do cu ainda aberto, e ele mandou eu ficar de costas pra ele pra ver a rola sumindo no meu cu. Encapei o bicho espalhei bastante KY, e virei de costas pra ele, ele tirou meu fio dental segurou a rola em pé e mandou eu sentar. Fui me ajeitando, coloquei a cabeça da piroca na portinha do cu, dava pra sentir que as pregas estavam bem abertas. Deixei a gravidade fazer o seu trabalho e fui deslizando naquela vara grossa, dessa vez doeu um pouco, mas desci até sentir minha bunda encostando no corpo dele. Anderson me deu uns tapas na bunda e mandou eu rebolar com a vara toda enfiada no cu. Rebolava, apoiando nas pernas dele e olhava pra trás por cima do ombro com cara de putinha, gemendo naquela rola grossa. Rebolei tanto e estava tão gostoso que perdi o controle, ele ficou paradinho e fui rebolando e cavalgando quando vi tava me esporrando todo sem nem tocar no pau. Não acreditei que isso tinha acontecido, nunca tinha gozado assim antes, feito uma putinha mesmo só levando no cu, ele como um bom macho ficou super orgulhoso começou a gritar pra espalhar a noticia.


- Olha que puta Gerson, nem comecei a comer esse cu e a puta já teve o primeiro orgasmo, olha ai esporrou a sala toda sem nem tocar na rola só levando no cu, essa ai é puta mesmo....vem ver


Não sabia mais o que fazer, estava morrendo de vergonha por ter sujado o chão da sala todo mas estava fraco com as pernas bambas, não dava pra continuar naquele momento, precisava me recuperar. Muito sem graça, perguntei se tinha um pano de chão ou papel toalha pra limpar a lambança que eu tinha feito, mas ele falou pra não se preocupar que ele tinha adorado me ver gozar pelo cu com a rola dele. Gozei tão gostoso que perdi um pouco o tesão, pensei em pedir desculpas e ir embora, mas ao mesmo tempo sabia que os dois não iriam me deixar sair dali enquanto os dois não gozassem. Sentamos no sofá e começamos a conversar expliquei que isso nunca tinha acontecido comigo que nunca tinha gozado assim antes, que era a primeira vez que gozava pelo rabo sem tocar na rola e o papo sacana aos poucos foi deixando todo mundo com tesão de novo. Sem perceber em pouco tempo estava de volta na putaria alisando a rola dos dois.


Fiquei de joelhos no sofá lambendo a pica gozada do Gerson com a bundinha pro alto pro Anderson poder meter e ele não perdeu tempo, era o único que ainda não havia gozado aquela noite. Pincelou a portinha do cu melada e foi empurrando o cacete pra dentro, eu soltava aquele gemido abafado pela rola na minha boca e lá estava eu de novo mamando uma rola enquanto levava outra no cu. Anderson começou devagarinho sentindo aquele cuzinho quente e meladinho deslizando na rola dele, mas logo foi se empolgando e logo já estava com o bate estaca ligado socando forte no meu cu de novo. Aquele barulho do corpo dele batendo no meu rabo ( pof, pof, pof) deixava todo mundo com mais tesão ainda. Gerson, me segurava pelas orelhas e metia na minha boca enquanto Anderson socava no meu cu. Aquele tesão de sentir todos os meus buracos levando rola fazia eu me sentir uma putinha de verdade. Os dois meteram pra cacete, não sei se perdi a noção do tempo ou que, mas ficamos muito tempo assim até que o Anderson aumentou muito o ritmo e falar muita putaria e senti que ele estava pra gozar. Tirei o pau da boca pra me dedicar aquele cacete que tinha me feito gozar tão gostoso, rebolava e jogava meu rabo contra o cacete dele fazendo tudo entrar e sair com forca do meu cu. Não demorou muito e consegui fazer ele gozar muito, ele urrava, gemia e ia diminuindo ritmo, sentia o suor do corpo dele molhando meu rabo. Gerson, assistindo aquilo tudo esfregando o caralho duro e melado na minha cara dizia... Agora vem puta bebe o leite do teu macho, vou esporrar essa boca todinha. Me segurou pelas orelhas de novo e metia e tirava o pau da minha boca sem parar, fudia ela como se fosse uma bucetinha e eu mamava sem parar deixando ele meter o quanto quisesse. Demorou um pouco mas senti o pau dando uns pinotes na minha boca e as bochechas enchendo, sabia que tinha esporrado minha boca toda. Engoli tudo, tirei o pau da boca e lambi o que ainda saia da pica deixando o caralho limpinho, mamei até murchar e não sair mais nada.

A foda foi maravilhosa, todo mundo gostou, todo mundo gozou e mantivemos e nos encontramos mais algumas vezes. Em outra oportunidade conto as outras aventuras, se quiser fazer contato com um passivo casado e discreto entre em contato comigo putinhorj@hotmail.com

*Publicado por PutinhoRJ no site climaxcontoseroticos.com em 11/01/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: