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ESCOLHAS 15

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 09/01/17
  • Leituras: 2780
  • Autoria: AlexBahia
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Duda ao longo daquele fim de semana prolongado experimentava um mix de sensações. O ciúme, por conta de toda atenção de seu homem estar voltada a sua mãe. E isto fez com que, apesar de estarem próximos, ficasse incomodada. Aquela situação com a mãe por perto obrigou a um afastamento dele. Tudo a que estavam acostumados foi deixado de lado naqueles dias. Suas conversas, suas confidencias e também as mí­nimas coisas que faziam juntos. Tinham uma vida de casal e o melhor de tudo, um casal com sintonia e feliz. Além da saudade também os algo de estranho p/ Duda acontecera. A presença de sua mãe tinha aumentado seu tesão. Sua libido aumentou a taxas insuportáveis. Ver seu amado junto a sua mãe, saber que ele estava a comendo, ao invés de te dar ciúmes a dava era tesão. Adorava imaginar que Cadu estava dando uma surra de pica na cada vez mais gostosa Mamãe. E isso ao mesmo tempo que a intrigava, a deixava com medo quanto ao futuro, pois sabia que estava se comportando igual a sua mãe. E a probabilidade de se machucar e de as coisas em sua vida não caminharem bem era enorme.


A loirinha sabia que sua mãe ia fazer uma visita à noite e seu pai não iria. Resolveu voltar p/ casa. Deixou sua Irmã na casa da avó e voltou pois teria a oportunidade de matar a saudade de seu amado. Resolveu em silêncio entrar na casa. Passou pela sala e tudo calmo. Resolveu dar uma olhada do lado de fora e com prudência e sem alardes viu que Cadu e sua Mamãe estavam fodendo gostoso no quiosque. Sua xota babou de imediato. Queria ficar por ali. Ver seus pais em ação, mas lembrou de Rose. Continuou em silêncio. E quando chegou na cozinha ela também não estava. Mas em questão de segundos se surpreendeu.


ROSE: - ah que loucura! Será que ela me viu?


- Ahhhhhhh! Eu vou enlouquecer.


Rose voltou correndo p/ dentro da cozinha. Ficou na dúvida se tinha sido vista e resolveu também voltar por conta de monitorar a entrada da casa. Não queria que seus patrões fossem importunados. E começou a se tocar. Com uma mão bolinava sua xota e com a outra apertava seu seio. A situação que presenciara a deixou louca. Ver sua patroa e seu amado tão de perto e fodendo era a realização de um desejo contido.


Duda via aquilo e o tesão tomou conta. A vontade que tinha era de brincar com Rose. Já teve algumas brincadeiras com Alice, amiga de infância. Gostou, e desde que presenciou Rose se masturbando em sua intenção e do seu amado, imaginou algo com a morena. Elas tinham uma relação muito grande. Eram amigas irmãs e essa proximidade afetiva estava se tornando desejo por algo a mais.


ROSE: - ahhhhhhhhh! Ahhhhhhhh!


DUDA: - Delí­cia! Quando te vejo assim fico louca.


ROSE: - sua louca! Ahhhhhh!


- Duda! Ahhhhhh!


Rose gozava intensamente. Por mais que fosse surpreendida o tesão em nenhum momento cessou.


DUDA: - que lindo! Que gostoso!


Duda apoiou Rose. A gozada que ela deu retirou suas forças por um instante.


ROSE: - sua louca. Que vergonha! Meu Deus! Eu estou.....


DUDA: -deixa de besteira. Vc gozou vendo os dois lá fora. Eu estou com a mesma vontade. E você me deixou com uma vontade danada de te bei.......


ROSE: - que nada! Eu sou sua empregada.


DUDA: - não repete isto. Vc tem tesão por mim também que já a vi gozando e chamando meu nome.


Duda foi aproximando sua boca a de Rose. As duas se olhavam com uma cumplicidade tocante. A vontade de ambas era se entregar ao desejo. E assim ocorreu. As duas se beijaram de forma delicada. Era um misto de sensações que tomava as duas.


DUDA: - esquece essa coisa de empregada. Vc sabe que nunca a tratamos com diferença por trabalhar conosco.


ROSE: - é que....


E se beijavam. Duda mordiscava os lábios de sua amante e ela gemia baixinho.


ROSE: - para!


- Vc entrou e se Dona Maju souber que você está aqui vai me matar. Sobe vai p/ seu quarto e assim que ela subir e tomar banho fazemos com que pensem que chegou. Vai por favor!


DUDA: - você não me escapa hj.


E assim Duda fez. Estava meio que paralisada com tudo aquilo. Foi p/ seu quarto e se tocou. Sua xota estava molhadinha. Em sua mente o filme que levava a ter aquelas sensações era o de sua Mãe e seu amado, e a de Rose se masturbando. Se entregou àquele desejo e lembrou a forma como Cadu a levava a loucura. Apertava seu grelinho e gozou. Gozou fartamente. Mas seu desejo não diminuiu queria continuar a brincadeira com Rose e também estava louca p/ receber a pica de Cadu.


.........


CADU: - Duda!


DUDA: - oi! Voltei porque estou morrendo de saudades.


CADU: - que isto Duda!


- Rose...


DUDA: - ela sabe de tudo entre Nós. Ou não?


- te amo! Estou com saudades.


Duda estava louca. Partiu p/ cima de seu amado e ele sem jeito por conta de Rose que estava com eles na cozinha. E sem ação pelo que flagrara.


DUDA: - amor! Sabia que tem uma pessoa que morre de tesão por Nós. Ela se toca e se masturba.


- ei Rose. Não fica sem jeito. Vem cá. Isso aqui não muda nada nossa relação.


ROSE: - eu....


Cadu ficou de boca aberta com a atitude de Duda. Ela abraçou Rose e a beijou. Cadu de iní­cio nada entendeu, mas logo depois foi tomado pelo tesão. Ver duas de suas amantes se beijando, se acariciando era até ali algo que povoava seus sonhos, mas ver de forma concreta era algo que não passava pela sua cabeça. Todo esses anos ele sempre desejou um ménage e estava ali na iminência de um.


Rose beijava, se entregou por completo aqueles carinhos. Duda mais solta, beijava agora o pescoço de sua amante e essa apertava seus seios que já estavam com os bicos duros de tanto tesão.


ROSE: - meu Deus!


- e Dona Maju? E se...


DUDA: - estamos na frente do monitor. Uma pena não..........


Duda já estava com más intenções e já tinha vindo preparada. Veio com uma saia, já sem calcinha e com uma camiseta sem sutiã. E já foi tirando logo. Ficou completamente nua.


DUDA: - não se preocupa. Queria na cama, mas estamos em frente ao monitor e saberemos se chegar alguém.


- e tenho fé que nenhum estraga prazer, surgirá.


Cadu passava a mão na cabeça sem acreditar no que presenciava. Sempre desejou um momento como aquele. Teve oportunidades pela posição e situação financeira, mas a escolha pelo lado correto de ser o levara a não realizar tal desejo. E agora ali e com duas mulheres que eram suas amantes...


Duda e Rose se entregaram por completo. Rose ainda se preocupava com a situação. De forma alguma queria trair Dona Maju. E eram os olhos no monitor e a boca nos seios de Duda.


DUDA: - relaxa, minha mãe não vem agora.


Duda chupava os seios de Rose com vontade. A morena delirava, gemia, dava gritinhos de prazer.


DUDA: - vou parar assim não vale. Só eu nua. Amor tira a roupa. E você gostosa fica nua vai.


Cadu escorado na ilha estava atônito mais morrendo de tesão. Seu pau pulsava sob o short. Estava com uma vontade tremenda de interagir com as duas, mas duas delí­cias daquelas se pegando era tão maravilhoso quanto. Duda não pensava dessa forma queria a interação dele. E ela veio em sua direção. Beijou com gosto seu amado, tirou sua blusa e de forma sensual e muito safada foi tirando o short e brincando com o pau que estava duro. A cabeça do pau do padrasto parecia um cogumelo. Estava vermelha e babando de tesão. Rose os via e se tocava. Para ela também era uma loucura. Tudo que imaginou estava ocorrendo e diferente dos sonhos, ela era uma das personagens principais da cena. Ver Duda ali na frente chupando Cadu a levou a gozar gostoso pela primeira vez. Ou melhor, pela segunda vez na noite.


ROSE: - aaaaaaaaaaahhhhh! Aaaaaaahhh! Aaaaaaaaaaaah!


DUDA: - goza safada. Que gostoso!


- assim como em seus sonhos você gozou.


- agora tira a roupa vai. Quero você peladinha.


E assim a morena fez.


- olha amor. Que xota delí­cia. Toda raspadinha como você gosta.


Mal sabia ela que era raspadinha a pedido do patrão, que adorava daquele jeito.


- amor! O pinguelo dela é maior que o meu. Maior que o meu e o de Dona Maju.


Duda era a dona da situação. Seu estado de tesão a levou ao êxtase. Nem ela mesmo acreditava em tudo aquilo. Por mais que esse transe a incomodasse e esse lado meio que inconsequente como o da mãe para o sexo a enchesse de medo, ela se entregou ao tesão.


CADU: - gostosa.


- Aliás gostosas.


DUDA: - tá gostando amor. Vc me mata de tesão sabia.


CADU: - só eu. Quando cheguei vcs estavam se pegando.


DUDA: - em momento algum esqueci de vc. Ia chegar a hora de dividir


CADU: - amor!


- olha a carinha de Rose.


Duda se aproximou mais uma vez de Rose. Mais beijos e carí­cias. Cadu continuava como espectador. Mas esperava um sinal de Duda p/ que pudesse interagir com as duas. Mas p/ ele aquilo já o deixava de um jeito como nunca antes sentiu.


DUDA: - dá uma voltinha gostosa.


- que bundinha fofa que você tem. Agora merecia uma marquinha mais sensual.


- amor! Lembra de suas dí­vidas comigo?


CADU: - dí­vidas!


DUDA: - compra de lingeries, biquí­nis.....


- compra um p/ Rose também. Vms tomar um solzinho num fds e ficar as duas com uma marquinha que vai te enlouquecer.


As duas se viraram e mostraram suas bundas p/ Cadu. As duas eram diferentes. A de Duda branca, corada pelo sol e maior do que a de Rose, que era morena e bem arrebitada. Duas bundas que estariam a disposição de Cadu na hora certa.


CADU: - que delí­cia! Assim vcs me matam de tanto tesão.


As duas riam e se beijavam provocando Cadu e ele tocava seu pau que estava duro feito pedra. Doido p/ socar gostoso nas duas.


DUDA: - ei moço. Nada disto. Só olhar. Daqui a pouco você vai me comer. Meter bem gostoso. Assim como fez com mainha.


Duda puxou Rose até uma das cadeiras altas que ficavam de um lado da ilha. Abriu bem as pernas. Ficou toda arreganhada e mandou Rose te chupar. A morena não se fez de rogada e chupava com vontade. Penetrava a xota de Duda, ora com a lí­ngua, ora com os dedos. E a patroa delirava, gemia soltando gritos de prazer. Cadu as rodeava, queria se masturbar, mas como um bom amante, seguia a risca as ordens de sua amada.


DUDA: - isso minha putinha. Isso! Vai ......


Cadu interagiu e enquanto Rose chupava a xota de Duda ele a beijava e chupava com vontade aqueles seios brancos de auréolas e bicos pequenos.


Rose pela posição ficou mais louca ainda, pois teve o pau de seu amado Cadu próximo a seu rosto. A vontade que tinha era abocanhar ou pelo menos pegar. Duda percebendo sua vontade foi mais rápido. E enquanto recebia as lí­nguas em sua xota e seios pegou no pau de Cadu que passou a pulsar mais ainda.


DUDA: - delí­cia amor! Seu pau tá pulsando.


- Gostou? Fala safado fala.


- Ahhhhhhhhhh!


- continuaaaaaaaa


- ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!


E Duda gozou. Gostoso!


CADU: - chupa tudinho viu Rose. Suga todo o melzinho dessa putinha.


DUDA: - assim vou ficar..


- Rose senta aqui. Agora é sua vez. Abre, arreganha essa boceta mulher


- vem amor. Chupa essa safada. Faz como você faz comigo. Faz ela gozar na sua boca.


Se Duda soubesse que Rose já tinha feito muito mais. Acho que o clima seria outro. Cadu não se fez de rogado. E deu uma surra de lí­ngua em Rose. Ela delirava, gemia feito louca. Duda morria de tesão ao lado, mas uma ponta de ciúme também teimava em existir.


ROSE: - ah "Seu Cadu" assim eu....


Cadu mordia o grelo um pouco avantajado de Rose. Não era tão grande mas era maior do que o de Duda e Maju. Ambas tinham um grelinho e suas bocetas eram todas lacradinhas. Eram lindas de ver. Aliás as três. Duas semelhantes em tudo e a de Rose com um grelo um pouco mais saliente. E Cadu o mordiscava apertava os seios. Tentou, fez menção em algumas vezes de beijar sua amante morena, mas a loira de forma sutil não permitia. O ciúme rondava. A loira curtia, delirava, mas.....


ROSE: - vou go.............


- isso gozei bem gostoso "Seu Cadu".


- Duda eu gozei.


- uiiiiiiiiii! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhh!


E Duda a beijou. Rose se levantou se escorou na ilha e ficou de bundinha arrebitada. O pau de Cadu encostou e roçou acendendo a morena de novo. Duda mais uma vez não gostou. Puxou seu amado e deixou bem claro num sussurro.


DUDA: - nem pense em meter nela. Rola só em mim, seu safado.


CADU: - sim senhora!


- então vem aqui sua puta.


Cadu não gostou do tom de Duda. Mas relevou. E comeu com gosto sua enteada amada. Metia com vontade. Ela arrebitada e Cadu metia sem dó. Rose ao lado, mesmo acesa com o que via começou também a se preocupar com o avançar da hora e não tirava o olho do monitor..


DUDA: - isso amor! Seu pau tá uma delí­cia.


- ah!


- gostou da putaria não foi safado. Eu te amo! E sempre vou te amar.


Cadu metia. Davam beijos e depois mais rola na boceta toda vermelhinha de Duda.


DUDA: - compra o biquí­ni. Quero deixar uma marquinha melhor ainda.


CADU: - essa já... Tá uma coisa de ....


- ah! Aaaaah!


- seu cuzinho tá piscando. Louco p/ receber minha rola.


DUDA: - e eu doida p/ dar ele.


- Amor!


CADU: - fala safada.


DUDA: - você tá me comendo do mesmo jeito que comeu minha mãe lá no quiosque.


- vou querer lá também viu safado.


Cadu gelou pois soube que tinha sido flagrado pela enteada. Mas o tesão ali era maior do que qualquer outro sentimento.


CADU: - quando você quiser.


Rose do lado já estava acessa e se tocava. Apertava seu seio e com a outra mão roçava sua xota.


DUDA: - Rose sua safada. Vc já está aí­. Isso enfia o dedo vai. Enfia ele e me dá aqui.


- hum!


Duda chupava o dedo molhado de tesão da morena As duas se beijaram. E Cadu delirava e gozou feito louco. Urrava de prazer.


DUDA: - isso amor. Isso! Gostoso!


E as escolhas de Cadu fizeram com que sua vida mudasse da água p/ o vinho. De uma vida sexual monótona, passou p/ uma totalmente ativa e com três deliciosas amantes. Duda uma putinha se descobrindo e cada vez mais apaixonada . Rose se descobrindo tanto quanto a jovem e Maju se reabrindo para um mundo que por mais que tenha te trazido prazer te trouxe dor e uma sensação de objeto na mão de pessoas que só queriam usá-la sem o mí­nimo de respeito e carinho por ela.


Espero os comentários, crí­ticas e sugestões de Vcs. Equivocadas levam, num determinado

*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/17.


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