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Foda interrompida

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/01/17
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  • Autoria: estrelinha27
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Quando eu tinha 19 anos, eu trabalhava em uma loja e ficava com um dos fiscais, o Edilson, que na época tinha namorada, mas eu não tinha ideia e não tava nem aí­ pra isso. Tanto que todos os outros funcionários da lj sabiam e a gente não fazia questão de esconder de ngm. Quando a gente fazia nossas festinhas, ele dava um jeito de arrumar briga com a corna pra não precisar levar ela, assim a gente ficava junto sem empecilho nenhum.


Uma dessas festinhas, foi na casa de um dos meninos que trabalhava com a gente. A famí­lia dele tava tbm, tava super tranquila nossa festinha. Todo mundo dançando, bebendo, conversando....começou a tocar funk, eu não sou muito fã desse tipo de música, mas quando a gente ta bebendo, dança qualquer coisa.


Comecei a dançar com ele. Daquele jeito. Esfregando a bunda no pau dele. Tava escuro então ngm tava percebendo que ele tava quase me comendo bem no meio da garagem do menino, dono da casa. Fui sentindo o pau dele ficando cada vez mais duro, minha bucetinha começou a melar. E o Edilson, me pegava cada vez mais forte. Eu usava um vestidinho florido, não muito curto, mas por conta da "dança sensual" subia cada vez mais. A gente dançando, foi indo mais pra perto da parede, fiquei de frente pra ele, e bem disfarçadamente, enfiou a mão debaixo do meu vestido, deu uma arredadinha na minha calcinha e enfiou o dedo esfregando meu grelinho. Eu já não tava aguentando mais de tesão, chamei ele pra ir embora. Pq se a gente continuasse ali, eu ia dar pra ele na frente de todo mundo. Como a famí­lia do menina tava em casa, não rolava dele emprestar o quarto.


Mais que depressa, nos despedimos do pessoal e saí­mos da casa. Eu queria o pau dele na minha buceta logo, entramos no carro, ele sentou no banco do motorista e eu no carona, tirei minha calcinha e sentei no colo dele. O pau dele ainda tava duro e entrou fácil na minha buceta molhada. Comecei os movimentos pra frente e pra trás, pq subir e descer não tinha espaço. Rapidinho gozei. Como a gente tava na porta da casa do menino, saí­mos logo de la pq alguém poderia ver alguma coisa.


O Edilson tava sem grana pro motel, então o caminho que tomamos foi pra minha casa. O bairro onde eu morava era bem tranquilo e já era tarde, tinha ngm na rua. Não paramos na porta da minha casa, paramos umas 4 ruas antes, onde não tinha casa.


Paramos o carro e recomeçamos a foda. Ele deitou os bancos, abri o zí­per dele e comecei o boquete. E modéstia a parte, meu boquete é muito bom. É o que os caras que tiveram esse presente sempre dizem. Mas sei que é verdade, pq vejo o jeito que eles ficam quando eu caio de boca. Enfim, eu chupava a cabeçona rosa que ate brilhava. Sugava com vontade até chegar na minha garganta. Passava a lí­ngua por toda a extensão so pau e depois passava voltava pra cabeça, passava a ponta da lí­ngua bem no buraquinho que sai a porra e com a mão brincava com as bolas. E ele gemia de prazer. Adoro ouvir um cara gemendo. Me dá mais tesão ainda. Como meu boquete tava sendo muito bem feito, ele quis retribuir. Deitei no banco do carona e ele veio me chupar. Como eu ja tava sem calcinha, foi so arreganhar as pernas pra ele enfiar a cabeça e começar a passar a lí­ngua no meu grelinho. Logo enfiou um dedo bem fundo na buceta molhadinha, piscando de tesão. O tesão tava dimais, ele veio por cima de mim e começou a meter gostoso. No dia tava muito calor e eu tirei o vestido e o soutien. Eu tava peladinha, peladinha. O papai-e-mamãe tava delicioso, e confesso pra vcs que adoro essa posição. Sempre faço outras posições, mas quando eu to no papai-e-mamãe sempre gozo. É tiro e queda. Não deu outra, gozei.


Eu ainda tava me recuperando da gozada. Escutei uma batida no vidro. A gente tava metendo tão gostoso que nem percebemos uma viatura da polí­cia parando atrás no nosso carro. As batidas eram de um policial. Assim que ele bateu no vidro, ele abriu a porta. O Edilson levou um susto enorme e pulou de cima de mim. O policial mandou a gente descer do carro. Eu, louca, falei:


- Vou colocar meu vestido primeiro.


E fechei a porta na cara do policial.


O Edilson:


- Vc é louca de bater a porta na cara dele?!


- Vc não quer que eu desça do carro pelada né?


Ai começamos a rir dentro do carro. Bêbados ainda.


Depois de devidamente vestidos, descemos. Enquanto um policial olhava o carro a procura de droga ou coisas do tipo, o outro conversava com a gente. Ele foi muito educado, fez algumas perguntas, olhou nossos documentos e recomendou pra gente não ficar na rua assim pq era perigoso e tal. Minha cara tava no chão de vergonha. Entramos no carro e ele parou na porta da minha casa. Como o Edilson não tinha gozado ainda. Fiz mais um boquete maravilhoso pra ele dar uma aliviada. Ele esporrou no volante todo mas o importante é que eu retribui a gozada.




*Publicado por estrelinha27 no site climaxcontoseroticos.com em 03/01/17.


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