Sr. R
Conto erótico de hetero (+18)
- Publicado em: 03/01/17
- Leituras: 1897
- Autoria: Caçadora
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"Tá onde?"
"Em casa"
"Humm"
"Se tu soubesse a raiva que me dá esses huns..."
"kkkk...adoro cê com raiva!
"Ah, é? Quando te encontrar vou lhe dar uma mordida miserável, saiba desde já o motivo."
"Tá fazendo o quê?"
Corrigindo provas"... Minto. (Tava fodendo pelo telefone)
"Tô passando aí em dois minutos!"
"QUÊ?!?!?!" (Realmente me assustei, ele quase sempre enrola quando tem que vir aqui)
"Isso mesmo, pode me esperar no portão, se quiser!"
Me olhei no espelho, roupa de malhação, cabelos desgrenhados, cara de quem acabou de foder(em minhas mãos podia-se sentir o forte cheiro de buceta ). Tinha tomado banho antes de malhar e definitivamente não estava em condições de receber "visita".
Saí assim mesmo, Sr. R já estava me esperando fora do carro. Fui ao seu encontro, nos beijamos, senti sua barba arranhando meu pescoço e uma mordida na bochecha.
" E aí gostosa, como você tá?"
"Bem e arrepiada depois dessa mordida!"
" É? Vamos foder? Nem consegui assistir aula só pensando em lhe comer, tá sozinha?"
" Eitaa! Tô não, mainha tá aí!"
"Fala com ela que vai ali comer um acarajé!"
"Meu Deus.. eu tô fedendo, e essa calça...."
" Vai logo ou eu jogo você em cima desse capô e te como aqui mesmo pra todo mundo ver!"
Eu tentaria definir o que senti nesse momento, mas é impossível. Sem pensar, entrei em casa, disse que ia sair com Sr. R exatamente como ele mandou, troquei a calça pelo short, peguei a chave e saí.
Sr. R parou o carro na calçada de seu trabalho, beijou minha boca como se fosse me devorar, enfiou as mãos dentro do meu sutiã e arrancou meus peitos de lá.
"Sou louco pelos seus peitos, sabia?"
"Sabia não" Sorri
"Cachorra!!!" Ouvi, enquanto tomava um tapa na cara.
Enquanto ele segurava firmemente meus peitos, nossas línguas se misturavam, ora em meu peito outras dentro de nossas bocas... Sua barba, ahhh meu Deus, aquela barba em meu pescoço, dentes na minha boca, boca em meus peitos.
" Cuidado pra não deixar marca"
Tomei outro tapa na cara " Cala a boca, puta. Vem me falar o que eu já sei!"
Sr. Abriu o zíper, olhei e perguntei se ele sabia que eu adorava seu pau. Não ouvi a resposta.
Me segurando pelos cabelos, fez com que eu engolisse o pau inteiro, sacudiu minha cabeça e senti suas bolas em meu nariz. A cena se repetiu por algumas vezes, parava sempre que eu enguiava.
"Que saudades eu tava desse seu boquete!! Dá pra tirar essa calça?"
"Que calça, eu troquei."
" Vadia... tira e vem cá engolir meu pau com essa buceta"
Puxou o banco para trás, abaixou mais a calça e eu montei, já preparada para a cavalgada!
"Adoro mulher safada como você!"
"Só safada?"
" Safada, vadia, cachorrona, vagabunda, ordinária"
"Puta!" Falei, com sorriso de canto de boca.
"Prostituta, boqueteira..."
"Gostoso"
Um ônibus se aproximou, teria sido motivo suficiente para acabar com a foda de qualquer casal normal, mas não éramos um casal normal e isso intensificou nosso fogo. Não foi uma foda selvagem, os movimentos eram lentos e curtos. Vai e vem sincronizado. Eu descia, ele subia, eu apertava a buceta, ele gemia, eu gemia, os vidros embaçados, pessoas passando na rua, tapas na minha bunda, a velocidade foi aumentando até que gozei sem escândalos e voltei a rebolar devagarzinho. Levantei para que ele não gozasse. Sr. R batia punheta, enquanto eu me vestia, logo sua mão foi substituída pela minha, enquanto eu beijava sua boca e lhe mordiscava o corpo traçando caminho para voltar ao seu pau.
O telefone tocou e ele atendeu, ouvia sua respiração alterada enquanto eu engolia seu pau a mordidas, sentia o gosto da minha buceta misturada ao do seu pau, meu cheiro com o dele e a cada sinal de descontrole eu intensificava a chupada. Só percebi que a ligação tinha sido encerrada, quando senti suas mãos a agarrar-me pelos cabelos, me forçando a engolir seu pau até o talo. Tentei parar, quando comecei a sentir o gostinho da porra, mas foi em vão, já estava com a boca cheia de leite.
*Publicado por Caçadora no site climaxcontoseroticos.com em 03/01/17.