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Um tal Toninho no meu caminho

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 02/01/17
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  • Autoria: ziquito
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Um tal Toninho no meu caminho.

Meu nome é José, mais conhecido por Ziquito, de altura mediana, gosto de mulheres, já transei com várias, mas tive um relacionamento com Toninho , quando eu tinha meus 42 anos e ele com 23, 19 anos mais novo. Ele veio do Paraná sozinho para morar com a irmã já casada, ele ainda solteiro ,entrou para trabalhar conosco na metalúrgica.

Nossa cidade é pequena, mas tinha várias empresas, tinha emprego para povo. Ele tem uma estatura média e eu era menor que ele.

O patrão mandou que Toninho viesse trabalhar comigo como ajudante numa seção que ficava lá no fundo do galpão, onde funcionava a seção da tapeçaria de poltrona de carro. Ele era um rapaz divertido, fazia amizade com todo mundo, ele é bonitão, usa cavanhaque, isso me chamava atenção. Ele gostava de agarrar os meninos por trás por brincadeira, eles faziam o mesmo com ele, levava tudo na esportiva. A primeira vez ele veio com brincadeira de agarrar,nós estávamos sozinho nesse dia, lá fora chovia que dava gosto, o gostosão me agarrou por trás,eu gostei, dei uma rebolada, esfreguei a bunda nele, ele também gostou, esfregou em mim, deu me uma roçada com seu cavanhaque na minha nuca, eu má virei dei um beijo e disse a ele:

---Ai Toninho, eu amo você mas é segredo ok. Ele me respondeu:

---Eu tamém gosto do cê pode fica sussegado o que nóis fizé, fica só entre nóis, gostei da rebolada, cê tem uma bundinha gostosa, deve um cuzinho gostoso, se ocê dé o cu pra mim eu vou cumê de gosto.

Ele foi ao banheiro, voltou aceso chacoalhando o pintão pro meu lado,

Arregaçando e foi dizendo assim pra mim:

---Ó Ziquito, pega nele tá mole, do jeito que tá, se mexê ele é capaz de guspí¬ na sua mão. Eu senti medo que alguém pudesse entrar naquele momento, olhei lá pro outro barracão, não tinha ninguém por perto, eu tremia de ansiedade e ele falava:

---Pega amor, ninguém, tá vendo, aí­ peguei a sua piroca, o bicho subiu na hora, fiz um carinho, lá fora a chuva caí­a, ensaiei um chupetinha, ele olhava lá pro barracão sempre vigiando. Seu pinto em ponto de bala, no momento que soltei, deu uma esguichada, quase que engoli sua porra, ele foi se limpar, veio dei um beijo e cochichei no seu ouvido dizendo pra ele:

---Eu o amo, faz tempo que eu quero Toninho. Quando fomos embora lhe dei uma carona até sua casa, como sua irmã tinha viajado dom o marido, ficamos a sós. Entramos fomos para seu quarto, eu me deitei de bruço, ele já foi deitando em cima, em enrabando, roçando o cavanhaque, eu delirava, meu amor já abaixando minha calça de moleton, já com o pinto certeiro no meu ânus, eu gemi, ai tá gostoso, ui bem fode meu cuzinho, ele foi penetrando, depois me disse no meu ouvido:

---Amor, fica de quatro pé, vou enxertar o seu cuzinho de porra, eu disse, ai bem pincela bem gostoso, meu tezão de homem.

Eu fiquei de quatro, ele deu umas pinceladas pra baixo, pra cima, eu amei, ui tá gostoso, mete agora, ele meteu gostoso, não demorou muito, seu pintão ejaculou me enchendo meu cu de porra. Ele me perguntou no meu ouvido:

---Gostou minha flor, eu disse:

---Amei meu amor, agora sou sua mulher. Tá contado.

*Publicado por ziquito no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/17.


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