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Terra, grama, gravetos e sêmen

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 02/01/17
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  • Autoria: AlineTotosinha
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Faziam quatro dias do fim do meu namoro com o Adriano, com quem fiquei por um ano e meio. Eu ainda estava naquele clima pensativo, mas na verdade eu não sou do tipo que sofre com o fim de um relacionamento, mesmo que eu goste muito da pessoa. Quando namoro, me entrego demais, então se chega ao fim, ainda que eu sinta falta do parceiro, a sensação de liberdade e de reencontro comigo mesma é muito intensa, e sempre muito maior que o luto.



Eram umas 16h, o sol estava rachando, clima seco em Brasí­lia. Mesmo com o calor, deu vontade de pegar minha bike e sair pra dar uma volta. Vesti o top, uma regata, short e tênis e saí­ pelo Lago Norte. Suada e exausta, decidi terminar o meu passeio no Parque da Garças, um lugar que nada mais é que uma grande área descampada, mas linda, às margens do Lago Paranoá, com uma bela vista para outros pontos da cidade. Muita gente leva os cachorros pra passear, ou vai lá dar um mergulho ou praticar stand up paddle.



Entrei no terreno e pedalei até próximo do lago, em um lado da margem rodeado por algumas pedras grandes, de onde se pode ver o pôr do sol à direita, sobre a cidade. Parei a bike no alto de uma dessas pedras e sem desmontar fiquei admirando a beleza do lago, as pessoas passando. Devo ter ficado ali assim por um bom tempo, quando chegou um outro ciclista e parou ao meu lado.



- E aí­, só curtindo a vista?- ele falou pra mim.

- Pois é, eu adoro ficar por aqui- respondi tentando corresponder a simpatia, meio sem jeito.

- Tô vendo, já faz um tempinho que você está parada aqui.



Óculos de sol, pele bronzeada. Peito nu, brilhando de suor, camisa pendurada na cintura, presa na bermuda. Um pouco mais alto que eu. Cintura larga, barriga trincada. Começou com aquele papo de sempre: "você mora por aqui?", "em qual quadra?" e evoluiu muito naturalmente para tópicos como agenda cultural da cidade, melhores lugares para comer no bairro, comentários maldosos sobre os outros usuários do parque. A conversa fluiu fácil e durou horas. Tempo o suficiente para querermos sentar em outro lugar que não os selins das nossas bicicletas. Descemos da pedra e nos sentamos na grama logo abaixo dela, bem de frente pro lago.



A tarde foi chegando ao fim, a conversa não. Quem conhece Brasí­lia sabe que durante a seca o clima é de deserto mesmo: com o pôr do sol, o vento esfriou e eu comecei a me sentir desconfortável. Ele não. O sol queimando suas costas mais cedo não o incomodou e a brisa gelada de agora também não o incomodava. Ele continuou sem camisa, confortável. Abracei os joelhos.



- Tá com frio?

- Tô... esse vento tá gelado.

- Quer a minha camisa? Assim... Não deve estar cheirosa, vou logo avisando, mas se o frio for maior que o nojinho, pode usar- ele riu me entregando a camiseta preta.



Não vesti. Cobri os braços e o tronco com ela. E como estava cheirosa. Um cheirinho de desodorante e por baixo aquele cheiro gostoso de suor de homem limpinho, saudável. Cheiro de outro homem, depois de um ano e meio sentindo só o cheiro do Adriano.



- E aí­, dá pra encarar?- ele falou com um sorriso sem graça. Não dava pra deixar o constrangimento dele passar em branco.

- Tá de boa.- falei enfiando o nariz no tecido, cheirando bem forte, só pra deixar ele desconfortável- Tem cheiro de...desodorante...- Deu pra sentir o alí­vio nele quando eu disse isso. Mas eu continuei:

- E...- cheirei de novo a camiseta, ele ficou tenso de novo.Olhei nos olhos dele- E de... de homem.

- Porra, sacanagem, agora eu tô com vergonha... Foi mal, se não quiser usar não precisa ficar não, pode recusar...

- E quem foi que disse que cheiro de homem é coisa ruim?



Ele ficou sem graça. Mas não do jeito que eu esperava... Mulher tem mania de achar que todo homem que se aproxima tem segundas intenções, e depois de um ano e meio namorando, meus instintos deviam estar enferrujados mesmo. Como ele não correspondeu ao meu comentário engraçadinho, percebi que ele queria só bater papo. Mudei de assunto. Continuamos conversando. O parque esvaziou. As luzes do outro lado do lago se acenderam, primeiro no Palácio da Alvorada, depois no hotel Royal Tulip. Ainda tinha um resto de luz do sol quando ele quebrou um dos poucos momentos de silêncio que tivemos:

- Porra, gostei de você. E você é tão gatinha. Eu tô louco pra te dar um beijo... Me dá um beijo gata? Só um?



O frio na minha barriga foi instantâneo.

- Só UM!- respondi sorrindo.


Com uma cara de sacana, ele se inclinou pra perto de mim, botou a mão no meu rosto e enfiou a lí­ngua na minha boca, sem nenhum pudor. Eu devia estar gelada do vento frio, e a boca dele veio quente e úmida. E eu beijei aquela boca. Beijei e beijei. Ele ameaçou interromper o beijo, eu o segurei pela nuca e falei com os lábios ainda colados nos dele:



- É um beijo só, hein...



E enfiei de novo a minha lí­ngua naquela boca quente. Ele riu um pouquinho, mas continuou me beijando. Agora parecia que estava se sentindo mais à vontade e enfiava a lí­ngua com mais voracidade na minha boca, chupava meu lábios, colocava peso sobre mim. A barba dele estava por fazer e feria a minha pele sensibilizada pelo clima seco e pelo vento. Machucava mas me deixava com mais tesão.



Fui deixando ele se inclinar sobre mim, fui sentindo o peso do corpo dele me vencer, me deitando à força na grama. Ousado, ele avançou e se deitou sobre mim, abriu as minhas pernas com os joelhos e me imobilizou com seu peso. Dava pra sentir a ereção dele, o pau duro bem apertado contra o meu quadril, encaixado entre as minhas pernas. O beijo que começou suave agora estava rápido e agressivo, sufocante. Meu rosto ardendo, arranhado pela barba, molhado de saliva. Sem ar, agarrei as costas largas e quentes. Ele começou a empurrar o quadril no meu, esfregando o pinto inchado e vestido na minha boceta vestida só pelo short apertado. Dava pra sentir a costura do short entrando à força entre os lábios da minha xoxota, empurrada pelo movimento do quadril dele. Virei a cabeça de lado e pedi:

- Calma, e se passar alguém aqui...



Sem deixar de esfregar o pinto em mim, ele respondeu:

- Não vai passar ninguém mais, já tá praticamente tudo escuro. E agora você parou o único beijo que você me deu o direito, antes de eu terminar de te beijar.

- Espera, dá uma olhada...

- Então fica aí­ do jeitinho que você está.



Ele levantou e olhou em volta. Fiquei deitada no chão, de olho naquela barriga, no volume dentro da bermuda. Ele olhou por cima da pedra que nos escondia um pouco, olhou na direção do quiosque de SUP.



Não tem mais ninguém aqui.- Falou sentando do meu lado. - E você parou o único beijo que eu tinha pra te dar, antes de eu terminar... O que eu vou fazer agora?

- O que você quiser, menos me beijar.



Com um sorriso no rosto, levou a mão até a minha xoxota, e disse:

- Então eu vou dar um trato nessa pata de camelo deliciosa...



E alisou a minha boceta marcada pelo short. Enfiou o dedo na fenda formada pela costura enfiada entre os lábios, massageando de leve meu grelo.

- Dá pra sentir que tá molhadinha...



Se abaixou, enfiou a cabeça entre as minhas pernas e mordeu a minha carne coberta pela lycra úmida. A sensação dos dentes furando a minha pele e do hálito quente tão próximo da minha xoxota me fizeram arrepiar e estremecer de tesão. Ele levantou a minha blusa, deixando meus seios vestidos só pelo top. Pelo tecido dava pra ver os bicos intumescidos de frio e tesão, que ele alisou antes de despir. Puxou o top pra baixo botando meus peitos pra fora e os apertou com força, olhando pra eles. Apalpou bastante, até parar de repente e abaixar o meu short até os joelhos. Olhou bem pra minha boceta. Abriu minhas pernas, separou meus lábios com os dedos, olhou o buraco que ia foder. Botou o pau pra fora da bermuda, e pra minha surpresa, em vez de meter na minha boceta, montou sobre a minha barriga.



Juntou meus peitos com as mãos e enfiou a rola no meio. Se masturbou nos meus seios, melando o meu colo com aquelas primeiras gotas de porra. Os polegares pressionavam meus mamilos, apertando os bicos, me deixando louca de tesão. Me deu uma vontade de chupar aquele pau gostoso, duro pra mim. Abri a boca e olhei nos olhos dele. Foi suficiente pra ele saber que eu queria mamar aquele pau. Meteu a rola na minha boca e me deixou chupar, montado no meu rosto. Presa entre o chão e o quadril dele, eu não conseguia movimentar a cabeça, e ele começou a enfiar e tirar o pau, fodendo a minha boca e arranhando a minha garganta enquanto eu sugava com força.



Quando cansou do meu boquete, levantou, terminou de tirar o meu short, se enfiou entre as minhas pernas e meteu o pau duro e babado na minha boceta. A essa altura mal dava pra se enxergar qualquer coisa, então eu só conseguia sentir. Deitada no chão só de tênis e com a blusa e o top arriados, o corpo pesado dele empurrava o meu contra a terra e a grama, que feriam as minhas costas e a minha bunda. Os pelos do peito dele se esfregavam nos meus mamilos me deixando louca de tesão. O peso do tronco dele no meu peito machucava os meu seios e me deixava sem ar. O cheiro do suor dele me inebriando. Tudo o que eu escutava era a respiração ofegante dele no meu ouvido enquanto ele fodia a minha boceta.



A mesma posição que quase me matava sufocada fazia com que a base da rola apertasse meu grelo ao entrar e sair da minha boceta. A cada estocada ele estimulava minha periquita por dentro e por fora, e a sensação de que eu ia gozar aumentava, até que eu gozei.



Senti cada centí­metro da minha boceta se contrair e estremecer em volta da rola dele, desde o clitóris, passando pelos lábios, as paredes da minha vagina, até o meu útero. Com meus pulmões esmagados pelo corpo dele, o gemido que tentou sair da minha garganta se transformou no som de uma lufada de ar.



O orgasmo me deixou ainda mais molhada. Agora o pau dele, todo lambuzado, escorregava suave pela minha xoxota, mas a fricção da pele dele na pele da minha boceta chegava a ser dolorosa, de tão sensibilizada que ela estava pela intensidade do orgasmo.



Imobilizada pelo corpo pesado dele, calada pela pressão no meu peito, não tive opção a não ser deixar que ele fodesse até se satisfazer. A minha boca estava salgada do suor dele. As minhas costas e nádegas ardiam arrastadas no chão. E o pau preenchia e esgarçava a minha boceta dolorida e ainda excitada. Quieta, as pernas arreganhadas pra caber o corpo dele no meio, abracei as costas dele e aproveitei aquele misto de agonia e prazer, até ele tirar o pinto de dentro da minha xoxota e punhetar e esporrar em cima da minha barriga.



O triângulo de pelos no alto da minha periquita ficou todo lambuzado pelo esperma dele. Minha barriga, um misto de suor e gozo, o umbigo cheio. Pela pouca luz que chegava do clube ao lado até ali, pude vê-lo guardar o pau dentro da bermuda e acho que sorrir pra mim. Colocou meus seios pra dentro do top.

- Que xereca maravilhosa.


Ainda sem conseguir respirar direito, eu só consegui sorrir. Sem ter como me limpar, abaixei a blusa e vesti o short por cima do gozo dele mesmo.



Ficamos ali sentados durante algum tempo. Sem o corpo dele cobrindo o meu, comecei a sentir frio de novo. Ele, ainda sem vestir a camisa, me abraçou, o corpo quente, úmido de suor. Ficamos assistindo as luzes do outro lado do lago.

- Melhor a gente ir né. Agora que estou em sã consciência estou com um pouco de medo de ficar aqui no escuro...

- Medo de que, gata?

- Sei lá, de gente, de bicho... - falei rindo.



Ele levantou e me estendeu a mão. Quando fiquei de pé, ele falou:

- Aqui você só precisa ter medo de mim, que eu já tô pronto pra te comer de novo.



À força, ele me virou de costas, me encostou contra a pedra e falou no meu ouvido, apertando o meu peito e puxando a minha cabeça pelo rabo de cavalo sujo de terra:

- Deixa eu te comer mais uma vez...



Meu rosto esquentou com a surpresa. Meu coração disparou.

- Deixo.



Ele imediatamente puxou meu short pra baixo e apertou minha bunda, suja e arranhada, ainda puxando meu rabo de cavalo. Enfiou a mão entre as minhas nádegas. Quando os dedos deslizaram sobre o meu cu, minha boceta esquentou, começou a latejar e pulsar. A mão desceu, esfregou meus lábios. Me agarrando por trás, ele enfiou dois dedos na minha xoxota, me masturbou. Apesar de parecer que estávamos completamente sozinhos, eu segurei os gemidos, com um medo meio irracional de alguém ouvir e nos interromper. De pé, de costas para o lago, eu conseguia ver a rua, a mais de trezentos metros de distância, deserta, enquanto sentia seus dedos explorarem a minha boceta já usada.



Mais uma vez ele botou o pau pra fora da bermuda. Inclinou meu tronco pra frente, pra minha bunda ficar bem arrebitada, e apoiada na pedra, senti ele enfiar a rola na minha xoxota. Me segurava pelos quadris e metia com tanta vontade que eu chegava a me desequilibrar. As enfiadas sacudiam o meu corpo. As mãos me apertavam.

- Você é tão gostosa de foder, eu não quero fazer mais nada... Melhor ainda é te foder toda meladinha do meu gozo.

- Shhhh não faz barulho...

- Você acha que alguém vai ouvir a gente? Tem uma hora que você tá dando gostoso pra mim e agora tá com medo de ser vista? Empina esse rabinho e deixa eu meter meu cacete nessa precheca, deixa.



Empinei mais a bunda. Ele meteu com mais força. Delí­cia sentir o corpo dele encaixado na minha bunda. Desejei que ele estivesse comendo o meu cu, mas eu não tinha feito a xuca, não quis arriscar. A minha boceta estava bem relaxada da primeira foda, e o pinto entrava nela sem resistência. Como ele era mais alto, o encaixe forçava o meu perí­neo, fazendo a penetração ser ainda mais gostosa.



Ele me segurou mais forte. Me fodeu mais rápido. Tirou o pau da minha boceta e em seguida senti o gozo quente escorrendo na minha bunda. Nas nossas duas fodas ele não deixou uma gotinha de gozo cair na grama, despejou tudo em mim.



Vesti o short, espalhando mais uma vez o esperma dele no meu corpo, nas minhas roupas. Ele guardou o pinto. Me deu um selinho na boca.

- Desculpa se eu tiver te machucado. Vamos?



Refiz meu rabo de cavalo, o cabelo emaranhado de terra, grama e gravetos. Pegamos nossas bikes e pedalamos juntos até a minha quadra. Ele pediu meu telefone.



Chegando em casa, entrei no banheiro, tirei a roupa lambuzada de esperma. A cola branca estava espalhada na minha barriga, nos pelos da minha boceta, entre as minhas nádegas. Meu rosto e meus lábios queimados e assados da saliva, da fricção, da barba dele. Minhas costas coçando e ardendo. Até gostei de me ver acabada. Desci nua e lavei o gozo da minha roupa à mão. Tomei banho, apliquei Bepantol no rosto e dormi de bruços aquela noite, sentindo falta da pressão do peso dele sobre o meu corpo.



*Publicado por AlineTotosinha no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/17.


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