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ESCOLHAS 7

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 23/12/16
  • Leituras: 4533
  • Autoria: AlexBahia
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O retorno para casa foi complicado, bem como todo o domingo. Maju voltou a ser, da água para o vinho a esposa fria de sempre. Em todos as tentativas de conversa, Cadu foi hostilizado. Na noite de domingo percebendo que tinha pisado na bola literalmente com o esposo ao longo de todo o dia, Maju se aproximou dele. E foram momentos que descreveu como maravilhosos. Mas iguais a todos a que dispensava ao esposo. Ou seja, frio de carinho, afeto e desejo. Cadu tentou de todas as formas fazer a Maju da noite passada retornar. A esposa estava mais atenciosa e um pouco mais carinhosa, mas em nada quente e safada. E isto deixava Cadu frustrado e cada vez mais intrigado com a esposa. Sexo nem pensar naquela noite e na manhã seguinte. O retorno de Cadu para Formosa foi com a sensação de outrora, ou seja, a de que era casado com uma esposa que por mais que tivesse qualidades de caráter e responsabilidade, era fria e indiferente para com ele como homem.


Seu alento era Duda. Tinha escolhido viver aquela loucura. Sabia que ao chegar em Formosa carinho e afeto não faltariam. Essa história envolvia muito mais que sexo e desejo. A interação era mais do que paixão, era amor. Se eles já tinham uma relação maravilhosa como pai e filha, a nova forma de relação era perfeita. Maju morando em outra cidade, estando com Cadu apenas aos fins de semana, permitia que o casal incestuoso tivessem uma relação de marido e mulher. E ambos estavam felizes com a escolha. Por mais que em muitos momentos pensassem no amanhã e só vissem problemas pela frente, esqueciam e preferiam pensar nos benefí­cios de momento que eram grandiosos. Cadu junto a Duda se sentia outra pessoa. A escolha o tinha feito aceitar a ideia de que a mudança tinha sido muito maior que imaginava. Sentia-se realizado e a ideia que tinha dentro de si, e que preferia esquecer em razão do bem estar da Famí­lia, de que os opostos não fazem tão bem quando juntos, crescia e o fazia ver que estava certo. Se com Maju imperavam as diferenças de gostos, personalidades e a frustração. Com a jovem Duda tudo era diferente. Se encaixavam perfeitamente, e os dias eram perfeitos.


Todos ao redor viam o quanto o momento fazia bem aos dois. Os elogios, e os questionamentos com relação a fórmula para tanta realização e felicidade eram grandes.


ALICE: - queria saber o motivo de tanta felicidade?


- Você esbanja alegria.


DUDA: - amar.


ALICE: - quem é o felizardo?


- Namorado?


- se for está guardado a sete chaves


DUDA: - a vida amiga.


ALICE: - amiga está me escondendo algo? Nunca existiu segredo entre Nós.


Duda sentiu uma vontade imensa de contar aquela história. Alice era sua amiga desde criança, nunca existiu segredo entre elas. Pelo menos até ali. Mas lembrou dos conselhos de Rose.


DUDA: - as coisas boas da vida não se resumem apenas a homem. Outras tantas coisas nos fazem felizes. Por exemplo, trabalho......Me formei, estou trabalhando nos negócios da famí­lia e me sentindo realizada com esse crescimento pessoal e profissional. Quer motivo maior do que este.


ALICE: - ah tá. Concordo em parte. Mas ter uma boa companhia é melhor e completa mais ainda isto tudo.


Cadu seguia sua vida da forma como nunca sentiu. Agora além de ser vitorioso nos negócios, era realizado como homem. Tudo isto ainda provocava calafrios, mas a realização o fazia muito bem. Passou a se ver de uma outra forma. E o que mais o intrigava é que chamava muito mais atenção que antes. Tentava ver a resposta para tanto e não via. Parece que a vitória como homem o fazia atrair cada vez mais mulheres com outras intenções. Mas junto a isto os ciúmes e marcação da Esposa e principalmente da enteada aumentaram. O ciúme de Duda era tanto que todos percebiam e comentavam. Mas por toda a imagem criada por Cadu nenhum comentário era malicioso. Ninguém imaginava algo além do que uma relação de Pai e filha.


.................


DUDA: - onde você está?


CADU: - escritório. Tenho que fechar algumas planilhas de custos. Amanhã tenho que viajar.


DUDA: - já amanhã.


CADU: - sim. Vou passar o dia em duas secretarias de Poço Verde e de lá vou para casa.


DUDA: - sua casa é aqui. Comigo.


CADU: - não viaja Duda.


DUDA: - você está aonde?


CADU: - já disse. Mas daqui a pouco chego.


Os ciúmes de Duda cresciam na mesma proporção que seu amor pelo padrasto. Se antes já sentia ciúmes do Cadu pai, imagina agora ele sendo seu homem.


..............


CADU: - quem é?


DUDA: - a mulher que te ama.


Duda por um instante imaginou que Cadu pudesse estar te enganando e partiu para conferir.


Ledo engano. Aliás no fundo sabia que ele estava lá, mas vinha sendo acometida por ciúmes cada vez maiores e se preocupava muito com o assédio recebido pelo "pai". Não confiava nas raparigas que o cercavam no dia a dia.


DUDA: - foi todo mundo embora e Você por aqui. O patrão é o último a sair, mas com certeza por ter muitas responsabilidades.


- e para relaxar o homem que amo.....


Duda tinha vindo com uma mini saia jeans e uma camiseta azul. Ao entrar na sede e ser informada pelos seguranças que Dr° Cadu estava na sua sala e só, ela antes de soltar do carro tirou sua calcinha. Isso tudo para provocar um desejo incontrolável no amado.


CADU: - meu Deus! Que visão!


Duda afastou uma das cadeiras a frente da mesa de Cadu, sentou e botou uma das pernas sobre um dos braços, expondo sua xota.


DUDA: - vem aqui e me chupa. Me faz gozar mordendo meu grelinho e depois me come.


A putinha abriu sua boceta e dedilhou seu grelinho. Cadu achou a visão perfeita e preferiu assistir. Mandou ela tirar a camisa e que enquanto uma mão estivesse na boceta a outra era para bolinar e apertar seu bico do seio. Ela como uma putinha obediente atendeu a ordem e começou a gemer. O mel de sua boceta era cada vez maior. A vontade de Cadu era cair de boca, mas resistiu e preferiu ser o espectador de uma sessão de masturbação.


CADU: - isso. Continua. Enfia dois dedos na xota.


A enteada cumpria rigorosamente os pedidos do padrasto.


- maravilha! Que xota gulosa.


DUDA: - ahhhh! Olha como estão meus dedos. Todos molhados.


CADU: - chupa. Coloca os dois na boca.


E Duda cumpriu direitinho a ordem e chupou uma vez. Enfiou mais uma vez os dedos na xota e depois chupou. Se deliciava com seu mel.


DUDA: - o que está fazendo com essa mão.


CADU: - imagina. Batendo uma punheta gostosa para Você.


DUDA: - vem foder sua putinha.


CADU: - quero te ver gozando. Continua.


Duda fazia tudo que Cadu pedia. Se masturbava intensamente. Não demorou e gozou fartamente.


Vendo aquilo, Cadu veio se saborear do mel farto da boceta da enteada. A chupou e mais uma vez a fez gozar.


CADU: - isso minha safadinha.


- goza gostoso.


DUDA: - ahhhhhh. Seu puto. Você é muito safado. Não sei como Dona Maju não cai na putaria com Você. Gostosa como ela é.


CADU: - acha sua mãe gostosa é?


DUDA: - ela tem um corpão. Uma bunda daquela. Com um marido como Você que gosta de uma boa putaria. Ia ser tudo lindo. Assim como Nós. Eu sou uma versão mais nova dela e olha como somos. Ela não sabe o que está perdendo. Aliás ainda bem. Pois tenho você por conta dela se tornar tapada.


Duda soltava nas entrelinhas que a mãe escondia algo.


CADU: - mas espero que você não seja fingida como uma vez me afirmou que ela é.


- aliás você sempre foge deste assunto.


Cadu nunca esqueceu das palavras ditas pela enteada sobre a Mãe. O comportamento de Maju dias atrás o deixava cada vez mais intrigado. Aquilo tinha sido novo na relação e ia totalmente de acordo com as afirmações de Duda. Mas essa por mais que não se arrependesse do que dissera, falava ao amado que tudo foi dito num momento de raiva. E Cadu por medo do que poderia ouvir se fazia de esquecido.


- esquece ela. Chupa esse pau que está babando por Você.


DUDA: - hum delí­cia!


Ela se aprimorava a cada dia. Maju tinha um boquete maravilhoso e sua filha fazia jus. Engolia o pau de Cadu, deixando-o todo babado. Chupava as bolas levando seu amado ao êxtase. Se contorceu um pouco e brincou com a lí­ngua naquela região entre o saco e a bunda de Cadu. Deixando-o mais louco ainda.


DUDA: - você fica louco quando brinco aqui né safado. Outra hora lá em casa vou te levar a loucura.


CADU: - vai fazer o que minha linda?


DUDA: - surpresa.


- me dá pica. Minha boceta quer sua rola.


Loucos de tesão empurraram os papéis longe, que estavam sobre a mesa e Duda escorada nela ficou de bunda arrebitada esperando receber pica.


CADU: - esse rabo empinado tá pedindo uma coisa.


DUDA: - chupa. Chupa, meu rabo. Ele adora sua lí­ngua. E tá doido para receber sua rola nele. Providencia logo meu biquí­ni. Vou deixar uma marquinhaaaaaa. Ah! Isso! Aaaaaaaaaaaaaaaahhhh! Chupa!


CADU: - por falar nisto. Vamos viajar. Vou ver de que forma iremos. Mas vamos viajar.


DUDA: - sério! Só eu e você?


CADU: - sim!


Duda explodiu de alegria. Era tudo que sonhava. Viajar com o amado em uma espécie de lua de mel. E isso a deixou mais excitada.


Com a perna apoiada na mesa seu rabo era explorado com gosto por Cadu. E nessa posição ele conseguia dedilhar o grelinho de Duda e ela foi ao êxtase.


DUDA: - ahhhhhhhhhh. Vou gozar com sua lí­nguaaaaa no meu cú. Vai. Vai. Ahhhhhhhhhhh!


CADU: - delí­cia de rabo.


DUDA: - ahhhhhhh! Ahhhhhhhhh! Delí­cia!


- você é só meu.


- Caralho de homem gostoso.


Ela beijou seu amado. Chupou sua lí­ngua e seu queixo molhado por seu gozo. Foi um beijo de um casal apaixonado, que se dava bem em todos os pontos.


Depois desse beijo Duda voltou a mesma posição e dessa vez recebeu em sua boceta o pau de seu amado que latejava de tanto tesão. De tão molhada a xota da putinha engolia a rola de Cadu facimente. Era fodida com vontade. Por um momento esqueceu que estava no escritório.


DUDA: - a culpa é sua. Mas não tem ninguém.


CADU: - fala baixo. Ahhhhhh! Vou gozar.


DUDA: - goza meu amor. Enche minha boceta com sua porra.


- Ah! Isso! Delí­ciaaaaaaaaaaaaaaa!


- Que foda!


O relacionamento dos dois era muito mais que sexo. Era uma junção de coisas que faziam com que os dois estivessem mais do que felizes.


Voltaram para casa exaustos.


ROSE: - cadê o Doutor?


DUDA: - subiu.


ROSE: - nem veio aqui. Estranho.


DUDA: - estava exausto. Foi direto tomar uma ducha.


ROSE: - você saiu do nada. Estavam juntos?


DUDA: - mais do que juntos.


ROSE: - cuidado! Você me preocupa. O Doutor é mais reservado, mas você Duda.


- Não estrague tudo.


DUDA: - gosta muito dele.


ROSE: - olhe a vida que tenho. Devo a ele. Se não fosse ele. Deixa para lá.


DUDA: - melhor esquecer mesmo. Sabe que gosto muito de você.


Se abraçaram de forma fraternal. Mas algo de diferente tocou em ambas. A sintonia delas era grande.


ROSE: - você esta com cheiro de ....


DUDA: - de sexo com meu homem. Do homem que amo.


ROSE: - vocês estavam....


DUDA: - estávamos juntos. E quando isso acontece ferve, em muitas vezes. Não temos um relacionamento baseado em sexo. Mas isso entre Nós é perfeito. É ótimo. É......


ROSE: - chega. Deixa eu te perguntar uma coisa. Já pensou no amanhã?


DUDA: - amanhã eu penso. Amanhã eu penso.


Duda não pensava no amanhã. Vivia intensamente o presente. E Rose ficou louca. Assim que ouviu que os dois tinham acabado de dar uma boa foda ficou com a xota toda babada. Um calor tomou conta de seu corpo. Estava de short de jeans, mas mesmo assim passou com força sua mão por sobre a xota fazendo pressão e isso aumentou seu tesão. Não pensou duas vezes e foi para o quarto. Tirou seu short e sua calcinha. E passou a se tocar. Apertava seus seios, imaginava a cena dos dois patrões transando. O tesão era mais forte que a razão. A levando para o quarto e a se masturbar para o casal de amantes.


Mas a surpresa tomaria conta de Duda.


Ela desceu, foi a procura de Rose na cozinha, por uma questão caseira. Não a encontrando imaginou que tivesse ido ao quarto e para lá seguiu. Foi devagar com o intuito de, tendo uma oportunidade, dar um susto. Mas chegando na porta ouviu um gritinho abafado e esse tipo ela conhecia como ninguém. Chegou mais próximo. A porta estava entre aberta e se contorcendo deu para ver pelo espelho que sua amiga se tocava. Enfiava o dedo na xota ensopada e gemendo soltava seu nome e de o de Cadu.


ROSE: - goza Rose. Goza. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Duda, seu Cadu, vocês fazem isso. Uiiii! Gostosos.


Duda ficou estática vendo aquilo. Mas o que a deixou mais intrigada foi o fato de que ficou superexcitada com o que presenciara.


Crí­ticas, sugestões e também elogios são sempre bem vindos. Aguardo ansiosamente a ajuda de vocês.


















*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 23/12/16.


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