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ESCOLHAS 5

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 21/12/16
  • Leituras: 5380
  • Autoria: AlexBahia
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Sugiro a leitura dos outros capí­tulos anteriores para um maior entendimento.


Assim que Cadu e Duda subiram, depois de um tempo numa atitude por impulso, Rose seguiu atrás. Tudo que envolvia aquela história proibida a deixava muito mais que curiosa. O tempo mostrava que os protagonistas daquele "rolo" mexiam com ela. O dia que Duda relatou como começou o gostar como homem de Cadu, não esquecendo dos detalhes mais quentes, Rose se excitou. Sua xota ficou ensopada. E imaginar que ambos estavam conversando, juntos num quarto e que terminaria numa tórrida noite de amor, a enlouquecia. O mí­nimo que ela queria era ser uma espectadora.


Pensando muito mais alto, imaginava interagir com o casal num bom "ménage à trois". O medo imperava, mas foi movida por um tesão incontrolável. O ruim é que por ser uma suí­te máster da porta não dava para ouvir nada. E frustrada resolveu descer. Na cozinha imaginando o que pudesse estar acontecendo, sua xota ficou completamente melada. O tesão que sentia por Cadu e Duda era imenso. Imaginou participando de uma boa sacanagem com eles. Estava de saia, tirou sua calcinha e passou a se tocar. Seu grelo era um pouco avantajado e tocá-lo a enlouquecia. Se imaginava a frente do casal, com seu patrão sendo chupado com vontade pela enteada. Sua imaginação ia longe e aqueles toques e penetrações com o dedo a fizeram gozar intensamente. Aquela noite foi difí­cil para Rose dormir com uma imaginação tão fértil.


Cadu entrou na vida de Rose do nada. Ele como Engenheiro pegou uma obra que passava na frente da pequena e paupérrima propriedade dos pais dela. E até para ajudá-los, vendo a situação, alugou um espaço para colocação de material e máquinas . Sempre que Cadu ia na obra, ele mantinha contato com os pais de Rose e passou a observá-la. Se destacava para ele por conta de sua educação, atenção e pela beleza. Cadu a imaginava arrumada, com um verdadeiro banho de lojas. Ficou encantado por aquela bela morena. Mal tratada pela vida, mas os cabelos encaracolados lindos de cor escura, uma bunda arrebitada e os seios médios duros, roubavam olhares de desejo de Cadu. Mas o lado bom homem não levou a se aproveitar em nada da situação, a homenageou com algumas punhetas, porém nada além disto. Rose também o via com outros olhos. Sabia que chances com um homem daqueles eram nulas, mas sonhava e já desde aquela época se tocava pensando naquele que seria seu futuro patrão.


O tempo passou e Cadu se predispôs a ajudar a Famí­lia com a ida de Rose para trabalhar em sua casa. Clarinha ia estudar em Rio Preto e Maju passaria a morar praticamente por lá. Assim eles iriam precisar de alguém para ficar na casa. De iní­cio Maju relutou por ela ser jovem, mas com uma semana percebeu que a lida da casa como um todo ela tirava de letra. Rose foi contratada e agarrou a oportunidade com as unhas. Se dedicou ao máximo, conquistou a todos e passou a cuidar da casa e de seus moradores de forma cativante. Pela proximidade de idades a sintonia com Duda era cada vez maior. A loirinha a ajudava em todos os sentidos. Ajudou a deixar aquele lado de mulher da roça e a crescer. Cadu via a transformação com bons olhos. Se sentia realizado. E também via como aquela jovem aumentava a gostosura dia após dia. A observava discretamente, mas sempre mantendo o respeito e a homenageando algumas vezes.


Rose respeitava Cadu e Duda, porém algo mais forte que ela a fazia desejar seus patrões. Até a própria Duda, Rose a via de uma outra forma. Lutava contra aquilo. Vinha de encontro aos seus pudores, mas vê Duda nua, como acontecia algumas vezes, a excitava. E aquela noite foi complicada, pois o tesão tomou conta de toda aquela casa e a atingiu em cheio. Mais de uma vez gozou pensando no casal.


Cadu acordou mais cedo que Duda. Fez sua higiene matinal e retornando para a cama viu uma imagem marcante. Uma mulher belí­ssima, que o tratava com carinho e da forma que sempre pensou, nua. Não resistiu e começou a beijar todo aquele corpo. Começou pela sola dos pés. A safadinha despertou de imediato e enlouqueceu com aquele carinho matinal. Chupava seus dedos, beijava o peito dos pés. Duda se arrepiava. Sua xota molhou de imediato. Seu padrasto subia beijando suas pernas, alternando para, segundo ele não haver ciúmes. E continuava mordiscando as coxas de sua putinha e beijando-as. Cadu ficara alucinado com as virilhas de Duda, a pele macia e sedosa o faziam lamber e chupar com vontade levando Duda a gemidos altos. Ela quis se tocar, bolinar seu pequeno grelo, durinho de tesão e foi interrompida por Cadu.


CADU: - isso é trabalho para mim.


- vira de costas.


DUDA: - lambe minha xota. Ela tá pedindo sua lí­ngua.


CADU: - calma!


Duda se vira e o pau de Cadu agora latejava mais ainda. A bunda daquela mulher o enlouquecia. A vontade que tinha era comer com vontade. Sempre gostou de comer um rabo. Mas desde que casou isso era quase impossí­vel de acontecer com a Esposa. Maju tinha uma bunda linda. Eram 112cm de perdição. Porém área praticamente proibida para o esposo. Aí­ vem sua enteada com uma bunda linda, tanto quanto a da esposa e fica a sua mercê. Isso o enlouqueceu de toda forma.


Do nada o pudor tomou conta de Cadu, mas rapidamente Duda com se jeito carinhoso e apaixonado o fez ser tomado por um tesão incontrolável.


DUDA: - faz uma coisa.


CADU: - eu que comando. Mas como sou bonzinho vou permitir um desejo.


DUDA: - tenho tesão na minha bunda. E quando você brincou com ela ontem à noite, meu rabinho ficou piscando. Agora então com esses beijos e essa mão forte apertando minha bunda ela piscou mais forte ainda.


- Chupa bem gostoso.


- Passa a lí­ngua nele.


- Já gozei pensando nisto.


Duda se insinuava de forma delicada e provocante para o padrasto. Cadu ficava cada vez mais enfeitiçado. E a enteada ficou de quatro na cama, abriu sua bunda deixando a mostra seu botão rosado e pediu:


- chupa meu cuzinho, meu safado.


CADU: - que loucura!


Cadu não acreditava no que via. E passou a brincar com aquela bunda. Pegava com vontade nas nádegas. Dava tapas e Duda soltava gritinhos de tesão. Mordia de leve, mordiscava e Duda gemia cada vez mais alto.


Cadu mandou sua putinha abrir bem sua bunda e chupou bem de leve aquele botão rosadinho. Ela suspirava, gemia cada vez mais alto.


CADU: - ei mocinha. Não estamos sós.


DUDA: -esquece Rose e chupa minha bunda.


- Ahhhhhhhh! Delí­cia!


- Chupa mais. Chupa mais. Assim. Ahhhhhhhhhhhh! Gostosooooooooooooo. Ahhhhhhhhh!


Cadu chupava e lambia de forma intensa e ao mesmo tempo bolinava o grelo de sua putinha. E esta, não mais aguentando, gozou fartamente e seu padrasto aproveitou ao máximo o mel do prazer.


DUDA: - gostoso.


- Louco!


- Foi bom demais.


- Minha mãe é uma louca. Não te dando o valor que merece. Não falo só de sexo. Falo de tudo. Você é um homem maravilhoso como um todo. Chatinho e exigente às vezes. Mas como é para o nosso bem relevo. E para falar a verdade sempre amei este jeito de cuidar de todas nós e agora o amando e o tendo como meu homem.... Ahhhhhhhhhh!


- como Dona Maju é burra. Aliás para minha sorte.


CADU: - esquece sua mãe.


Duda puxou seu amado, o deitou na cama e sentou no seu pau . Cavalgava e rebolava levando seu padrasto e agora homem, ao êxtase.


DUDA: - te amo!


CADU: - estou te amando de uma outra forma. Mas isso pensando de forma fria me dá calafrios.


DUDA: - não pensa desta forma agora. Veja pelo lado do bem que estamos fazendo um ao outro. Não falo só do sexo. Que noite maravilhosa. O carinho...


- Ah. Me fode. Quero isso agora.


- Me faz gozar na minha rola. É minha ela. Te divido com minha Mãe. Mas com outra te mato.


- Ouviu? Te mato.


CADU: - rebola safada.


- Fode gostoso minha putinha.


DUDA: - repete?


CADU: - fode gostoso minha putinha.


Cadu a tirou de cima. A colocou de quatro. Deu mais uma mordiscada na bunda de Duda. Deu mais uma lambida no botãozinho rosa e colocou com vontade na bucetinha.


DUDA: - assim você me enlouquece. Dá uma vontade de perder o cabacinho dele.


Duda se levantou e ficaram frente a frente. Duda beijou Cadu loucamente. Estavam completamente loucos um pelo outro. A paixão tomava conta.


DUDA: - me deu vontade de dar minha bundinha para Você, meu amor.


-Mas primeiro tenho que fazer uma coisa e dependo de vc.


CADU: - o que foi? Tudo farei para Você. Não sabe o bem que neste pouco tempo tem feito. Nunca fui de cometer loucuras. Sem medo de errar está é a minha primeira. Mas confesso que não me lembro de estar como um todo tão feliz e realizado como agora. Sem pensar no amanhã e isso tudo é por conta de você.


DUDA: - olha. Toda arrepiada.


- eu te amo! E nada disto é inconsequência como pode parecer para você.


A sintonia demonstrada revelava uma amor lindo.


- Vou dá minha bundinha para você


- Mas estou com a marquinha apagada. E não é a que eu quero para você. Vou tomar um sol, pegar um bronze daqueles. Sei que acha o máximo e sempre cobrou de minha Mãe. E vou ficar com uma daquele jeito.


CADU: - qual homem não acha.


- O que não sabes de mim, sua moleca?


DUDA: - sei tudo.


- No iní­cio sem maiores intenções. Mas depois queria saber tudo.


- já a um tempo imaginava isto que está acontecendo.


Se beijaram de forma intensa e gostosa. E sempre com muito amor e tesão.


DUDA: - mas para isso quero um lindo biquí­ni. E quero que você compre.


CADU: - vai ser difí­cil aqui.


DUDA: - já sabe. Vai comer minha bundinha.


- Mas tem essa condição: ficar com uma marquinha linda.


- E para isso preciso do biquí­ni. E quero que você compre.


CADU: - gostosa!


Colocou de novo sua putinha de quatro. Chupou gostoso sua bunda, seu botão. Pincelou o rabinho com sua rola e colocou gostoso na boceta. Fodeu dessa vez com força. Arrancou gritos de tesão de sua amada.


DUDA: - ahhhhhhhh! Isso. Fode amor. Come sua putinha. Ahhhhhhhhh!


CADU: - tomar amor. Toma. Ahhhhhhhh


DUDA: - goza agora amor. Goza agora


- To gozando. Ahhhhh ! Goza amor.


CADU: - ahhhhhhhhhhhh! Toma! Delí­cia!!!!!


Do outro lado da porta.


ROSE: - ahhhhh! Meu Deus! Ahhhhhhh!


Rose gozava loucamente. Ouvindo por trás da porta os agora perceptí­veis gemidos e gritos de seus patrões.


Espero as crí­ticas, comentários e sugestões dos leitores. Como sempre digo, eles servem de combustí­vel para fazer o melhor.


*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 21/12/16.


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