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Quando me apaixonei pela minha irmã.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 19/12/16
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  • Autoria: bambampenelope
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Ola, estou escrevendo este conto para relatar a minha historia com minha irmã mais nova e deixar eternizada em palavras cada momento nosso de descobertas e paixão.

Nossos nomes serão preservados porem todos os detalhes serão escritos fielmente ao que aconteceu conosco.

Se você é uma pessoa que não gosta ler algo com palavrões você esta no lugar errado.

Bom se você continuou lendo espero que goste.

Me chamo Bambam tenho 29 anos, sou solteiro, moro sozinho no Rio de Janeiro, trabalho, estudo e sigo uma vida digamos dentro dos padrões normais para a sociedade. Certo dia recebi uma ligação dos meus pais informando que iriam viajar e minha Irmã não queria ficar sozinha em casa e devido a taxa de violência muito alta na cidade meu pai pediu para que eu ficasse este tempo na casa deles realizando a tarefa de buscar minha irmã no ponto de ônibus todas as noites após chegar da faculdade pois ainda tinha um caminho de uns duzentos metros ate onde moram, não vi nenhum problema no pedido e sempre fui muito apegado a minha irmã e ela a mim, sendo assim seria ate bom ter com quem conversar um pouco.

Na semana seguinte fui para casa dos meus pais no domingo a noite (dia da viagem), e chegando lá encontro Penelope (minha irmã) na porta de casa que corre pra me abraçar pulando em mim. Bom apensar da idade sempre fomos muito bobões e nunca ligamos para este tipo de demonstração de afeto em público, Penélope tem 20 anos, pouco mais de 1,60 de altura e deve estar pesando pouco mais de 55kg, ela é branquinha, tem o cabelo liso ondulado mas que no momento esta na altura do ombro, habitualmente ela usa o cabelo na linha da cintura, um termo que se aplica perfeitamente a ela é o de Ninfetinha é a parametrização de todos os estereótipos que formam uma. Outro ponto marcante nela é o sorriso incrivelmente lindo. Depois de matarmos a saudade com um abraço apertado ela já foi logo se desculpando e dizendo que papai era exagerado que não tinha problema nenhum ela ficar uma semana sozinha e que não queria me atrapalhar, dei uma bronca nela com um sorriso de canto de boca dizendo que não era nenhum incomodo cuidar da minha irmãzinha (ela odeia que chame ela assim). Entramos conversei com nossos pais, ajudamos a carregar o carro com as bagagens e por fim deixamos nossos pais no aeroporto.

No caminho pra casa devaneamos sobre muitos assuntos, relacionamentos, famí­lia, faculdade, chegamos em casa pedimos uma pizza, assistimos um filme e em seguida fomos dormir. Engraçado que mesmo depois de sair da casa dos meus pais meu quarto continua do jeito que deixei. Acordei no dia seguinte minha Irmã já tinha feito café, tomamos café com pão e diferente da noite ela estava calada meio pro canto não queria conversa e respeitei o espaço dela. Seguiu mais uma segunda feira de trabalho nenhuma novidade fui para minha aula e quando sai fui direto pra faculdade da Penelope busca-la. Esperei uns 10 minutos ela apareceu acompanhada de umas amigas conversando se despediu e entrou no carro, falou sobre a aula perguntei sobre o namoro ela me disse que não estava mais namorando, questionei se este era o motivo do silencio mais cedo, ela disse que sim, o babaca do namorado dela terminou por telefone com ela. Falei que isso não deveria derrubar ela pois quem estava perdendo era ele, e que eu não ia deixar ela ficar pra baixo de jeito nenhum, sempre tive essa necessidade de cuidar da Penélope e ver ela pra baixo também me fazia ficar mal. Chegamos em casa ela foi tomar banho nesse meio tempo fui pra cozinha fazer o jantar e quando ela saiu do banho eu fui surpreendido pela minha irmãzinha saindo do banheiro e indo na cozinha enrolada na toalha perguntando o que eu ia fazer... fiquei sem palavras, travei, não pisquei, ela me pegou de surpresa, e sinceramente porra que filha da puta gostosa, otario era o ex dela, meus pensamentos estavam a mil naquele momento, como num transe quando dei por mim estava cortando uma caixa de extrato de tomate pensando que era cebola.

- você ta bem Bam?

- claro... to sim.

Ela sorrindo, perguntou em quem eu estava pensando, eu ri e disse que estava pensando em uns problemas do trabalho. Ela foi e retrucou:

- hummm sei trabalho. Vou me trocar já volto.

Me senti mal naquele momento, senti tesão na minha irmã, minha vontade era tirar aquela toalha e lamber ela dos pés a cabeça, fazer ela gozar na minha boca. Mas cara onde eu estava com a cabeça, ela era minha irmã, não podia pensar nisso apesar de gostosa nossos pais morreriam se soubesse meus pensamentos. Me senti mal por aquilo não quis mais abraçar ela, me senti sujo, o que ela pensaria? Jamais me perdoaria se perdesse a amizade da Penélope.

Mudei aquela noite, jantei calado a Penélope tentou conversar, mas não dei muita trela, já passava de meia noite falei que ia deitar:

- ah! Não Bam, por favor to sem sono vê um filme comigo poxa, quebra esse galho vai prometo não perturbar mais você...

- caramba Pen (apelidinho dela), to muito cansado mesmo, sinceramente só quero dormir.

- não não não, você vai sentar aqui, vou pegar um cerveja pra você e um suco pra mim, vou colocar no COMBATE e vamos conversar, amanha é feriado e não tem problema beber um pouquinho hoje. Eu estou cansada e você também, só temos essa semana pra colocar todo papo em dia rsrsrs.

Concordei mesmo sem querer e este foi meu erro (acerto), como já dizia o velho ditado, o álcool entra e a verdade sai.

Tomei uma, duas, três, quatro, como sou fraco pra bebida já estava ficando tonto, enquanto conversávamos e ví­amos as lutas, a Penélope pulava, gritava, xingava, e não resisti ao impulso e voltei a repara-la, ela estava com aquelas bermudinhas molinhas uma camisa de alcinha sem sutiã, que peitinho durinho, o biquinho quase imperceptí­vel ela pulava o peitinho balançava e não sei se era meu ní­vel de álcool mas podia jurar que ela estava sem calcinha também. Não acreditei naquilo, fiquei de pau duro instantaneamente. Peguei uma almofada coloquei no colo, a luta acabou estava suada de pular e gritar sentou no sofá e depois deitou a cabeça no meu colo (santa almofada) ficou me olhando e depois disse descaradamente:

- sabe irmão, não sei por que você ta solteiro, você é gato deve ter muito mulher atrás de você.

- que nada, hoje em dia a mulherada só quer saber de homem maronbado eheheh.

- olha se você não fosse meu irmão, eu te pegaria (ela riu dando no fim uma mordidinha nos lábios)

- eu também.

Ela empalideceu, perguntou se eu já tinha bebido tanto assim, ela se achava magrela e sem graça, por que eu ia querer ela?

- você é linda Pen, desabrochou muito cedo sempre vi você como uma mulher muito atraente, me senti culpado por isso, não deveria te olhar com esses olhos.

- para bom isso Bambam, você é meu irmão, sempre tivemos intimidade e me sinto bem sabendo que pelo menos alguém no mundo me vê assim. Meu ex deixava a desejar em muita coisa sabe, no fundo mesmo nunca me senti mulher de verdade com ele. Não sei se é só isso que o sexo tem a oferecer mas sinceramente prefiria me masturbar as vezes.

A essa altura meu pau já estava latejando de tão duro.

Perguntei a ela:

- com quantos anos você perdeu a virgindade?

- 18, na verdade na noite entre 18 e os 19. Mas acredita que nesses dois anos eu seria capaz de contar quantas vezes transamos. Foram poucas as vezes mesmo.

- Pen, é melhor mudarmos de assunto, não to me sentindo bem. Não quero falar nenhuma besteira que não possa reparar.

- que besteira? Acha que sou criança, duvido que fale algo que me deixe com raiva de você.

- ok, vou tomar um banho e vamos continuar nossa conversa, deixa só eu esfriar o corpo. Por que esse calor ta foda.

- ta bom também vou.

Cada um entrou no seu quarto, tomei um banho rápido tentando colocar a cabeça no lugar, mas sinceramente, depois dessa conversa eu decidi ver até onde iria e resolvi jogar o joguinho dela. Afinal de contas ela não era nenhuma criança.

Sai do banho deixei o corpo um pouco úmido, o calor do rio essa época do ano é de matar. Fomos pra varanda de casa, esperei um pouco, peguei mais uma cerveja e ela veio. Com o mesmo shortinho e uma blusinha diferente, não tive como não reparar, mas sim ela estava sem calcinha... pensei comigo mesmo, calma cara isso não quer dizer nada, as mulheres dormem sem calcinha, é normal relaxa. Ela sentou de pernas cruzadas como se estivesse em posição de yoga observei rápido que a bucetinha era lisinha, bem vermelinha, uma verdadeira delicia.

- vamos fazer o seguinte, você me fala um segredo e te falo outro. Quem correr primeiro toma um shot de tequila.

- ok. Você primeiro.

- já roubei o papai, quando trabalhei com ele na firma a uns 8 anos atrás, ele achou que tinha sido um assistente e demitiu o cara.

- kkkk serioooo? Que isso?! Relaxa seu segredo ta bem guardado.

- eu sei que ta. Agora sua vez.

- bom eu, deixa eu ver. Ata. Já me masturbei no banheiro da faculdade...

- nossa na faculdade, como assim? Não dava pra esperar chegar em casa?

- olha irmão, não pense mal de mim ok?! Mas eu gosto sabe de me tocar, tenho que fazer isso quase que todo dia, sei lá é um fogo que não sei explicar. É muito bom. É algo que não consigo parar, e nem quero. Agora mesmo acabei de fazer. (mais risos)

- caramba que revelação, e você com essa carinha de santinha.

- dizem que são as melhore. Vai sua vez.

Parei pensei comigo mesmo será que podia arriscar e falar algo? Quer saber que se foda essa merda de moralidade.

- hoje quando você foi a cozinha, fiquei imaginando você sem toalha, e agora você falando que se masturbou me deixou com tesão. Desculpa sei que é errado mas senti isso, vou tentar evitar.

- caralho Bam.

Fiquei gelado essa hora, pensei: fudeu acabou a amizade o companheirismo, as brincadeiras, tudo. Fiz merda.

- Pen, me Per...

Ela me cortou.

- porra, do jeito que você falou me deu tesao agora. Puta que pariu.

Porra, fiquei tão aliviado que nem tinha percebido que o pau tinha amolecio e voltado a querer ficar duro.

Indaguei: - o que achou?

- ainda estamos jogando?

- sim.

- achei foda. Por varias vezes imaginei a gente fodendo. Agora então por exemplo.

- ta falando serio?

- sim. Já fui ate apaixonada por você Bam, sempre me reservei pra que nada prejudicasse nossa relação. Você é muito importante pra mim.

- Pen, eu não sei como encarar a situação. O que você pensa sobre sexo entre irmão?

- dois ponto, não julgo quem faça e segundo espero que não seja tão ruim quanto ao que eu tinha com meu ex.

Nesse momento larguei a cerveja de lado, mandei pra casa do caralho toda moralidade e tudo que a sociedade encara como certo ou errado. O tesão gritou mais alto.

Agarrei a Pen, dei um beijo cheio de fogo e bem molhado nela, passei a mão pela cintura dela, ela retribuiu a altura o beijo, se jogou em cima de mim, laçando meu quadril com as pernas, entrei em casa coloquei ela deitada no sofá, tirei a roupa dela, ela já estava no ponto, bucetinha raspadinha, bem molhada, biquinho do peito durinho. Dei mais um beijo bem molhado nela, chupei a lí­ngua bem devagar enquanto minhas mãos exploravam cada centí­metro daquele corpinho, fui descendo pelo queixo, depois pescoço ela gemia bem gostoso aquele "aaah não para!", fui aproveitando cada momento, coloquei o peitinho dela na boca fazendo movimento circular com a lí­ngua, ela gemia mais forte, comecei a tocar a bucetinha dela enquanto me deliciava naqueles peitinhos lindos. Ela estava muito molhada e minha boca mais ainda com vontade de mandar ela sentar com aquela buceta na minha boca. Coloquei ela em posição de frango assado e a primeira coisa que fiz foi empurrar minha lí­ngua dentro dela, sentindo o gostinho daquela buceta, e caralho que buceta, não tinha vontade de parar ela esperneava, xingava, dizia que estava no ponto certo, posicionei minha boca de modo que a minha lí­ngua massageasse seu grelinho sem parar, ela segurava as pernas tremendo e gemendo muito, pedindo pra não parar, eu queria mais, queria sentir ela gozando na minha boca, intensifiquei a pressão no grelinho e devagar coloquei dois dedos dentro da bucetinha dela, não precisou de muito esforço e poucas bombadas com os dedos e o grelinho sendo sugado ela não aguentou mais segurar as pernas e soltou, meus dedos saí­ram de dentro dela e foi ai que ela jorrou, segurei as pernas com as mãos livres, ela pressionou minha cabeça entre as coxas, tremia muito estava gozando pra caralho e como gritava, eu estava com tesão pra caralho por fazer minha irmãzinha gozar assim. Queria mais... ela estava tremendo, gritando, resolvi que era hora de deixar ela descansar. Parei a pressão com a lí­ngua, soltei as pernas dela e ela relaxou. Estava molhada de suor, tremendo quase apagando. Abriu os olhos sorriu de jeito meio bêbada e acabada e disse:

- caralho Bam, que porra foi essa, nunca senti isso. Que chupada puta que pariu.

Eu apenas ri e perguntei: - ainda aguenta?

- acho que sim, so espera um pouco to muito sensí­vel. Enquanto isso senta ai.

Sentei no sofá, ela ficou de joelhos segurou meu pau com uma mão e começou a passar a lí­ngua na cabecinha, depois bem devagar foi colocando tudo na boca, porra que boca, parecia que não tinha dentes, chupada macia e com a pressão certa não estava aguentando, ela fazia uma garganta profunda como ninguém, chupava e tocada uma punheta ao mesmo tempo, tirou meu pau da boca e foi chupar minhas bolas, sem parar de tocar uma, chupava as bolas e me punhetava ao mesmo tempo, passou a lí­ngua das bolas ate a cabeça do meu pau e depois engoliu todo ele, sem fazer ânsia de vomito, parou um pouco olhou pra mim e pediu:

- Irmão, fode minha boca?

Caro leitor quem é o homem que tem um pedido destes e não atende? Levantei, segurei sua cabeça, posicionei o pau na boca dela e neste momento ela já estava com a lí­ngua pra fora e comecei devagar, percebi que ela estava ajudando e que aguentaria mais pressão resolvi fazer a boca dela de buceta, fui aumentando a pressão cada vez mais, socando mais forte e a vadiazinha ainda acariciava minhas bolas com a mão. Porra não estava aguentando, gritei que ia gozar, ela aumentou a pressão e foi socando mais, aquela putinha queria leite, e foi o que dei. Gozei muito na boca dela, pra minha surpresa minha irmã não deixou cair uma gota, e pra me foder depois que gozei continuou me chupando, fiquei sem forças na perna e sentei. Porra que chupada foi essa. Relaxei no sofá ela sentou ao meu lado e disse:

- acha que fui bem irmão? (risos)

- olha com esse boquete é difí­cil acreditar que só conheceu uma piroca.

- (mais risos) sim só conheci uma, meti pouco, mas não quer dizer que tenha chupado pouco.

Ficamos trocando beijos e mais uns toques e fomos pro banho, no caminho pro banheiro ela parou me olhou e disse:

- eu sempre quis isso desde que me entendo por mulher. Sempre te amei.

- eu também Pen. Eu também.


Fizemos mais amor no banheiro mas é historia pra outro conto.

Ate a próxima.

*Publicado por bambampenelope no site climaxcontoseroticos.com em 19/12/16.


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