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Na despedida do amigo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/12/16
  • Leituras: 3395
  • Autoria: WildGirl
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Olá, meu nome é Victória, tenho 18 anos, branca, 1.65m, dona de uma bunda grande, seios médios, olhos castanhos e cabelos longos e loiros naturais. O que penso quando me olho no espelho? Que sou uma puta da gostosa!


O que vou contar aconteceu quando eu tinha 16 anos, nessa época eu já tinha perdido minha virgindade há um tempo (com 13 ou 14 anos), minha mente era e ainda é repleta de pensamentos impróprios o que sempre gerava algumas conversas safadas com garotos interessantes, um deles era o Cristian (vamos chama-lo de Cris) ele não era bonito, mas despertava meu interesse pela atitude e pelo ní­vel de safadeza equiparado ao meu, nossas conversas se resumiam a sexo, troca de nudes, e promessas para realizar no dia que pudéssemos nos encontrar já que meus pais não deixavam eu sair muito nessa época. Estava tudo muito bem até comesarmos a namorar, quando cortamos um pouco do contato. Cada um pro seu lado.


Eu já havia esquecido de nossas conversas e não sabia que o veria em breve. Nesse ano um amigo meu, o Gustavo, voltaria pra sua cidade natal no sul do Brasil onde ficaria por um longo tempo, como ele era muito querido tí­nhamos que fazer uma festa de despedida pra ele, era pra ser supresa mas não deu certo. Enfim, acabou acontecendo no quintal da casa dele mesmo. Tudo normal, num clima muito bom, até que o Cris chega e eu fiquei tipo: O que ele ta fazendo aqui? Tive que ir falar com ele.


Quando ele me viu veio logo me abraçar, forte e demoradamente, o que rendeu uma carregada. O que eu queria era entrelaçar minhas pernas em sua cintura e o beijar ali mesmo pois só com o seu toque já estava ficando excitada, mas eu estava namorando e disposta a esquecer do vacilão do meu namorado por aquela noite. Dançamos e bebemos um pouco e estávamos muito próximos, mas não queria que rolasse nada ali no meio do povo fofoqueiro, então falei pra ele:


- O que acha de conhecer o quarto do Gustavo?


- Ele não se importaria? - Disse ele já sorrindo.


Olhamos pro Gus muito louco dançando numa roda e concluí­mos que não.


- Vai primeiro, depois eu vou. É o último quarto do corredor.


E ele obedeceu. Disse pras amigas que ia no banheiro e depois lá pra frente esperar meus pais e sai correndo pro quarto do Gus morrendo de tesão. Quando abri a porta devagar não vi ninguém na cama e entrei devagar quando fui puxada pela cintura por um vulto que veio de trás da porta. Ele fechou a porta devagar para não fazer barulho e me jogou contra ela para um bejo intenso, ele colocou minhas mãos acima da minha cabeça, encostou seu pau em cima da minha ppk e começou a mexer no meu ponto fraco: o pescoço. Não demorou para eu começar a rebolar e soltar gemidos/suspiros. Quando ele libertou minhas mãos eu passei a mão pelos músculos pequenos do braço e desci até por a mão por debaixo da camisa no desejo de tira-la. Pausamos o beijo por um instante para que ele se livrasse da camisa e eu fiz o mesmo. Só de sutiã e short podia sentir melhor seu calor, seus beijos no pescoço com a barba que desejava crescer espetando, sua mão em um seio e a outra na minha bunda. As minhas procurando os botões da sua calça para sentir o volume dos seus 18cm.


Queria gemer alto e pedir gritando pra ele me foder com força, mas o que estávamos fazendo ninguém poderia desconfiar o que deixava tudo mais excitante. Ele, apenas de cueca, beijou meus seios onde o sutiã deixava nu e logo se livrou da peça. Olhou pra mim, se dirigiu ao pé do meu ouvido, beijou e disse:


- Ah, como eu desejei por esse momento.


Eu o empurrei até a cadeira da escrivaninha, ele sentou e eu sentei por cima, rebolando, o beijei, mordi seus lábios e respondi da mesma forma:


- Ele finalmente chegou, vamos sproveitar que hoje eu sou sua.


Ele se levantou comigo entrelaçada em sua cintura e ia me levar pra cama quando eu enterrompi:


- Não, me põe na escrivaninha.


Novamente ele obedeceu e me pôs lá, eu mesma tirei a calcinha e abri as pernas para que ele me chupasse. Primeiro ele passou a lí­ngua da base da vagina até o clitóris, o que me arrancou um supiro, ah como eu adoro essa primeira linguada. Começou passando a lingua de cima pra baixo no meu clitóris achando o ponto de maior prazer indicado por meus gemidos, percebendo isso suas linguadas ficaram mais fortes e alternavam entre pegar toda a vagina e somente o clitóris, com dois dedos somente na entradinha eu comecei a rebolar e eles começaram a entrar. Ah, que gostoso! Ele continuou aumentando o ritmo até que eu gozei me contorcedo e gemendo com minha bct beliscando os dedos dele. Enquanto eu me recuperava por alguns segundos ele mamou meus seios e com agressividade me puxou me colocando de pé e forçando minha costas para que eu empinasse me deixando numa posição tipo de 4 apoiada na escrivaninha.


Ele passou o pau da entradinha até o clitóris algumas vezes maravilhosamente e pra minha surpresa meteu tudo de uma vez! Eu gritei e ele puxou meu cabelo e tampou minha boca estocando cada vez mais forte. Doia, mas tava gostoso. Nesse ritmo eu disse que a foda tava ótima, então provoquei:


- Me fode com mais força!


E foi o que ele fez... nossa, acho que nunca me foderam com tanta violência de forma tão gostosa, eu gozei novamente e segundos depois ele tirou o pau, me puxou e mandou eu ficar de joelho:


- Vai minha puta, chupa agora!


Eu obedeci. Primeiro limpei o pau dele do meu mel da base até a cabecinha, demorando na cabecinha onde precionava minha lí­ngua e roçava na sua pele, logo ele comecou a foder minha boca, ne engasgando às vezes e não demorou até que gozasse alternando os jatos entre minha boca e meus seios.


Corremos pro banheiro para nos limpar e limpar o quarto ainda pelados, a visão dos nossos corpos nus nos excitou e fodemos de novo ali na cama do meu amigo posição papai e mamãe investida comigo cavalgando nele enquanto ele segurava meus seios.


- Vou gozar! - avisou ele após alguns minutos.


Eu sai de cima e coloquei a minha boca no seu pau onde ele gozou dnv dessa vez mais fraco e eu limpei tudinho. Nos beijamos e pasamos perfume pra tirar o cheiro de sexo. Eu sai pela saí­da mais dicreta e liguei pro meus pais irem me buscar já que não ir só nem de carona. Deixei uma mensagem pro Gus dizendo que me despediria melhor dele outro dia (bem melhor).

*Publicado por WildGirl no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/16.


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