Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Consolando a minha mãe!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/12/16
  • Leituras: 14975
  • Autoria: cadugrandão
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Meu nome é Eduardo e vou contar minha experiência com minha mãe. Sempre há crí­ticas quando se trata de incesto, mas as vezes é inevitável. Morávamos em uma casa pequena de apenas um quarto. Minha mãe casou muito nova e grávida de mim , aos 14 anos. Meu pai quando casou era bem mais velho que minha mãe e tinha 35. Uma diferença de 21 anos. No iní­cio não havia problemas mas como todo casal com muita diferença de idade o futuro seria complicado. Meu pai sempre foi muito agressivo e grosso, tanto comigo ,quanto com minha mãe. Como a casa era pequena eu dormia no mesmo quarto. E a primeira lembrança que tenho que começou a mexer com minha cabeça aconteceu quando eu tinha 13 anos. Acordei com o barulho deles transando. O abajur estava aceso e pude assistir de camarote. Com a cabeça coberta abri um pequeno espaço e assisti a primeira transa entre muitas que eu veria doa meus pais. Mamãe pelada era linda. Cabelos castanhos claros, olhos cor de mel, seios pequenos ,redondos e empinados, e uma bunda média, branca e perfeita. Suas coxas eram roliças e torneadas. Em medidas minha mãe tinha 1.67 alt e 72 quilos. Meu pai era o oposto. Baixo , calvo ,com cabelos só dos lados e com uma bela barriga por causa da bebida. Mais o que me chamou atenção foi um tamanho do seu pau. Era muito pequeno. Eu tinha apenas 13 anos e o meu já dava quase dois do dele, e ainda cresceria mais. Meu pai tinha no máximo 12 centí­metros. Tanto que quando minha mãe queria trepar de lado seu pau mal alcançava a xota dela. As posições tinham que ser as mesmas. Ou de quatro, ou papai e mamãe, ou ela por cima. Mas ela parecia amar. Gemia muito e bem baixinho. Porém descobri que ela não conseguia gozar com ele. Assim que terminavam , meu pai dormia, e minha mãe ia para o banheiro. Certa vez levantei devagar e colocando o ouvido na porta pude ouvir ela gemer baixinho. Com a curiosidade me matando fui até o vitro do banheiro e rapidamente vi que ela estava sentada no vaso se masturbando. E sempre foi a mesma coisa. Mas as transas entre eles foi diminuindo. Quando fiz 16 anos passei a dormir na sala. Mas a porta sanfonada que dividia o ambiente me permitia continuar vendo a transa e ainda bater uma bela punheta pensando na minha mãe. Eu me culpava por pensar nisso mas era inevitável. E o tesão era absurdo. Fiz 18 anos e eles quase não transavam mais. Meu pai bebia muito e fumava como louco. E as poucas vezes que tentavam transar ele broxava. Eu mal falava com ele. E as agressões com minha mãe estavam mais frequentes. Eu já estava trabalhando em uma marca famosa com vendas de veí­culos e meu salario e comissões eram altas. Nunca fui de namorar, pois eu gostava mesmo era apenas de sexo. Comprei um carro do ano e transava sem parar com as garotas do bairro e da empresa. Eu não me parecia nada com meu pai. Com 20 anos eu tinha 1.93 de altura, 97 quilos , branco cabelo crespo mas bem cortado. E o que eu mais gostava, e adorava apresentar para as garotas era minha rola. Tinha exatos 22 centí­metro e extremamente grossa. Era impressionante como as minas gamavam em rola grande. Mas algo me atrapalhava. Toda transa que eu tinha, eu imaginava minha mãe trepando comigo. Mas não tinha idéia de como fazer isso e nem de como fazer acontecer. Eu estava com 21 anos , meu pai com 56 e minha mãe com 35. Minha mãe tinha ficado mais gostosa ainda. Havia engordado um pouco e suas medidas aumentaram deixando ela mais tesuda. Nesse ano as oportunidades apareceram. Minha mãe descobriu que meu pai saia com uma prostituta. A briga foi terrí­vel em casa e meu pai agrediu minha mãe. Entrei no meio e segurei meu pai. Ele nervoso e meio bêbado saiu de casa batendo a porta. Minha mãe chorava e xingava ele de todos os nomes. Minha mente trabalhava sem parar pensando em como aproveitar aquela oportunidade. Abri una garrafa de vinho e lhe dei um belo copo dando pra ela e dizendo pra ela se acalmar. Depois do segundo copo minha mãe já estava meio alta. Não chorava mais. Agora ela agradecia de ter se livrado daquele broxa. Ela falava sem parar que nunca havia traí­do aquele broxa e agora iria trepar com todo mundo. Eu estava feliz em ouvir aquilo, desde que eu fosse o primeiro. Ela pediu mais um copo de vinho, e colocou uma música para dançar. Ela usava uma regata sem soutien e uma saia branca curta e bem velha, onde eu via perfeitamente sua calcinha enfiada no meio da bunda. Tocava um um Rock do Elvis e ela dançava sem parar. Seus seios saiam da regata toda hora. Ela queria mais vinho e abri outra garrafa. Ela já estava ficando bêbada. Eu não queria ela assim. Mas não podia perder a chance. Comecei a beber tb. Ela me puxou para dançar com ela. Eu não conseguia me mexer direito pensando e possui-la. Mas não podia por tudo a perder. Começou uma música lenta e ela ne abraçou. Foi ai que ela deu o sinal. Meu pau latejava fora da cueca e quase saindo da bermuda. Ela me abraçou forte , e ele encostou em sua barriga. Propositalmente fiz ele latejar em sua barriga. E ela sentindo me abraçou mais forte ainda. Tinha quase certeza de que ela estava sentindo, mas ainda tinha dúvida. Eu estavas prestes a atacar mas não tinha coragem. Foi ai que ela virou de costas. Puxou meus braços para abraçar sua cintura. Devido minha altura meu pau encostou em suas costas. Lentamente abaixei o corpo encaixando ele em sua bunda. Meu rosto encaixou em seu ombro e beijei se pescoço. Vi sua pele arrepiar. Não estava mais dançando. Estávamos parados. Apertei mais minha rola nela e lambi seu pescoço. Foi quando ela disse baixinho e gemendo igual quando ela trepava com meu pai: Ai filho, que delí­cia, não para não, me dá tudo que você tem. Nessa hora virei sua boca e beijei enfiando minha lí­ngua profundamente. Ela sugou minha lingua com vontade. Quando tirei a boca ela disse: Vem ser meu macho filho. Me dá o que seu pai nunca me deu direito. Nesse momento peguei ela no colo e fui para o quarto. Joguei ela na cama. Mas eu não queria fazer amor com ela. Não mesmo. Queria foder ela com tudo. Iria tratar ela como puta e fazer ela viciar na minha vara. Arranquei a saia dela com calcinha e tudo. Abri suas pernas grossas e cai de boca naquela xota pequena e apertada que só tinha visto um pica pequena. Mas isso iria mudar pois eu arrombar aquela xota. Lambi cada centí­metro daquela buceta. Ela estava encharcada. E gemendo disse: Me fode filho, fode sua mamãe. Mas ainda não era o momento. Puxei ela pelo braço e pegando em seus cabelos ajoelhei ela e abaixei a bermuda. Minha Rola pulou pra fora e eu disse: Vem mamar seu macho sua puta. Ela caiu de boca sem pensar e as vezes gemia e dizia,: Que pau grande você tem filho, você vai me arrombar com ele. Ela namava deliciosamente como nem uma garota nova havia ne mamado. Segurei seu rosto e bati varias vezes em sua cara. Não aguentando mais , coloquei ela na cama de quatro e fui colocando minha vara. Para minha grata surpresa sua buceta engoliu tudo sem reclamar. Comecei aumentando o ritmo e dando tapas em sua bunda, segurando pelos cabelos. Ela gritava alto e eu puxava seu cabelo comando aquela égua, que era minha mãe. Foi quando ela pediu.: Me fode de ladinho meu macho. Ai lembrei que meu pai não conseguia comer ela assim. Deitei de lado e levantei sua perna enfiando meu mastro naquela buceta maravilhosa e gulosa. Ela empurrava aquela bunda branca para trás e eu metia forte . Sua bunda batia forte e aquilo estava ne deixando louco para gozar. Eu abraçava ela e alertava seus peitos pequenos que nem havia chupado ainda. Ela gritou alto dizendo que ia gozar, e disse em seguida: Goza junto comigo filho, goza junto, enche sua mãe de porra. Não aguentei , assim que ela começou a gemer ,meu pau explodiu enchendo aquela buceta de gozo. Ela virou o rosto e me beijou carinhosamente dizendo: Que gozada deliciosa. Que pau enorme você tem filho. Você acabou comigo. Vou querer trepar sempre com você. Dei um sorriso e disse pra ela: Vai trepar sempre comigo mãe. Vai ser minha puta. Vai trepar comigo e com meus amigos. Ela sorriu satisfeita. Quanto a incluir outras pessoas fica para próxima.

*Publicado por cadugrandão no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/16.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: