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A noiva do meu primo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/12/16
  • Leituras: 5465
  • Autoria: Jr_Big_Tora
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Meu nome é Marco Aurélio Junior, moro em São Paulo (capital) há quase dois anos, mas nasci em Vitória (ES). Tenho 29 anos e me mudei para assumir o lugar do meu pai, que faleceu, na fábrica têxtil da famí­lia. Além de mim, os outros donos são meu tio Arnaldo e meu primo Beto, filho mais velho do meu falecido tio Carlos.

O Beto é noivo da Angélica, uma morena, meio indí­gena, de 1,60 de altura e cabelos bem lisos e pretos que chegam à altura da sua bela e perfeita bunda. Seus seios são relativamente pequenos, mas devido ao uso de alguns vestidos soltos, que ela usa sem sutiã, percebi que são bem empinados e firmes. Ela tem 25 anos e de angelical só tem o nome e aquele rostinho lindo e encantador, pois na realidade é uma bruxa sem coração.

Angélica trabalha na fábrica como gerente de produção, e toca o terror na vida dos pobres funcionários, com exceção do Sr. Milton, algo que chamou a minha atenção. Depois de algumas conversas e um pouco de pressão descobri que Angélica desviava matéria prima da fábrica, e como o Sr. Milton havia descoberto a fraude a tinha na mão. Mas o silêncio do velho não era pago com dinheiro, e sim com um bom e babado boquete as sextas, antes do fim do expediente.

Quando descobri o que se passava pensei em contar tudo para a famí­lia e desmascarar a pilantra, mas como nunca gostei da arrogância e desrespeito do meu primo e da Angélica resolvi que iria tirar vantagem da situação.

Na sexta seguinte dispensei Sr. Milton mais cedo e inventei uma reunião com um novo fornecedor de tecidos. Disse ao meu primo que iria levar Angélica para avaliar o produto , como ela não me suportava, ele não estranhou nada, assim como ela também não.

Já com ela no carro me dirigi pra rodovia dutra sentido rio de janeiro, com a justificativa de ir para a tal fábrica de tecidos, mas invés disso parei num motel que tem à beira da estrada. Assustada e confusa, já estava pronta pra fazer um escândalo, quando a interrompi dizendo que eu já sabia do seu acordo com o Sr. Milton.

Tremendo, ela me encarou por uns segundos que pareceram horas. Abaixou a cabeça e disse que só aconteceria essa vez, que iria procurar outro emprego para não ter mais que ceder às chantagens, que amava o meu primo e não era justo ele ser enganado assim.

Respondi que não me importava com o que ela pensava ou sentia, que minha única vontade era foder ela todinha naquela tarde, e que amanhã ela fizesse o que lhe fosse melhor. Contrariada ela calou-se e aceitou entrar no motel.

Assim que entramos no quarto ela virou pra falar-me algo, mas com um movimento rí­spido da minha mão direita fechei-lhe a boca, apertando suas bochechas, e seriamente disse que naquela tarde a sua boca só iria abrir pra receber rola ou gritar quando eu "entrasse por trás"... Percebendo que não tinha o controle da situação o medo tomou conta do seu rosto, novamente.

Ainda apertava-lhe as bochechas quando a conduzi à cama. Mandei que deitasse de barriga para baixo e ficasse com o rosto pra frente, e prontamente fui obedecido. Ela usava um vestido de alça, leve e solto, que ia até o joelho. Não estava de sutiã, e aquilo me deixou mais animado.

Me afastei pra pegar alguma bebida no frigobar e vi que ela se ajeitou tentando sentar na cama. Gritei com ela:

- Quem deixou a minha putinha sentar ?

- Putinha uma porra ! Quem você pensa qu...

Novamente a segurei pelas bochechas, e olhando fundo nos seus olhos, com voz baixa mas ameaçadora eu disse:

- É putinha sim ! Hoje você vai ser o que eu quiser. Não pense que eu vou ser bonzinho como o Sr. Milton, ou idiota como o Beto. Quando o macho mandar a putinha vai obedecer... Agora deita como eu mandei e cala boca.

Ela fez cara de choro mas obedeceu. Fiquei com pena, mas não voltei atrás nem deixei transparecer.

Voltei ao frigobar e peguei uma garrafinha de vodca, cheguei perto da cama e fiquei olhando aquele corpinho que iria me servir. Levantei o seu vestido até a cintura e vi um belo e grande rabo, que engolia uma calcinha fio-dental azul escuro. Primeiro passei suavemente os dedos no seu corpo, começando pela panturrilha, subindo até a bunda através da cocha, subi mais e fiz um movimento circular no seu quadril e desci novamente pra aquele espetáculo de bunda, mas dessa vez com a mão cheia. Apertei, dei um beijo e, com uma certa violência, rasguei sua calcinha com um puxão. Enquanto carinhosamente minha mão percorria o seu corpo, meus olhos fitavam um dos rostos mais lindos desse mundo.

Abri a garrafinha de vodca e despejei sobre suas costas e um pouco na bunda. Imediatamente lambi tudo, e agarrei novamente aquele traseiro perfeito. Dei-lhe uns beijos no ombro e passei a mão pelo seu rosto. Coloquei o lindo e liso cabelo para o lado e quebrei parte da sua tenção numa massagem. Delicadamente tirei o vestido, mas deixei-a na mesma posição. Desci com a minha boca, pelo seu corpo, beijando e mordendo parte a parte, até chegar naquele cuzinho perfeito, praticamente intacto, lindo mesmo. Abri as suas pernas um pouco e dei uma "cuspida básica". Esfreguei meus dedos na sua buceta totalmente depilada, enquanto mamava aquele belo cú. Não aguentei e virei-a de frente para chupar melhor sua buceta, coisa que fiz e faço muití­ssimo bem, até o ponto dela começar a gemer alto e quase esmagar minha cabeça entre suas pernas.

A essa altura ela já estava entregue, e puxava desesperadamente minhas mãos em direção aos seus peitinhos, pequenos, mas suficientes para preencher minha boca. Puxei-a pra beirada da cama e comecei a beijá-la enquanto esfregava dois dedos no seu grelinho, e pouco mais de quinze minutos após entrarmos naquele quarto ela estremecia o seu corpo denunciando o seu primeiro orgasmo, sendo que eu ainda estava de roupa.

Não vou ficar inventando caracterí­sticas fí­sicas de um deus grego. Na realidade sou até meio feio, mas tenho uma cara séria, de macho bruto, que estranhamente chama a atenção de algumas mulheres. Sou negro, com um corpo bem cuidado e algumas tatuagens espalhadas. Tenho 1,76 de altura e não sou nenhum Kid Bengala, minha rola está na média; 17cm, mas é relativamente grossa. (Só pra esclarecer... a idéia de que todos os negros tem rolas enormes não passa de ilusão)

Mas, voltando ao conto... Assim que livrei-me de minhas roupas, Angélica avançou na minha ferramenta como um leão em cima de uma presa. Mamou com vontade e maestria, me fazendo segurar sua cabeça na tentativa de não chegar cedo demais. Puxei-a pela mão e comecei beijá-la em pé, e quando ela passou seus braços em volta do meu pescoço levantei-a pela bunda e apontei a cabeça do pau na portinha apertada de sua buceta carnuda e lisa, que já estava pingando de tesão. Até houve certa resistência em encaixar, mas numa estocada rápida e forte minha vara sumiu dentro do seu corpo. Ato que gerou um gritinho e arrepio significativos de sua parte, seguido de uma cravada de unhas nos meus ombros.

Trouxe-a comigo até a parede e comecei martelar o seu corpo com vontade e vigor. Fiquei ali por uns cinco a seis minutos, alternando a velocidade. Só desgrudava a minha boca da sua pra chupar aqueles lindos e uniformes peitinhos.

Cansando da posição me dirigi até a cama, e ainda engatado comecei um papai e mamãe bem carinhoso... Mas lembrei que ela estava ali para ser castigada. Levantei bruscamente e arrastei-a pra beirada da cama com uma puxada pelos pés (que são pequenos, delicados e macios, daqueles que dá vontade de morder e beijar por horas). Coloquei suas pernas sobre meus ombros e meti com violência na sua grutinha ensopada e, enquanto passava a mão esquerda em seus cabelos e rosto, com a mão direita apertava o seu pescoço, deixando-a totalmente dominada e com mais tesão. Não demorou muito e seu corpo estremeceu novamente, dessa vez mais forte, tanto que até lhe faltou forças e ar para gritar. Vendo os seus olhos cor de mel virarem e seu corpo desfalecer com o orgasmo, acelerei o quanto pude a velocidade, e quando o gozo estava pra chegar larguei-a e sai de cima, puxei sua cabeça pelos cabelos e enterrei minha rola na sua boca, e lá fiquei, vendo o seu desespero pra respirar com tanto "leite" em sua boquinha. Ela relutou quando mandei engolir, mas vendo que eu não a largaria acabou obedecendo.

Já com o pau amolecendo eu larguei o seu cabelo e deixei-a cair, exausta, na cama. Enquanto ela descansava da surra de rola que tinha acabado de receber, aproveitei para ir ao banheiro e também comer umas frutas e biscoitos que estavam na mesa.

Quando voltava pra cama peguei a garrafinha vazia de vodca, e disse que a brincadeira iria esquentar. O medo em seu rosto já previa a malí­cia em minha mente.

Mandei ela segurar a garrafinha e fui até o criado-mudo, abri a gaveta e peguei um tubo de lubrificante, olhando pra ela. No momento em que ela pensou em protestar fechei a cara, em sinal de intimidação.

Virei ela de bruços e coloquei um travesseiro abaixo da sua cintura, deixando o rabo mais empinado. Passei o lubrificante no dedo indicador e comecei a brincar na porta do cuzinho, ainda fechado, até que o primeiro dedo sumiu. Comecei a girar o dedo e soltar mais lubrificante, até que o segundo dedo sumiu. Tomei a garrafinha de sua mão e cravei na sua buceta, ela instintivamente pôs a mão por baixo do corpo e pegou o gargalo da garrafa, e começou a socar a garrafinha pra dentro dela. Quando vi que ela começava a se divertir tirei os dedos do seu cú e mirei a cabeça da rola, fiz uma pressão, e a cabeça passou no mesmo instante que ela soltou um grito profundo:

- Aaaaiii... Meu cú, filho da puta !!!

Dei um puxão no seu cabelo e disse:

- Cala a boca que dói menos, sua ladra sem vergonha.

Empurrei o seu rosto no colchão e soltei o meu corpo sobre o seu, fazendo a rola sumir no seu cú de uma vez. Seu grito ficou abafado no colchão, e ela até tentou resistir e escapar, mas a minha superioridade fí­sica não encontrou dificuldades em controlá-lá. Fiquei parado por quase um minuto, e quando ela desistiu de tentar resistir, e seus murmúrios diminuí­ram, comecei a subir e descer devagar o meu corpo. Os seus gritinhos voltaram, mas conforme a minha intensidade ia aumentando os gritos davam lugar aos gemidos.

Meti por trás por um bom tempo, e o meu corpo começava a dar sinais de cansaço, mas como percebi que ela estava gostando da intensidade, só parei quando, depois dela atingir outro orgasmo, enchi o seu rabinho de porra e, aí­ sim cai ao sei lado, exausto e satisfeito.

Ela ficou parada, respirando forte e com o corpo molhado da nossa transpiração, até que virou o rosto pra mim e disse rindo:

- Se esse for o castigo acho que vou continuar a roubar.

E dando risada me deu um longo e gostoso beijo. Fiquei ali, e ela foi tomar um banho, fechei os olhos e cochilei por alguns instantes. Acordei com ela mamando minha rola, e fiquei apreciando aquele boquete magní­fico olhando para aquele rosto lindo, até que não fiz questão de segurar mais uma jatada de leite dentro da sua boca. Dessa vez não precisei falar nada, pois a putinha sugou tudo que pode tirar da minha vara. Ficamos deitados, abraçados e se beijando, até que levantei pra ir tomar um banho e ela me seguiu até o banheiro, e enquanto a água molhava nossos corpos eu engatei mais uma foda, pegando ela por trás e prensando-a contra a parede. Ali demorei pra gozar novamente, e quando gozei quase não saiu leitinho pra minha putinha, que já esperava de joelhos por seu castigo.

Acabamos o banho e saí­mos daquele motel quase quatro horas depois de entrarmos. No caminho de volta era ní­tida a satisfação no rosto de Angélica.

Duas semanas depois transferi o Sr. Milton para a loja da fábrica e prometi não contar nada sobre os roubos, se ela não voltasse a roubar. Ela aceitou e, pra minha surpresa, disse que mesmo não roubando mais merecia ser castigada novamente...

O castigo continuou, mas isso é outra história.

*Publicado por Jr_Big_Tora no site climaxcontoseroticos.com em 10/12/16.


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