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Noite de Princesa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/12/16
  • Leituras: 3398
  • Autoria: Mclovin
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Olá, tenho 19 anos, porte médio, quase careca e um bom histórico de fodas bem dadas.

A princesa na qual o tí­tulo se refere é Alasca, 17 anos, porte médio, seios médios e uma raba de dar inveja a quaisquer uma que dar uma breve olhada.


Era uma noite de sábado quando cruzamos olhares até terminar no que eu chamaria de "Noite de Princesa". Éramos em 7 amigos -todos nós com um gosto excepcional para beber - Alasca estava lá de saia, sapatos pretos tipo botinha e uma jaqueta de couro que mal a servia, coloquei meus olhos naquela garota e imaginei uma noite quente de sexo á massagens eróticas. A julgar pelo seu tamanho, ela aparenta foder com vontade, com força. O role séria numa praça se não fosse por uma chuva forte e que acabaria com tudo. A não ser por uma idéia, vinda de mim. Mudamos o lugar e fomos para o vão de um museu famoso de São Paulo. E ainda só estávamos trocando olhares durante o percurso, que seria maior se eu não tivesse salvo dois amigos de pagar o metro.


Chegando no local marcado nos deparamos com iguais, falando as mesmas besteiras e compartilhando um baseado (que pessoalmente eu não curto), vendedores de "brisadeiros" chegavam a todo momento. E Alasca me olhava estranho, como quem sugere algo, eu espero até o limite dela. Em meio a conversas paralelas me pego ouvindo algo, é Alasca dizendo que seu namoro acabou e que respeito é algo crucial num relacionamento. Espero ter ouvido certo, pois esse é meu momento.


O plano era ficar no vão do museu até um determinado horário e depois nós í­amos dar iní­cio a uma caminhada longa, até uma rua famosa por seu alto teor alcoólico por metro quadrado. Eu não fazia ideia de como aquela noite iria acabar, estava preocupado em como eu iria deixar minha marca em Alasca, até então eu não fazia idéia de como progredir para o meu sucesso daquela noite. Até que um dos amigos sugere que nós os 7 amigos dormirmos no ap dele - pensei seria a minha única chance -, por volta da 1:37 da manhã nós decidimos ir embora, tomamos um táxi no qual me propus a pagar e fomos até o ap.


Era pequeno, apertado e só tí­nhamos um colchão para dividir entre 3 pessoas - até então 2 amigos já tinham indo embora -, eu precisava tomar a atitude que decidiria minha noite com Alasca. Nos aconchegámos e deitei sobre os braços de Alasca e ali darí­amos iní­cio a um ciclo de toques e sensações inacreditáveis. Ali no mesmo lugar depois de uma longa discussão para escolhermos um filme, nós dois eu e Alasca concretí­zamos nossos desejos um do outro. Curtos beijos no pescoço seguidos de pegadas em sua bunda extraordinariamente grande, eu pirava em pensamentos de putaria quente e obscena com Alasca cavalgando violentamente sobre meu pau grande e veiudo, eu queria ouvir seu gemido aos pés do meu ouvido, queria vê-la implorar pela minha porra em sua boca. Eu a mamária por horas sem murmurar, quero sentir seu mel em meu rosto, seu mel quente e aflorado por mim.


Essa noite acabaria da mesma maneira que relatei a cima se não fosse por uma questão; com 3 pessoas a nossa volta só seriam possí­veis alguns beijos silenciosos e amassos.


Agora o que realmente aconteceu entre esse que vos fala e Alasca.


Por volta da 1:37 da manhã nós decidimos ir embora, tomamos um táxi no qual me propus a pagar e fomos até o ap. Era pequeno, apertado e só tí­nhamos um colchão para dividir entre 3 pessoas - até então 2 amigos já tinham indo embora -. Me deitei sobre os braços de Alasca e assistimos poucas cenas de um filme de terror, e eu me viro como quem encara outra pessoa, a situação procede com apenas alguns beijos no pescoço carí­cias entre nós dois, tento algo, mas Alasca nega, está com receio de que alguém nos veja. Eu desejava Alasca naquele momento mais do que nunca. O sentimento de frustração era iminente naquele ambiente, eu suspirava aos ouvidos de Alasca e ela dava suaves sorrisos como quem debocha de mim. A noite terminou com Alasca aos meus braços dormindo e suspirando e eu, eu só a observava e dedilhava o seu rosto.


A tempos eu não me sentia bem daquele jeito, mesmo não tendo acontecido nada eu adorei dormir dormir ao lado de Alasca.

*Publicado por Mclovin no site climaxcontoseroticos.com em 07/12/16.


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