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Eu e ele no cinema

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/11/16
  • Leituras: 5108
  • Autoria: MaryES
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Olá meninas e meninos. Voltei!

Quero contar uma aventurazinha com o "tio" no cinema. Espero que gostem.


Uma vez, o safado me contou que tinha pego uma casadinha do interior dentro do cinema do Shopping Vitoria. A i eu fiquei muito excitada e dei pra ele dentro do carro estacionado em frente do prédio dos meus pais. Nem preciso falar que eu gozei horrores no pau cheio de veias dele.


Pois bem, só que eu na minha eterna curiosidade, fiquei imaginando como seria transar dentro do cinema. Ai comecei a arquitetar um plano bem safado. Olhei no jornal e escolhi uma sessão a tarde de um filme menos famoso possí­vel. Comprei os ingressos e depois liguei pro meu amor para convencê-lo a ir comigo, o cachorro aceitou na hora.


O combinado era entrarmos separadamente e depois que o filme começasse a gente tentaria algo. Ele entrou primeiro e sentou bem no canto superior, eu entrei depois, estava nervosa. Coloquei uma sainha tipo colegial e uma blusinha bem leve sem nada por baixo. Calcinha, pra que né?


Para dar uma disfarçada comprei um balde de pipoca e um refrigerante e sentei na mesma fila, porém um pouco distante.


Ele estava uma delí­cia, calça jeans, uma camisa branca, seu perfume já me perturbava mesmo à distância. Quando as luzes se apagaram eu me aproximei, sentei do lado dele e senti suas mãos tocarem minhas pernas.


Como não tí­nhamos muito tempo, deixamos as preliminares de lado, eu coloquei o baldinho na cadeira ao lado, abri o zí­per da sua calça e cai de boca naquela ica cheia de veias que eu adoooro.


Chupei até ele pedir para parar. Seus dedos já estavam melados de tanto explorarem minha xaninha, eu ta quase louca de tesão e gozei na mão dele. Para não chamar atenção, meti sua rola na boca de novo para abafar meus gemidinhos.


A minha boceta estava pulsando. A ideia de ser ega e expulsa da sala de cinema estava me deixando cada vez mais excitada e com um certo receio também. Mas quem quer dar tem que dar seus pulos. Puxei a calça dele até a metade das pernas, pulei em cima e senti o mastro entrar em mim com extrema facilidade. Eu estava ensopada, o mel escorria pelas minhas pernas, seu pau foi invadindo minhas entranhas e os dedos dele massageavam meu cuzinho assanhado. Resultado dessa brincadeira: gozei de novo.


Dai pra frente foi só loucura, o filme tinha cena escuras, noturnas e eu fui me soltando. Me levantei e setei no pau dele de novo, põem olhando pra tela, suas mãos brincavam com o meu grelinho me deixando tão louca que senti meu corpo bambear quando gozei pela terceira vez.


Dai em diante em acelerou, meteu forte, me bateu na bunda, arranhou ela todinha, mordeu meus seios e depejou um caminhão de porra dentro da minha xana.


Depois nos arrumamos e sentamos para ver o resto do filme, algumas pessoas lá na frente não entenderam nada quando saí­mos na metade do filme. Do cinema fomos pro motel, o tio estava com fome de boceta e me comeu a tarde toda.


Beijinhos da Mary.



*Publicado por MaryES no site climaxcontoseroticos.com em 29/11/16.


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