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RENATA 2 (3ª PARTE)

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 25/11/16
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  • Autoria: Rosca
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Jantamos num restaurante gostoso e fomos dormir, porque estávamos destruí­dos pelo prazer do dia.


No dia seguinte nós voltarí­amos à noite, mas resolvemos ir até outra praia também de difí­cil acesso por terra.


Desta vez chegamos de barco até a praia e descemos para passar o dia ali. Cesto com comida e bebida, toalhas para forrar a areia e tudo mais que poderí­amos precisar. O dia estava estupendo e como no dia anterior começamos a conversar. Em certo momento a conversa já estava se direcionando para a sexualidade e o Edu me perguntou se eu poderia contar como foi que aconteceu o desabrochar do meu casamento liberal com meu marido.


Contei destacando sempre que o que motivava e impulsionava tudo aquilo era o profundo amor que existia entre nós e que não confundí­amos o amor com o sexo nem o sexo fruto do amor entre nós e o sexo como fonte de prazer com outros parceiros.


Eu falei com ele como eu poderia estar vivendo aqueles momentos tão excitantes, tão prazerosos se fosse uma mulher casada com um homem onde achássemos que sexo era uma coisa que só poderia existir entre nós dois. Contei que quando chegasse em casa eu contaria tudo para ele assim como ele me contava tudo e seguirí­amos nossa vida normalmente. Perguntei se ele não havia tentado sondar sua mulher e ele me disse que nem pensaria nisto. Ela não aceitaria e o casamento deles iria para o saco.


- E para você Edu, como é isso?


- É duro, porque eu a amo, mas gostaria de ter mais momentos como este e que ela também pudesse participar e viver estas emoções fantásticas.


Depois ele me perguntou se eu tinha ainda fantasias e desejos de experimentar novas coisas e eu disse que sempre existirão novas coisas excitantes, mas aquelas curiosidades iniciais como transar com outros homens, conhecer novos paus, transar na frente do marido e ver o marido fodendo outra mulher numa orgia ela já tinha experimentado e às vezes voltava a vivenciar com alguns amigos. Ele me perguntou se não tinha vontade de experimentar a "chuva dourada", mas eu disse que por enquanto não.


A conversa nos excitou. Estávamos nus e ele via que da minha buceta já escorria um creminho, enquanto eu via o seu pau já praticamente duro, também com um creminho saindo da ponta dele. Falei:


- Fica aí­, uma coisa que eu adoro é sentir o gosto deste creminho que está saindo da ponta do teu pau.


Fui até ele, segurei o seu pau e lambi o creminho.


- Uhmmm... Que delí­cia. Você já sabe que gosto de dar a bunda e sei que você está pensando em meter nela. Como eu gozo dando a bunda, quero que esta manhã de despedida seja dedicada a você ter uma bunda à sua disposição quantas vezes quiser.


Nos abraçamos e os beijos se seguiram. Nossas lí­nguas disputavam a boca um do outro. Depois passaram a percorrer o corpo do parceiro até que, inevitavelmente, passaram a se dedicar à buceta e ao pau.


Estávamos sobre um toalhão para não ficarmos sobre a areia. Senti que seu dedo invadia meu cú já lubrificando com o lubrificante que ele levou. Eu também passei minha lí­ngua no cú do Edu e ele gemeu. Dali me concentrei no seu saco e na sua pica. Eu a desejava dentro de mim, ali naquela praia envolvidos pela natureza.


Abri bem minhas pernas e ele veio entre elas e logo senti seu pau me penetrar completamente. Entrava e saia lentamente e isto me dava um prazer difí­cil de expressar. Às vezes quando ele entrava todo dentro de mim o Edu me beijava longamente. Mas eu queria agradá-lo e falei


- Vem Edu, come me cú. Eu quero dar para você quero que você coma minha bunda quantas vezes quiser.


Ele me colocou em pé próximo a uma árvore onde eu apoiei. Depois vi que ele me olhava por trás segurando o pau duro. Veio até mim se agachou, abriu minhas nádegas com as mãos e passou a lamber e enfiar a lí­ngua até onde conseguia. Depois ficou em pé e colocou seu pau na entrada do me cú e disse:


- Querida, hoje você é a minha querida fêmea e vou foder a tua bunda maravilhosa.


Senti seu pau ir entrando e logo seu saco encostou na minha bunda. A partir dali eu me lembro pouco, porque ele passou a me foder não como um cavalheiro sedutor, mas como um macho com um tesão louco.


Gozei e ele também quase simultaneamente. E depois entramos no mar para refrescar nossos corpos.


O tempo ia passando e nós nos tocávamos, nos abraçávamos e logo senti que ele estava de pau duro de novo.


Voltamos para a praia e ele me pôs de quatro, lubrificou meu cú e me comeu novamente. Eu também voltei a gozar.


Depois comemos algumas coisas e voltamos ao porto de Ilha Bela. E de lá para nossas casas em Campinas. Quando ele me deixou perto de casa me deu um longo beijo e me disse que eu seria a mulher mais admirada da vida dele.


Aqui termina esta aventura da Renata contada com as palavras dela. Sua vida na empresa não mudou nada e o relacionamento dela com o Edu lá era absolutamente profissional. Mas eles já saí­ram mais duas vezes para "reuniões com clientes"...


*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 25/11/16.


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