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Casada e séria. Mas seu cuzinho é meu.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/11/16
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  • Autoria: RicardaoMaduro
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Já eram uns 10 anos que tinha meu escritório naquele pequeno prédio, numa travessa da Augusta. Antes,tinha tido uma carreira promissora em uma grande empresa. Mas uma administração desastrosa acabou com tudo. Fiquei desempregado e, querendo ou não - não conseguia outros empregos - fui lançado no mercado como free-lancer. Deu certo, fui conseguindo clientes, uma certa estabilidade financeira. Aluguei o conjunto de 40 m² nesse prédio e fui levando.


Neste edifí­cio de 6 andares existem uns 24 conjuntos. Logo depois que me instalei fui fazendo amizade com os outros condôminos. Gente de todas as áreas, advogados, engenheiros, dentistas, etc... Especialmente com a turma do meu andar pude estreitar mais a amizade. Tércio, calculista de estruturas, Olavo, advogado empresarial e Arlete, consultora de moda. Sempre almoçávamos juntos, sempre tomávamos o bom chopinho do happy-hour e, depois que botei uma máquina de café expresso no meu escritório, sempre vinham lá. Sou só, sem secretária ou outros funcionários. Como raras vezes eu tenho reuniões ali - as minhas são quase sempre externas - sempre os recebia. Ficou uma praxe nosso café e papo no meio da tarde.


E, claro, todos sempre com um olho a mais em Arlete. Uns quarenta anos, morena, queimada de sol das praias nos fins de semana. Sempre muito elegante, como se poderia esperar de uma consultora de moda. Nunca, para nosso prazer, usava calças compridas. Estava sempre de saias ou vestidos, normalmente acima do joelho. Eu tenho algumas banquetas altas junto a cafeteira. Ela gostava de sentar-se ali e, algumas vezes, uma cruzada de pernas era reveladora. Não foi uma nem duas vezes que pude vislumbrar entre suas coxas douradas uma calcinha sugestivamente provocante. Ela, aliás, sempre parecia gostar muito de ser admirada...


Volta e meia alguma brincadeira de duplo sentido com ela. Ela sorria, mas nada passava disso, ela sempre deixava bem claro que era uma mulher bem casada, séria, e a respeitávamos.


Até que a crise de de mais de 10 anos de um governo estapafúrdio jogou nossa economia no ralo. Crise, desemprego brutal. Atingidos diretamente, Tércio e Olavo não suportaram mais os custos do aluguel e tiveram de ir embora. Já são 3 anos que seus conjuntos se mantém vazios... Sobramos eu e Arlete. Por uns tempos, não sei se por estar ocupada ou não se sentir à vontade em estar a sós comigo, deixou de vir para o café da tarde.


Mas há uns dois meses voltou a me visitar. Primeiro esporadicamente, depois todas as tardes. E o rumo das conversas passou a ser outro. Numa tarde recente ela chegou visivelmente irritada. Acabara de ter uma reunião exasperante com uns clientes:


- Não aguento mais. Adoro meu trabalho, mas ter de suportar uns imbecis que acham que sabem tudo e querem pagar pouco é dose!...


Parou um pouco, sorvendo a xí­cara do expresso e continuou:


- Pior que meu dia inteiro só lido com eles. E são todos gays...


Parou de novo. Inspirou ar um pouco mais forte, dando a impressão de ter algo sensí­vel a dizer:


- Agora você é único heterossexual que me dá atenção. Meu marido chega em casa tarde, fica plantado na frente do computador revisando planilhas da firma, depois come algo e vai dormir.


Outro gole e continua:


- Nos fins de semana na praia, nossa casa sempre está cheia de gente, amigos e parentes. Ah... quer uma confissão? Tenho que botar meu biquini e ir caminhar sozinha na praia. Só assim para perceber que os homens ainda me olham como mulher...


Ela percebe que meus olhos estão bem abertos. Cruza as coxas - está naquela banqueta... - num ângulo mais provocador e me encara:


- Eu ainda desperto interesse num homem, você não acha?


A conversa acabou aí­. Batem na minha porta, era o assistente dela - gay...- a-fli-tí­s-si-mo com algum problema que surgira. Ela sai. Mas da porta me lança um certo olhar...


Fiquei o resto da tarde com uma dúvida na cabeça. Arlete estava apenas desabafando, ou estaria pronta para algo mais? Eu sempre fui algo, digamos...como um cavalheiro discreto, porém safado. Sempre com alguma aventura aqui e ali. Agora mesmo mesmo estava tendo uns encontros com uma médica do Guarujá, casada como eu, que vinha toda semana dar aulas em São Paulo. Mas misturar sexo com trabalho e vizinhança nunca tinha feito.


Respeitar Arlete, senhora casada, ou dar a uma mulher carente de sexo o que ela buscava? Afinal, não seria isso que estava subentendido no que ela disse?


No dia seguinte ela voltou para o café. Dessa vez vestia, ao contrário dos mais curtos de sempre, um vestido longo, um tecido creio que elastizado, que se agarrava ao corpo como segunda pele. Aquela sua bunda deliciosa ficava totalmente emoldurada. Nenhuma calcinha marcando. Ou nada, ou uma fio dental que sumia dentro dela. E mais: na frente o decote era generoso, exibindo quase metade de seios de médio para grandes.


- Uau! Vestida para matar hoje! Vai ter algum evento para ir?

- Não, querido...simplesmente hoje me deu essa vontade de estar sedutora. E como lá no meu pedaço os meninos falam que estou elegantérrima, mas ficam só nisso, vim aqui pra você ver. Gosta?...


Mas que pergunta...


- Você sabe que estou gostando...Aliás, se você não fosse uma mulher casada, séria, eu...


Ela colocou a mão na minha boca. Foi até minha porta e trancou-a. Voltou-se para mim:


- Hoje não quero ser isso. Aliás, estou vendo bem que você está gostando.


Sem cerimônias, pega no meu pau, cuja ereção a calça não esconde...


- Deixa eu ver? Deixa?...


Ajoelha-se e solta meu cinto, abre baixa minha calça e a cueca.


- Sabe o que fazer agora, mulher...

- Espera aí­, só estava brincando, eu sou casada!


(De joelhos ante o pau duro de um homem, vem com esse papo? Só pode ser brincadeira...)


- No momento você está mais para safada que casada séria...

- Tá me achando uma vadia, é? Vai me xingar e humilhar agora?


Se ela quer assim, vai ter. Apanho-a pelos cabelos e a trago para mim:


- Abra essa boca e chupa meu pau, vagabunda. Eu sei que você agora é uma puta com sede. CHUPA!...


Ela obedeceu...


Apanhou meu pau carinhosamente com as mãos, passou a lí­ngua em todo seu comprimento, abocanhou a cabeça vermelha, foi sugando engolindo-o todo, ritmadamente. Parou um instante me encarando:


- Me xinga mais, puxa meu cabelo...


Então vamos:


- Chupa meu caralho, puta vagabunda! É porra quente que você quer, não é?

- Quero! Quero porra! Me dá teu leite...


Dominada pelos cabelos a fiz engolir meu pau todo. Fiz da sua boca uma boa buceta, e depois de um boquete realmente caprichado, gozei. Arlete bebeu tudo...


Arlete ainda estava de joelhos, sorvendo minha última gota quando alguém tenta abrir minha porta. Não conseguindo, berra lá de fora...


- AR-LE-TEEEEEEE!!! O pessoal da Wintex tá subindo a-go-ra! Você tem que voltar ou eu vou ter um EN-FAR-TE!!!!!...


Ela levantou-se, ajeitou-se e foi lá acalmar o peripaque do assistente e atender o cliente que viera sem aviso.


Não a vi mais nesse dia. Era uma sexta feira, passei o fim de semana rememorando aquele belo boquete que ela me fez. Sim, merece registro: Arlete sabe chupar muito bem um caralho... Passei o resto do sábado e domingo imaginando todas as possibilidades que poderiam surgir depois disso.


Na segunda feira ela me aparece de tarde, hora de sempre. Usa um vestido bastante semelhante ao da sexta feira. Menos decotado, mas com os sapatos de saltos altí­ssimos, sua bunda apetitosa ficou ainda mais provocantemente empinada.


Mas estava séria. Veio com um longo discurso, daquele tipo de que "...í s vezes a gente perde a cabeça e faz coisas que não devia...", que " ...tudo devia ser esquecido...", etc e tal...


Fiquei ouvindo em silêncio e isso parece que a perturbava.


- Não vai dizer nada? Tá aceitando assim numa boa que não vamos fazer mais nada?...


( Mais uma vez, os velhos jogos femininos...)


Caminho até ela, olhos nos olhos, domino-a pela cintura:


- Se você REALMENTE não quer, eu respeito. Mas...


Subo minhas mãos pelo seu colo e apanho seus seios em minhas mãos. O soutien não esconde como aqueles biquinhos se eriçaram...


- Mas o quê? Tá achando que sou aquela putinha que vai vir todo dia aqui pra você comer e usar, é?

- Seu corpo me diz que você quer isso...- ela está com o rosto corado, treme...

- Olha aqui, seu tarado: sou casada e séria. Pra virar essa puta, teria que fazer muito mais...


Ela falou isso e mordeu os lábios me encarando. Estava para lá de excitado e não pensei em consequências. Apanhei Arlete, coloquei contra as portas de uma larga estante. Fiz que apoiasse suas mãos nas portas, sobre a cabeça. Levantei seu vestido até a cintura.


Surpresa! A vagabunda estava sem calcinha. Livrei-me da calça e cueca. Mandei que Arlete abrisse as coxas. Ela abriu...


- Vou te mostrar como você sabe ser uma puta!


Enfio o indicador no seu ânus. Lentamente, faço movimento giratório. Agora são o indicador e o máximo. Ela geme. Nada diz.


- Tá na hora, vagabunda, toma!


Retiro os dedos e coloco a cabeça do pau na entrada do seu cu. Resistência de iní­cio. Dou uma palmada forte em sua bunda


- Abre esse cu, piranha!


Seu anelzinho se relaxa, vou lentamente enfiando. Logo tenho Arlete dominada e sodomizada. Vou enfiando mais e mais, ela geme muito, grita...


- Ai! Ai...que dor!....


( Paro. De repente uma sensação gelada me toma, me fazendo pensar que a estou forçando, que passei do ponto. )


Mas...


Surpreendo-me ao perceber que Arlete rebola.


- Parou por quê? Mete mais, mete! A dorzinha já foi...


Reiní­cio, cada vez mais fundo, cada vez mais forte. Apanho a buceta de Arlete com a mão direita e meus dedos se queimam num espesso lí­quido quente...


Arlete grita mais. Está gozando...


- Vai! Esporra gostoso no meu cuzinho...


Pediu, e lhe foi dado...


Tirei o pau de dentro daquele cuzinho quente. Arlete virou-se me beijou longamente.


- Tesudo, tenho que sair agora. Amanhã a gente conversa...

- Só conversa?...

- Safado!


Sorrindo, apertou meu pau na mão, correu ao banheiro para uma higiene e saiu.


Na manhã do dia seguinte por acaso nos encontramos no elevador. Outras pessoas em volta, ela discretamente abre a bolsa e me mostra:


- Viu meu novo celular?


Realmente havia um celular ali, usado. Mas ao lado um frasco de gel. Lubrificante...


No horário de sempre ela veio. Trancou a porta, me encarou um instante com a mais safada das expressões no rosto. Estava mais uma vez com um daqueles vestidos longos e justos. Este sem decote na frente, mas costas nuas, sustentado por um laço feito atrás do pescoço. Desatou o nó, o vestido caiu ao chão. Estava sem soutien e arrancou a calcinha enquanto vinha, nua, na minha direção. Beijou-me, mordeu de leve minha orelha e sussurrou ao meu ouvido:


- Tua puta chegou!


Arrancou, quase fazendo botões voarem, toda minha roupa. Cai de boca no meu pau. Então parou. Apanhou o gel e passou-o na sua entrada traseira. Postou-se ante minha estante, da mesma forma que da outra vez e suplicou:


- Vem! Fode meu cuzinho, vem!...


Dessa vez meu pau não precisou negociar, entrou sem grandes resistências. Arlete gemeu, rebolou. Tomou minha a mão e a levou à sua buceta, gritou, pediu que enfiasse mais, mais fundo e forte.


Gozamos...


Ainda nus, tomamos nosso expresso, quando ela então estabeleceu seus termos.


- Querido, ando com muito trabalho lá. Então, por muito tempo vão ser esses 30, 40 minutos...


Beijou-me e continuou:


- Eu sou uma mulher casada. Sou séria, sim, não ria... Mas tem coisas que uma mulher séria não faz, só uma puta. Aí­ você entra...

- Dentro de você...- ambos rimos...

- Safado! Tem coisas que eu gosto e não tenho em casa. E você sabe ser discreto...


Em sí­ntese: claro que nosso relacionamento não se resume a apenas sexo anal. Quando Arlete tem mais tempo, chupo-a todinha - ela adora - sou servido de todo o calor da sua buceta.


Mas quando - quase sempre é assim - ela tem pouco tempo, vamos direto à sodomia. De lá para cá, tenho enrabado Arlete contra a estante - ela diz que é nosso "clássico" - de quatro numa poltrona, deitada de bruços no carpete, apoiada na mesa, sentada em mim...o cardápio é bem variado.


Sempre ficando bem claro: nesses momentos ela se transforma numa devassa e se torna minha puta.


Arlete é, sempre foi, sempre será, uma mulher séria bem casada.


Mas...


Seu cuzinho é meu!...













*Publicado por RicardaoMaduro no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/16.


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