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sobre o frio (fato)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/07/15
  • Leituras: 3225
  • Autoria: Marlyn
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Ontem, gelado e lindo.

Um encontro,

tenso e eufórico.

15 andares, elevador e beijo.

7 andares, espelho suado e quente.

A porta aberta, duas mãos na cintura.

A porta fechada, um encaixe.

O sofá quente, um colo fervendo.

Frio, ela de leg eu de jeans num sofá macio,

um tanto quente.

ela parecia usar botas ou algo acima do ossinho da calcanhar

uma leg justa e fina, sentia por inteira no meu colo as mãos subiam as costas,

ela olhando pra baixo cabelos nos ombros,

lábios mordidos a tensão ficou nos 3 primeiros andares do elevador

o calor do corpo dela me aquecia aquecia meu sangue aquecia minha cintura

aquecia aquilo que ela mais queria desde que entrou na porta do prédio

uma ereção forte,

quente,

direta e incontrolável

uma ereção numa leg fina,

sensí­vel

fina sensí­vel e úmida

espanto uma revolução de sentimentos,

hormonios e movimentos

o cabelo que cobria o ombro agora serve de rédias um puxão forte,

uma jogada firme e uma virada de corpo sentada de costas uma cintura farta,

um quadril 44/46 firme e muito redondo eu via claramente cada lado formoso daquele bumbum branquinho

(que eu viria a seguir) rs

mãos frias, agora circulavam pela barriga ela sentada,

eu acariciando e aquecendo as mãos no seu corpo quente as mãos subiam,

as mãos encontraram dois seios fartos as mãos não suportaram o tamanho dos seios me senti pequeno rs

as mãos apertavam os seios, ao ponto de vazarem

vazarem como uma bexiga vaza com água

falando em água,

a leg umida me chamara a atenção

como se ergue uma bailarina eu a subi,

a deixei em pé sem aviso ou prefácio

encaixei minha mão pelo meio das pernas umido e quente

não era liquido era melado sadí­o

suculento

a deitei no sofá (mais quente agora)

a despi pelos pés

retirei as botas

as meias de renda

pés macios brancos delicadamente pintados com esmalte claro

solas enrugadas e dedos de formato quadrado e grandes (amo dedos grandes)

aquilo me fez fazer movimentos "automáticos"

indo e vindo com o quadril

ela levou os pés a minha visivel ereção

ela abriu meu zipper com os pés

eu abaixei a box preta que usava

e

ela com seus dedos grandes e bem pintados aqueceu meu pau

com os dois pés

como se fossem mãos

como se fossem lábios

seus pés

na minha ereção

ereto,

veias estufadas e um tanto lubrificado

aquilo que melava meu pau

se esfregava em seus pés

os movimentos ficavam mais rapidos,

e a lubrificação mais intensa

ela parou

parou, fez um coque no cabelo,

tirou o sutian que eu ja vinha sentido outrora

a blusa era macia,

um tanto larga no colo

larga o suficiente pra marcar os grandes seios

daquela que tinha os pés mais lindos que já havia tentado

após a pausa,

uma simples palavra ela me dirigiu

VEM

sussurrou,

baixo num tom sexy e muito ousado

a leg agora escorria entre as pernas

por um momento achei que era urina ou até mesmo suor

agora era minha vez

agora ela usava coque

agora eu tinha uma rédia menor e mais forte

em pé a coloquei,

de costas pra mim

abaixei a leg fina e macia

não havia calcinha

não havia pudor

não havia temor em sua intimidade

nesse momento eu não enrolei

mas eu simplesmente direcionei meu pau

molestado por seus pés

até seu canal anal

de surpresa

de sopetão (como uns dizem)

ela suspirou fundo e silenciou

um silencio de 20 segundos

20 segundos que precisei pra ajeitar meu pau no seu anus

20 segundos pra treiná-lo

tive medo no silencio

medo de ouvir um urro

ou levar um tapa

ou puxar a descarga de tudo o que rolou até ali

mas ela ergueu

ergueu a cabeça

empinou sua bunda uniformemente redonda

e mais uma vez disse

VEM

aquilo era lindo

fora todo o prazer mortal de um rabo quente e apertado

havia arte

arte nos movimentos

arte em como seu cabelo se mexia

em como seus peitos pulavam juntos

em cada vez que eu ali bombeava

ela suou alguns minutos

depois ela engolia seco

o frio se foi ela suava

um suor quente

um suor que meu causava mais tesão

seus peitos molharam

o suor escorreu nos seios

sua blusa que antes os desenhava agora os abraçava

marcava e os colava

cerca de 7 minutos ali sem pronunciarmos se quer uma palavra

haviam respiros

suspiros

bufadas

e virilhas batendo

eu parei ela se virou

se ajoelhou

e me chupou como um cão com fome

como uma abelha na flor

como você no calor com um sorvete

bebeu como um camelo

um camelo a 12 dias no deserto

um camelo cansado

sedento

e nada saciado

meu pau virou brinquedo

hora melado hora escorrendo

hora na guela hora na lingua

hora se fazendo de porrete naquele rosto rosado e suado

eu não aguentei

aquilo era lindo

aquilo era sublime

aquilo era pesado

aquilo era muito pornografico

eu tentei

tentei avisar

tentei conter

tentei segurar

eu a melei

não foi na cara

não foi nos peitos (até porque meu tesão vinha dos peitos colados na blusa)

ela andou sobre minha ejaculação

se deitou

esticou as pernas

me mostrou suas solas

me masturbou por uns minutos

e pela ultima vez disse

VEM

eu simplesmente fui

soltei aquilo

o melhor momento

a melhor gozada

o silencio se quebrou

ela falava

dizia coisas

urrava

gemia

mordia os labios

se masturbava

apertava seus peitos

escorreu aquilo

escorreu da sola dos seus pés

pernas joelhos virilha

ela ficou deitada

sorrindo

suada

feliz

realizada

eu me constrangi

questionei seu prazer

questionei seus orgasmos

seus metodos

preocupado fiquei

ela riu me chamou de bobo

e disse que havia gozado no começo de tudo

que sua leg não estava molhada atoa

que as baixarias do skype a instigavam

que o elevador a deixou doida

que a porta aberta foi um perigo

e que ao levantar não aguentou

comemos após todo o lance T

Tomamos banho (juntos rs)

e sim tivemos nosso encontro

ela usou minha camiseta dos vingadores gg (pra dormir)

uma calcinha que estava na bolsa

larga e confortável (muito sexy)

e um par de meias grossas minhas


comemos um risoto com salmon (comprei rs)

bebemos cerveja

minha cerveja serio, artesanal rs

ela dormiu em casa

acordamos tarde

rolou o que se segue

depois disso é outro causo outra história

com outras palavras.


M.A.G.

*Publicado por Marlyn no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/15.


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