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Não, moço!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/11/16
  • Leituras: 8979
  • Autoria: italianof
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Já fazia quase dois meses que minha mulher estava fora. Tinha viajado para fazer um curso no exterior de 90 dias. Eu estava subindo pelas paredes. Desde que casamos, não tinha ficado tanto tempo sem sexo. Como eu sempre fui fiel, não me passava pela cabeça dar uma escapada. Mas tudo mudou a partir daquela véspera do meu aniversário. Resolvi dar uma passada no Shopping e comprar um terno novo pra me dar de presente.

Após comprar o terno, resolvi entrar numa loja de perfumes, queria comprar um perfume pra minha esposa, pra ela usar quando chegasse. Algo sensual, excitante. Quem me atendeu foi uma garota morena, por volta dos seus 20 anos, cabelos negros e longos e muito bem maquiada. Uau, que gata! (pensei...) Ela vestia um vestido preto, justinho, uniforme da loja, que realçava seu lindo corpo, seios grandes, cinturinha fina e um traseiro de parar o trânsito.

Enquanto ela me mostrava os perfumes, ficava reparando naquela bela mulher, secava aquelas coxas bem torneadas, olhava praquele salto enorme que usava e ficava imaginando como seria vê-la só de calcinha e salto alto. Até aí­, tudo normal, aquela tara de homem casado que fica com tesão olhando essas gostosas por aí­.

Mas algo nela mexeu comigo, acho que o jeito dela, bem tí­pico daquelas meninas de subúrbio, devia ser uma frequentadora desses bailões de sertanejo universitário, provavelmente teria um pôster do Luan Santana grudado na parede do quarto...

Dava pra perceber que não tinha muita intimidade com o luxo, com a riqueza...Começou me mostrando uns perfumes baratos, cafonas...Depois, me veio com essa: Mas pra quanto o senhor quer gastar?

Dinheiro não importa, quero algo de qualidade, que seja sexy! Falei até com certa raiva...

Tá bom, moço! Tem este aqui, ó...As madame chique que vem aqui sempre levam esse quando querem atiçar os marido...

Nossa, bonitinha, mas que burrinha, pensei! Deviam cuidar mais na hora de contratar essas coloninhas! Tá, minha filha, deixa eu sentir o perfume...Então ela borrifou um pouco num papel e realmente, o perfume era muito bom. Não sei se tem a ver, mas na mesma hora senti uma coisa estranha, parece que despertou o tesão em mim, olhei pra vendedora com outros olhos, fiquei apreciando aqueles peitões apertados dentro daquele vestidinho, e sem muito pudor cravei os olhos naquele decote generoso, foi impossí­vel não pensar besteira.

Vou levar esse!

Esse custa caro! R$ 220,00!

Já te disse que dinheiro não é problema pra mim.

Tá bom, mais alguma coisa, moço?

Aquele jeito dela falar me incomodava de alguma forma. Eu achava muito tosco, mas afinal, estava me chamando de "moço", mesmo eu já tendo 46 anos, o que não deixava de ser um pouco animador.

Paguei a conta, dei mais uma secada naquela faveladinha gostosa e saí­ em direção ao estacionamento. Já eram 22 horas, o Shopping estava fechando e lá fora começou a bater o maior temporal.

Peguei meu Audi A6 e saí­ em direção à minha casa. O trânsito estava um caos, tudo engarrafado e enquanto esperava a coisa andar, me veio à cabeça a imagem daquela vendedorazinha. Não sei explicar porque, mas começou a bater um tesão incrí­vel...Lembrei do vestidinho justo, daquele rabão empinado, aquela cinturinha... Meu pau foi enrijecendo e pensei comigo: porra, que tesudinha aquela vendedora...Quando chegar em casa vou bater uma pra homenagear aquela putinha...

Mais uns 20 minutos depois, o trânsito não tinha andado nem uma quadra. Estava puto com essa tranqueira. A chuva aumentava e agora os raios e trovões comiam soltos...

De repente, um estouro mais próximo e a luz se foi. Ixxx, pensei. Agora mesmo, sem sinaleiras vai ficar uma zona. Olhei em volta, tinha um ponto de ônibus próximo e pra minha surpresa, adivinhem quem estava lá, sentada sozinha? Pois, é, a tal vendedora do shopping. A rua era um breu só. As pessoas a pé estavam escasseando e o local não era dos mais seguros...

Enquanto eu aguardava o trânsito andar, ficava olhando praquela garota ali, sentada, sozinha. Devia estar apavorada, molhada, com frio...

Não tive como não pensar em lhe oferecer uma carona, primeiramente foi por humanidade mesmo, mas depois, enquanto aguardava o carro emparelhar com o ponto de ônibus, uma ideia fixa foi tomando conta dos meus pensamentos... No dia seguinte seria meu aniversário, eu estava na seca há tanto tempo...Que mal faria dar uma escapadinha, e poder comemorar meu aniversário com uma bela trepada? Antes que eu pudesse pensar mais, o carro parou bem em frente ao ponto. Olhei a pobrezinha, toda encolhida, tentando se defender da chuva e instintivamente abri o vidro do carro:

Oi, olá!... Eu comprei um perfume contigo agora há pouco...Você tá indo pra onde?

Ahn? Ah, oi, moço! Eu tô esperando o ônibus pra Vila Brasí­lia...

Vila Brasí­lia? Pensei comigo... Putz, era bem isso mesmo, uma suburbanazinha... Vila Brasí­lia era o cafundó do Judas, lugar onde o proletariado se acotovelava num emaranhado de cortiços, a cara da pobreza!

Ixxx, falei...com esse trânsito vai demorar... Tu não quer uma carona, eu moro em Teixeira de Freitas, vou passar por lá mesmo... (mentira descarada, Teixeira de Freitas era um municí­pio vizinho, pra ir pra lá passava por uma rodovia que cruzava a Vila Brasí­lia, mas eu morava mesmo era no Condomí­nio Farol das Estrelas, lugar de primeira classe, do lado oposto da cidade).

Na...Não...Obrigada...Vou esperar o ônibus...não quero incomodar...

Bom, tu que sabes... Mas tá bem perigoso aqui...Ainda mais uma garota bonita que nem você, no escuro, aqui sozinha...

Nesse exato momento, não sei se ajudado pela natureza , ou pelo acaso, mas estourou um raio muito perto, fazendo o maior barulho. E em seguida, um cara com aparência suspeita foi se aproximando do ponto, pela calçada.

Percebi que a menina ficou apavorada, não pensei duas vezes, até porque o trânsito estava pra andar...Abri a porta e disse:

Vem, vem, eu te levo!

Ela hesitou um pouco, mas o pavor de ficar ali no escuro sozinha com aquele sujeito foi maior, pelo menos eu era alguém "conhecido", o distinto cliente do Shopping, que tinha comprado um perfume caro, tinha um carrão, certamente seria mais confiável...

Ela entrou e se ajeitou no banco, não pude deixar de dar uma conferida naquelas coxas maravilhosas, o vestido havia subido um pouco, na pressa pra entrar ela não teve como puxá-lo pra baixo...Ela tentou cobrir com uma sacolinha plástica que ela carregava, mas estava toda molhada, então pedi pra colocar no chão do carro, pra não molhar o estofamento...

Então, que chuva hein?

Nossa, moço, nem me fala...Tô toda encharcada...O senhor ia passar mesmo na Vila Brasí­lia, né? Não quero incomodar...

Vou sim...passo por lá todos os dias pra ir e voltar do trabalho...

Enquanto eu puxava assunto, aproveitava pra conferir aquela gata gostosa, toda molhadinha, ali, no banco do meu carro, a poucos centí­metros das minhas mãos. Impossí­vel não ficar de pau duro...

O trânsito começou a melhorar e eu peguei a rodovia que levava à Vila Brasí­lia. Se quisesse armar realmente alguma coisa, tinha que pensar rápido...

E aí­, que tu tem nessa sacolinha?

Ah, é pão, moço. Quando eu saio do shopping eu sempre levo pra casa, pra jantar...

Nossa, tu vai comer só pão?

Ah, eu frito um ovo quando chegar em casa...

Nesse momento, lembrei-me de que pra satisfazer as necessidades humanas, tem que se começar pelas fisiológicas...comida, abrigo, proteção...

Ah, mas eu não vou deixar tu comer só isso. Peraí­ que eu vou dar uma passadinha aqui neste drive trhue e te comprar um sanduí­che... é rapidinho...

Mas eu não tenho dinheiro, moço...

Não te preocupa, deixa que eu pago...que é isso...

Encostei numa lanchonete famosa, pedi um generoso hambúrguer com fritas e refrigerante...

Entreguei pra ela e disse:

Melhor comer enquanto está quente...

Meio sem jeito, a garota foi abocanhando aquele sanduí­che, aos poucos, foi se empolgando, enchendo a boca, se lambuzando...

Hum, poxa, que sanduba gostoso, moço! Meuuuu...eu tava morrendo de fome...

Eu ficava olhando ela devorando aquilo com vontade, chupando no canudinho...aqueles lábios carnudos, o cabelo molhado, a visão privilegiada dos seus seios, eu estava enlouquecendo de tesão...

Eu estava impressionado com a ingenuidade da garota, será que ela ainda não tinha percebido que eu estava a fim de comê-la? Ou a putinha estaria fazendo doce? Só pra se aproveitar? Achei que não, era muito burrinha pra isso.

Mas a essa alturas, não tinha mais volta, agora eu teria que levar adiante meus planos, de qualquer jeito.

Retomei o rumo da rodovia, eu sabia que ali naquela região, nas marginais, tinha um motel atrás do outro...Precisava uma desculpa pra pegar a marginal e pra minha sorte, o trânsito parou de novo.

Fingi olhar o celular, disse que estava tudo parado, inventei que a chuva tinha inundado as pistas e que tinha dado um acidente e ia levar umas quatro horas pra liberarem...

Ai meu Deus, moço! Que dia! Essa m...de estrada...toda vida que chove bastante é assim...inunda tudo isso aqui...o senhor acredita que outra noite eu fiquei quase três horas no ônibus?

Pois é...que coisa...puxa, tô vendo que você tá encharcada, né? Vai acabar ficando doente...

Nisso, estrategicamente diminui o ar condicionado do carro para ní­veis congelantes... a menina batia o queixo...

Nossa, que frio!

Olha, vamos fazer o seguinte...não me leva a mal...a gente para em algum desses hotéis aqui, pega um quarto, você toma um banho e se aquece enquanto suas roupas secam e eu durmo um pouco, pois estou ficando com sono e tô com medo de continuar dirigindo...Aí­ assim que liberar a rodovia nós vamos embora...

Ela me olhou assustada...Não esperei pela resposta, embiquei em direção ao primeiro motel que vi, por sorte, era um dos melhores da região.

Ai, moço, acho melhor não...Eu sei o que se faz nesses lugares... Pelo amor de Deus, moço! Eu tenho namorado!

A essas alturas, ela já tinha sacado as minhas intenções. Mas eu me mantive calmo e procurando passar confiança, lhe disse:

Que é isso, menina? Eu sou casado...Só estou querendo te ajudar...Se ficar assim vai pegar uma pneumonia e não vai poder trabalhar...capaz te mandarem embora...

Não precisa se preocupar, eu só quero descansar um pouquinho. Enquanto isso, você toma um bom e quente banho...

Nisso eu já estava na portaria do motel. Fiquei com medo dela fazer um escândalo, então peguei a suí­te master e já fui explicando pra ela:

Olha, vou fazer o seguinte: vou pegar esse quarto aqui ó... que é o maior, tem dois ambientes, assim eu durmo um pouquinho na cama e tu pode ficar no sofá, vendo tv...

Suspiros....

Vi que ela estava bem assustada, mas também percebi que ela era bem submissa, não teria coragem para contestar. Percebi então que era hora de me impor mais, senão não conseguiria o meu intento, afinal, até o momento, eu tinha sido apenas um tiozão gentil...

Estacionei na garagem e saí­ do carro, disse a ela:

Vem, vamos...

Não sei, não, moço...

Olha garota, tô te fazendo um favor...Agora vê se sobe e vai tomar um banho pra se aquecer...Eles não permitem que as pessoas fiquem aqui na garagem...Se te pegarem aqui, eles cobram uma multa gigante! E eu já tô pagando um montão pelo quarto...

Quando se apela pra questão financeira com pobre, tudo fica mais fácil... Ela parece ter entendido e então resolve subir as escadas comigo.

Deixo ela ir na frente, enquanto isso aprecio aquele corpaço, metido naquele vestido justo, aquela bunda deliciosa, empinada pelos saltos altos...o tesão vai a mil, estava prestes a agarrá-la por trás ali mesmo, mas consigo me conter...

Quando entramos, ela fica deslumbrada com o quarto, muito luxo, espelhos, banheira de hidromassagem...

Ela larga um "Noooosssaaa"...

Peço então pra ela tomar um banho, mostro o roupão e as toalhas.

Olha, enquanto isso eu vou deitar aqui e descansar um pouco.

Ligo a TV e coloco num filme pornô, deixo o som alto pra ela ouvir do banheiro.

Fico louco pra espiar, pois o banheiro não tinha porta, mas me contive. Ouço o som do chuveiro, da água escorrendo...

Meu pau está latejando, tiro minhas roupas, fico somente de cueca. Abro um espumante, fico aguardando ansioso aquela gata sair do banho...Não resisto e vou silencioso dar uma espiada. A visão que eu tenho é absolutamente maravilhosa. A vendedora está de costas pra mim, toda ensaboada, aquele rabo delicioso com marca de biquí­ni, um corpo perfeito, fico extasiado...

Volto pra cama e aguardo ela se secar... Ela passa reto, vai até a sala, envolta no roupão, extremamente sexy...

Não faço mais cerimônia, deixo ela me ver, estou só de cueca, com o pau estourando de tesão.

Ela olha, parece assustada, eu me levanto e vou em direção a ela.

Uau, como você fica bonita só de roupão...

Olha moço... o senhor prometeu... pelo amor de Deus...eu não vou fazer nada.

Resolvo mudar a estratégia. Agora terei que ser firme pra chegar onde quero.

Qual é a tua menina? Tá pensando o que, porra? Me faz pagar lanche, me faz pegar uma suí­te dessas, carí­ssima, pra agora ficar só na provocação?

Porra, eu não ia fazer nada, só que tu é gostosa pra caralho, garota! Fiquei com tesão, ué? Sou homem, tô no atraso, minha mulher tá viajando...

Não, moço, por favor...eu tenho namorado!

Ah, me desculpe, mas vai ter que dar pra mim hoje. Eu não conto nada, ninguém vai saber...

Não, eu não posso dar pro senhor. Por favor, deixa eu ir embora...

Que que é, cacete? Não gostou de mim? Tá me achando feio, é isso?

Não...não...o senhor é muito bonito...na verdade é um gato...mas eu nem lhe conheço...

E eu gosto do meu namorado...não é justo trair ele...

Ah, nada a ver, ninguém vai ficar sabendo, menina! Vai, dá pra mim, vai, deixa eu te comer...só um pouquinho...

Não...eu não quero...moço... O senhor vai me estrupá?

Não, não quero chegar a esse ponto, mas alguma coisa você vai ter que fazer pra me compensar...olha meu estado? (neste momento tiro meu caralho pra fora da cueca)

Vem, dá uma chupada...

Ai, não, moço...eu não faço isso não...

Ah não, pelo menos uma chupada vai ter que dar...

Fui me aproximando do rosto dela e ela apavorada e então pede:

Olha moço, faz assim...eu deixo o senhor bater uma punheta na minha frente... assim o senhor se alivia e eu compenso o senhor...

Ah, não, então tira a roupa e pelo menos bate uma pra mim.

Não, não dá...

Vai, pelo menos isso, caralho! Eu nem encosto em você. Vai, faz isso pra mim...não vou contar pra ninguém...

Ai, meu Deus...Tá...Tá bom, moço...mas só isso, tá?

Então vem...pega no meu pau, vai...tira esse roupão, deixa eu te ver peladinha...

Ela então ainda com cara assustada, abre o roupão e deixa a peça cair, e com uma mão pega de leve no meu cacete. Aquele toque quase me leva à loucura!

Puta que pariu! Que tesão que tu é! Olha esses peitões, que delí­cia! Vai , gostosa, bate uma punhetinha, vai...

Com uma mão então ela começa a me punhetar...Fico enlouquecido de tesão, aquela vendedora gostosa estava agora ali, me masturbando, peladinha na minha frente...

Ah, que delí­cia! Levanta um pouco, vai, me mostra essa bundinha...

Eu a puxo pra cima e viro-a um pouco de modo a poder contemplar aquele rabo delicioso...

Nossa, que bunda gostosa você tem , sua tesuda! Vai, continua, bate com as duas mãos, vai...

Ai, moço...termina logo, vai...deixa eu ir embora...

Nisso ela coloca a outra mão no meu pau, acelera os movimentos...meu cacete enrijecido está a poucos centí­metros daquela boquinha carnuda...

Eu perco o controle e peço:

Ai, tesão...chupa meu pau, caralho! Vai gostosa, chupa sua filha da puta!

Agarro-a então pelos cabelos e forço sua boca em direção ao cacete. Ela implora:

Não, moço, não...tentando se desvencilhar virando o rosto...mas eu a seguro firme e atolo meu pauzão garganta adentro da putinha...

Puxo firme seus cabelos e ordeno: Chupa vadia, chupa safada!

Eu estoco com força sua boca, fodendo-a como se fosse uma buceta. Ela se engasga várias vezes, está sem ar. Eu paro um pouco, tiro o pau e digo pra ela chupar de novo, que sei que ela está gostando...

- Moço...não tá certo...ai...tadinho do meu namorado...

-Esquece ele agora...me chupa, vai, tô quase gozando...

Acredito que isso a incentivou, talvez pensasse que iria acabar logo...ela então caprichou na chupada, lambeu gostoso, ao mesmo tempo em que me punhetava...

Senti que iria gozar, comecei a gemer alto, ahhh, puta...isso, caralho...mama bem gostoso no meu pau, vadiazinha....ahhhh,,,ahhhh,,,

Segurei com força sua cabeça, olhei pra aquele rabo delicioso com marquinha de um biquí­ni minúsculo, senti seus peitos de encontro aos meus joelhos e gozei aos berros, fortes jatos de porra na boquinha daquela gostosa:

Ahhhhhhhhnnnn, tesãoooo.....issssoooo....huuuum hummm toma...toma....ohhhhhhhhhh, engole tudo, caralho.....engole....ooohhhhhhhhh....

Ela não teve outra alternativa, senão engolir toda minha porra.

Ahhh, assim mesmo, gata...que gostosa....

Meu pau não amoleceu e eu decidi que agora ia até o fim... Iria comer aquela cavalinha na marra mesmo, precisava sentir aquela buceta...

Vem, senta no meu pau agora!

Não, moço...não, por favor...o senhor disse que não ia fazer...

Vem e me dá essa buceta agora, caralho! Tô mandando, quer apanhar?

A puxei então com força para a cama e a obriguei a sentar no meu pau, a abracei e cravei-lhe a pica com força. Senti a bucetinha apertada se abrindo, a vaquinha estava molhada, sinal que no fundo queria dar mesmo...

Isso, gostosa! Enquanto fodia-lhe com força, metia a boca naqueles peitos pontudos, sugando seus mamilos, mordendo, lambendo, deliciando-me com aquele corpo que eu horas antes apenas tarava...

A essas alturas a gata apenas gemia, já estava entregue, sabia que não tinha volta, estava dando pro tiozão e teria que conviver com isso.

Acelerei as estocadas e a putinha começou a gemer alto, estava gozando, mesmo que a contra gosto, o roça-roça do seu clitóris contra o meu púbis havia se tornado intenso demais, ela estremeceu e apertou com vontade meu pau...

Não aguentei aquilo e comecei a urrar alto:

Ah, tesuda!!! Gostosa do caralho...ahhhhhhh...oohhhhhhhhh

Não moço, não goza dentro...não goza dentro...

Aquilo soou como uma ordem pra mim e inundei imediatamente sua buceta de porra quente...

Ahm, agora é tarde...

Meu Deus, moço...se eu engravidar?

Aí­ tu diz que é do corno do teu namoradinho...

Coitado dele, não merecia isso não, moço...

Fiquei ainda um tempo ali, cravado na sua buceta, até o pau amolecer.

Descansamos um pouco e fomos então tomar um banho e a beijei muito, agora ela já correspondia, alisava aquele corpo maravilhoso, imediatamente meu pau voltou a enrijecer, virei-a de bunda pra mim e voltei a comer aquela bucetinha deliciosa, agora por trás.

A visão do seu cuzinho piscando me enlouquecia, então tratei de tirá-la do chuveiro e a botei de quatro na cama. Enquanto comia sua bucetinha, passei a enfiar um dedo em seu cuzinho, o que a transtornou. A vendedora ficou excitadí­ssima, então anunciei que iria comer seu rabo. Ela enlouqueceu, disse que nunca tinha feito anal, que não queria...

- Não, moço, por favor...eu não quero aí­...vai doer....o senhor tem um pau muito grande...eu não dou nem pro meu namorado, que é bem menor que o seu...

- Imagina se eu vou perder essa chance de descabaçar esse cu, vaca! Quem manda ser tão gostosa! Vou te enrabar sim, tesuda!

Não tive nenhuma piedade. Lubrifiquei seu ânus com cuspe e enterrei sem dó, tudo de uma vez!

Aquele cu apertado foi sendo invadido e ela aos berros, implorava pra parar:

Aiiii,moço....para!!!! Aiiii....tá me rasgando toda....ai que dor....aiiiii....!

Eu acelerei as estocadas pra não dar tempo dela reclamar. Apenas ouvia seus berros...

Aquela situação era muito excitante. Aquela gostosa me dando sua bunda, de quatro, sentindo um caralho no cu pela primeira vez na vida, enquanto eu lhe apertava os peitos, metia sem dó, arrombando aquele cuzinho apertado.

Fui perdendo a noção, metia como se fosse um animal, atochei a mão em seu grelo, passei a socar dois dedos com força em sua buceta.

A gata respondeu com gritos histéricos, percebi que a dor tinha ido embora e agora ela estava dando lugar ao prazer...estava prestes a fazê-la gozar pelo cu.

Me veio a mente a imagem inicial daquela vendedora, naquele vestidinho justo, e que agora gozava loucamente com minha pica cravada em suas entranhas...não aguentei e gozei também, desepejando o pouco que restava de porra naquele rabinho....

Caí­ por cima daquela delí­cia, convencido de que tinha valido a pena a forçação de barra. Agora estava satisfeito.

Deixei a vadia na casa dela só no outro dia de manhã, dei-lhe R$ 300,00 de bônus e disse que nunca mais a veria e que aquela noite nunca tinha acontecido.


x.x.x

*Publicado por italianof no site climaxcontoseroticos.com em 18/11/16.


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