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Primeira vez

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 16/11/16
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  • Autoria: renariamatos
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Esse é meu primeiro conto. Aconteceu alguns anos atrás . Mais ainda quando lembro ainda me arrepio e tenho vontade de um bis.

Na época estava ainda no ensino médio, naquela fase crí­tica de "preciso perder a virgindade". Eu era a única que não havia perdido. E eu e minhas amigas inseparáveis tí­nhamos uma promessa de todas perderem antes que acabasse o terceiro ano. E pra meu desespero já estava no finalzinho era praticamente o último mês de aula. Se você que estiver lendo tiver mais de 25 anos vai pensar que eu era uma adolescente inconsequente, tenho o prazer de te informar que você acertou. Mas as minhas inconsequencias paravam ali no limite, pequenos toques que forneciam um pouco de tesão.

Morava com o meu pai, minha mãe havia falecido ví­tima de um câncer uns 3 anos atrás. E meu irmão morava com os amigos. Meu pai não me suportava, e eu também não suportava, me virava com a minha vida. Estudava de manhã e trabalhava a tarde.

Vivia mais na casa do meu irmão, que de um jeito ou de outro cuidava de mim e me ajudava com a barra de ser órfão. Meu irmão passou a dividir o aluguel com um amigo, eu não o conhecia e todas as vezes que eu ia na casa ele não estava.

Uma noite fui em uma festa, e imaginem? Bebi horrores, e eu não poderia ir pra casa assim. Meu pai ia me matar, ou me colocar pra fora de casa. Pedi a minhas amigas que me deixassem na casa do meu irmão. Ele nunca trancava o portão e nem a porta da cozinha. Entrei bem devagar. Pra não acordar ninguém. Mas quando, vou passar pela sala tropeço e caio no chão, e pra minha surpresa havia um estranho no meio da sala com um copo de whisky na mão, e do mesmo jeito que eu cai fiquei. E falei com a voz tí­pica de uma bêbada, louca, sem limites do que é ser vulgar.

_VOCÊ DEVE SER O GURI QUE DIVIDE ALUGUEL COM MEU IRMÃO? ENTÃO ME AJUDA A LEVANTAR. POR QUE EU TO MUITO BEBADA E... EU NAO Tí” BEM NÃO..

Ele coloca aquele cabelo lindo atrás da orelha e responde com uma cara de quem queria rir.

_SIM, SOU EU SIM. E EU TAMBEM VI QUE VOCÊ NAO ESTA NADA BEM. SEU IRMAO ME AVISOU QUE VOCE PODERIA APARECER POR AQUI DEPOIS DA FESTA.

Ele se levantou, colocou o copo em cima da mesinha de centro e me ajudou a levantar e me sentar no sofá. E comecei a falar absurdos pro pobre, sem mesmo perguntar seu nome. Ele me oferece uma dose de whisky e eu aceito, bebo em um único gole que me fez ver estrelas. Arregalhando os olhos me disse todo que atrapalhado.

_PENSEI QUE NAO IRIA ACEITAR ATÉ POR QUE MINUTOS ATRAS DISSE QUE ESTAVA MORRENDO. QUER ALGUMA COISA PRA COMER?

Eu não me lembro, mais acho que fui levantar e cai, o coitado me levantou novamente e disse:

_VOU TE LEVAR PRO QUARTO DO SEU IRMÃO. ANTES QUE VOCE SE MACHUQUE.

No quarto ele me ajudou tirar as botas, e a subir na cama, quando ele ia sair, falei com uma voz manhosa.

_NAO ME DEIXA SOZINHA NAO... FICA COMIGO!

Ele me lança um olhar do tipo" Qual é a dessa garota? Mau me conhece e já quer que eu transe com ela? " O meu problema quando bebo, até hoje acontece isso, é que eu fico carente, louca por atenção. Então entendam eu não queria transar, e muito menos perder a minha virgindade com um estranho que eu acabava de conhecer, mas relevem, ele poderia ter sido o pai dos meus filhotes.

Ele voltou e sentou na cama, e eu peguei na mão dele e comecei a contar todos os meus problemas como se ele fosse um terapeuta, que poderia me ajudar em alguma coisa. Ele fingia que me escutava. Então descidi contar que eu ainda era virgem e queria perder mais morria de medo. Que não sabia como fazer. Foi então que ele se interessou pelo assunto. Me deu alguns conselhos. E eu bêbada comecei a roçar a mãos dele na minha boca, quando vi já estava chupando os dedos dele. Ele se reação, ficou surpreso com a minha atitude. Então tomei coragem e falei.

"QUER QUE TE DOU ELA PRA FAZER OQUE QUIZER? "

Como resposta me deu um beijo, demorado, calmo ao mesmo tempo quente, selvagem. Então senti o mundo rodando e apaguei.

Acordei com ele em cima de mim e eu de bruços, fazia uma massagem nas minhas costas, fazia movimentos que vinham do meio das costa até perto do meu cuzinho. E aquilo estava gostoso que me arrepiava toda, então descidi fingir que estava dormindo, pra ver até onde ele iria.

Ele falava baixinho:

MEU DEUS QUE VONTADE DE COMER ESSA PUTINHA VIRGEM! VONTADE DE ENTERRAR MEU CACETE NESSA BUCETA.

Aquilo me excitava. Mais tentava não demonstrar a minha excitação. Eu me mexia propositalmente, só pra tentar atiçar ele mais. Pra ver se ele criava coragem. Aquela era a minha chance de perder meu cabaço. Então senti ele desabotoando a bermuda dele. Me virou de frente, e tirou a minha roupa lentamente, deixando só a calcinha e o sutiã. Depois me colocou de ladinho e deitou do meu lado passando seu volume na minha bunda. Então colocou a mão na minha buceta em cima da calcinha e fazia um movimento de vai vem com o quadril. E eu fingindo estar apagada pelo excesso de álcool soltava gritinhos, resmungos. Me colocou de bruços de novo sentou em cima de mim, e mechia com os meus seios, ele sentiu eles enrijecidos e tremeu a mão, então desceu a calcinha e cuspiu no meu cuzinho e fazia movimentos circulares até começar a chupar, não consegui resistir e rebolava feito uma louca. Com o as mãos ele me excitava, mexendo na minha bucetinha com uma mão com a outra mexia com os meu seios. Aquilo estava sendo demais pra mim, eram muitos estí­mulos e eu não conseguia controlar o tesão e então soltei o meu primeiro gozo. Ele então sentiu que havia gozado e virou de frente e como um louco chupava a minha bucetinha, parece que ele queria me engolir. E eu delirando de tanto prazer. Mas continuava fingir que estava dormindo. Ele chupava e me mexia no meu grelinho, e em menos de cinco minutos gozei e gemi baixinho. Ele falava:

_ACORDA VIRGENZINHA, ME PROVA QUE É VIRGEM DE VERDADE. SE NAO ACORDAR VOU TIRAR O CABAí‡O TANTO DESSA BUCETINHA, QUANTO DESSE CUZINHO GOSTOSO.

Senti algo duro querendo entrar. Então abri os olhos e ele me beijou. E foi descendo até os seios ele me provava com a lí­ngua, me levando a loucura. Olhou pra mim e disse:

_ME DÁ ELA? DEIXA EU COMER ELA? Tí” LOUCO PRA FICAR DENTRO DE VOCÊ. DEIXA EU TIRAR SUA VIRGINDADE?

Eu consenti com a cabeça, então me colocou em posição de frango assado, encostou aquele caralho robusto na entrada e estocava devagarinho a portinha, tirava e punha. E eu fechei meus olhos esperando a dor. Ele gemendo me falou:

_SO COLOCO SE VOCÊ ME PEDIR, IMPLORAR PRA TE COMER! IMPLORAR PRA TIRAR SEU CABAí‡O!

Falando isso ele rebolava na portinha, com seu polegar pressionando meu grelinho. Eu estava trêmula e oque meu corpo pedia era que ele me invadisse, gritei alto:

_ENTÃO ME COME, TIRA MEU CABAí‡O. Tí” TE IMPLORANDO PRA COLOCAR SEU PAU DENTRO DE MIM!

Quando disse isso ele estocou de uma vez só. Senti algo se rompendo dentro de mim. A dor era quase insuportável. Ele ficou ali dentro sem se mexer. Desceu as minhas pernas. Colocou meu braços pra cima com mão e a outra pressionava a minha barriga. E começou o vai vem, doí­a nuito e comecei gritar de dor. Pedi pra parar e parece que ele não me escutava. Mesmo olhando dentro dos meus olhos. Entao comecei a acostuma, já nao doi. Quando ele avisou que ia gozar, escutamos o barulho do carro do meu irmão entrando na garagem. Ele se levantou vestiu a bermuda e pediu pra que eu vestisse a minha também. Ele saiu do quarto.

E depois disso nunca mais ficamos. Conversamos sobre tudo, menos sobre aquela noite. Hoje ele está casado com a minha melhor amiga. Ficamos somente como bons amigos.

*Publicado por renariamatos no site climaxcontoseroticos.com em 16/11/16.


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