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Um belo presente de aniversário

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 01/11/16
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  • Autoria: Colecionador
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Na sexta feira:


- "Amanhã é aniversário de Diana, amor."


- "Oba, vai ter festa?"


- "Que nada, ela não irá fazer grande comemoração. Mas nos chamou para sair com eles."


- "Ah, então é claro que iremos comemorar."


No sábado:


- "Amor, Diana ligou desmarcando. Ela tá puta da vida porque Carlos avisou agora que terá que dar plantão hoje a noite."


Carlos era vigilante, e volta e meia aparecia com estes "plantões". Tava na cara que ele tinha uma amante, mas não seria eu quem iria abrir os olhos delas. Com vontade de pelo menos observar Diana de perto e matar um pouco de saudade daquela mulher, sugeri que Sí­lvia os convidasse para uma tarde na piscina, que a cerveja e os petiscos eram por minha conta. Fui ao supermercado, comprei carnes e bebidas e por volta de 15 horas a churrasqueira já estava acesa. Uma hora depois chegou o simpático casal, ela vestida de jeans, salto e camiseta branca. Nos cumprimentamos, lhe dei um abraço de feliz aniversário e pude sentir seu perfume.


Como sempre, a conversa foi muito boa. Bebemos bastante cerveja (í  exceção de Carlos, que iria "trabalhar"), rimos muito, falamos bobagens... E eu não tirava os olhos de Diana, que quase sempre correspondia, às vezes com um sorrisinho sacana e provocante.


- "PQP, já são 20 horas! Estou muito atrasado, preciso correr. Vamos, Diana." Disse um apressado Carlos.


- "Ah Carlos, tá tão gostoso aqui. Vamos ficar mais."


Com a negativa de Carlos e a vontade de Diana de ficar, minha esposa sugeriu que ela dormisse em nossa casa e no domingo pela manhã nós a levarí­amos de volta. Tudo acertado e nos despedimos de Carlos, fomos para a copa e lá continuamos a beber e conversar. Diana pediu para tomar banho, e enquanto Sí­lvia foi buscar uma roupa para a amiga, fiquei organizando as coisas. De repente eu senti uma mão no meu pau, olho para trás e vejo Sí­lvia com cara de safada dizendo:


- "Passei o dia inteiro desejando seu pau, quer apostar que eu te faço gozar até Diana sair do banho?" Disse já abaixando meu short e ajoelhando para abocanhar meu pau, engolir e sugar, o que fez minha pica endurecer em sua boca. Com o pau duro Sí­lvia passava a lí­ngua na cabeça, enquanto uma mão apertava minhas bolas e a outra tocava uma punheta rápida.


- "Goza logo seu safado, que Diana já tá saindo... Goza na minha boca, goza!"


Ao ouvir isso não me contive e gozei, gemendo alto e enchendo a boca dela de porra. Sí­lvia engoliu tudinho e se levantou satisfeita sorrindo para mim e limpando a boca. Fui à varanda para fumar e logo Diana se juntou a mim, pegando um cigarro e colocando entre seus lábios enquanto esperava que eu o acendesse. Olhei para ela e lembrei do que passamos antes, o que me deixou com vontade de transar novamente com aquela mulher. Quando eu iria sugerir algo do tipo, Diana foi mais rápida:


- "Você não acha que eu mereço ganhar um presente especial de aniversário?"


- "E o que seria este presente, senhora aniversariante?" Provoquei.


- "Quero sentir o seu pau novamente, quero que me faça gozar como aquele dia, quero ser sua hoje, aqui na sua casa, enquanto sua esposa dorme."


- "Você não vale nada, sabia? E é justamente por isso que me dá tanto tesão."


- "Valho sim, você sabe disso. Além do mais Sí­lvia é minha amiga, e aposto que ficaria satisfeita em dividir o marido comigo."


- "Ei, do que estão falando?" Disse Sí­lvia, chegando de surpresa.


- "Estava falando para o Marcos que hoje é meu aniversário, mas nossa "festinha" está muito comportada. Quero tomar todas, amiga. Tome, dê uma tragada." Disse, oferecendo o cigarro para minha esposa.


- "Ai não, este cigarro me deixa tonta."


- "É essa a intenção, Sil. Fume e vamos lá pra dentro, que eu quero aproveitar a noite."


Entramos de volta na casa e fui direto na tequila para dar uma animada nas duas. Um pouco de conversa e algumas doses na cabeça, e Diana se levantou pegando Sí­lvia pela mão, a chamando para dançar. Tentou me levar também, sem sucesso. Preferi ficar sentado observando aquelas duas gostosas dançando, e pensando como seria mágico transar com elas. Então de repente das caixas de som sai a sensual "Honky Tonky Women", dos Rolling Stones. E as elas totalmente bêbadas, seguem a música dançando como duas garotas de estrada, duas raparigas de bar. Em certo momento Diana se posicionou atrás de minha esposa, a segurou pela cintura e ambas rebolaram juntas, muito sensualmente, olhando para mim. Foi questão de instantes para Diana abraçar e encoxar Sí­lvia, enquanto fazia as mãos passearem na barriguinha e nas pernas de minha esposa. Eu as observava com um tesão enorme e meu pau duro já se assanhava por dentro do meu short.


- "Minha nossa, vocês estão deliciosas nessa dança, continuem."


Era ní­tida a expressão de satisfação de Sí­lvia, ao dançar com a amiga para seu homem; enquanto Diana me olhava com uma expressão de desejo e tesão. O meu tesão era enorme, imaginei que finalmente realizaria meu desejo de transar com Sí­lvia e outra mulher, quando algo aconteceu. Quando acabou a música Sí­lvia reclamou de dor de cabeça, se despediu de Diana e foi ao quarto. Eu também me despedi de nossa amiga, ouvindo-a sussurrar em meu ouvido que estaria me esperando. Levei Sí­lvia até a cama e fui ao banheiro tomar um banho. Ao sair vi que Sí­lvia já dormia profundamente e fui ao quarto de Diana, que já me esperava com um babydoll branco que havia emprestado de minha esposa.


- "Eu sou louco de vir aqui, sabia? Sí­lvia pode acordar e nos ver."


- "Você veio porque tá louco de vontade de me comer novamente." Exclamou com um olhar de vadia. Não me contive e beijei a boca que eu estava desejando o dia inteiro. Diana não perdeu tempo e enfiou a mão por dentro de meu short para pegar em meu pau. Enquanto a beijava tirei seu babydoll, deixando-a somente de calcinha. Os peitos enormes se destacaram e foi por onde eu comecei, lambendo e mordendo aquelas delí­cias, enquanto apertava os dois com minhas mãos. Alternava beijos e chupadas nos seios, deixando Diana louca de tesão. Deitei-a na cama, tirei sua calcinha e comecei a chupar sua buceta depiladinha. Minha lí­ngua entrava e saí­a, passeando pelos grandes lábios e concentrando no clitóris, onde eu dava mordidas que arrancavam gemidos de Diana. Aproveitei para enfiar dois dedos dentro da buceta, e com o polegar forcei a entrada no cuzinho. Diana esboçou se afastar, mas eu firmemente introduzi o dedo no cu de minha amante, arrancando um gemido. E assim fiquei dando um trato de lí­ngua e enfiando meus dedos naquela buceta gostosa até Diana se descontrolar:


- "Ai que boca você tem! Me chupa gostoso, chupa! Ai que delí­cia. Vou gozar, vou..." E se contorcendo gozou deliciosamente em minha boca, melando meus dedos e me fazendo engolir seu gozo.


Eu logicamente não estava satisfeito, não havia gozado e nem sequer comido aquela buceta. Então a beijei falando para ela provar um pouco do próprio gozo. Ela adorou a ideia e me beijou passando a lí­ngua na minha boca, lábios e queixo.


- Agora é minha vez de meter pica nessa buceta gostosa." Diana sorriu e abriu as pernas se oferecendo inteira para mim. Posicionei a cabeça do pau e em uma só estocada o fiz deslizar até bater no fundo do útero, arrancando gemidos de Diana. Comecei a meter com intensidade enquanto ouvia aquela vadia falar safadezas:


- "Isso seu safado. Dá essa pica de presente pra sua putinha, dá..."


Tirei o pau da buceta e levei na boca de Diana.


- "Chupa, minha cadela. Chupa o pau de seu macho que tá com o gosto de sua buceta." E ela como boa menina chupou por um longo tempo até se cansar e ficar de quatro para mim.


- "Quero te sentir de novo. Vem." Eu fui e enquanto fodia dei um tapa em sua bunda, que deixou marca na pele branquinha. Diana não só gostou como pediu mais, e com mais força. Surpreso, alternava os tapas nos dois lados da bunda enquanto enfiava com força meu pau naquela buceta melada. Diana gemia e pedia para ser fudida como a puta que é (palavras dela). Olhei então para aquele cuzinho e decidi que era o momento de eu entrar nele. Enquanto metia enfiei novamente o polegar, que desta vez entrou sem esforço algum. Tirei então o pau da buceta e o posicionei na entrada, o que fez Diana se afastar.


- "Aí­ não querido. Eu nunca dei o cu."


- "Foi o que imaginei, mas chegou o dia."


E sem deixar Diana responder, enfiei 2 dedos na buceta, tirei o máximo de secreção possí­vel e passei naquele buraquinho virgem. Em seguida penetrei a buceta para dar uma lubrificada no meu pau e o posicionei na entrada do cuzinho dela.


- "Ai... vai doer, não vai? Perguntou com uma voz que era um misto de "medo" e tesão.


- "Vai doer um pouquinho sim, mas também te dará muito prazer." Disse já começando a forçar a entrada do meu pau duro em seu cuzinho. Com custos e com muita saliva a cabeça entrou, arrancando um grito de Diana. Continuei a forçar a entrada do pau, que aos poucos ia entrando naquele cu apertadinho. Diana gemia e apertava os lençóis, o que me fez perguntar:


- "Tá doendo? Mas está gostoso, não está?"


- "Tá sim. Me fode, seu cachorro!"


E eu fodi... Em pouco tempo meu pau entrou completamente naquele cu delicioso, e com as mãos firmei a cintura de minha amante e comecei a bombar com calma, mas acelerando gradativamente. Diana já se havia entregado por completo e com uma mão se equilibrava e com a outra tocava na buceta...


- "Ai cachorro! Que delí­cia... dor e prazer... ai! Me fode..."


- "Sim, putinha. Geme com meu pau enfiado no seu cu. Rebole para seu macho, rebole!" Dizia enquanto dava tapas em Diana, que gemia alto cada vez que recebia minhas mãos na bunda. Por fim não consegui me conter e gozei, gritando:


- "Toma minha porra, minha putinha. Receba a porra de seu macho no cu."


Diana veio logo em seguida, se jogando na cama e gritando muito, falando que nunca tinha sentido algo igual. Se Sí­lvia não tivesse tomado todas, com certeza acordaria naquele momento.


- "Ah, eu quero sempre você por perto. Eu não sabia que tomar na bunda era tão bom (risos). Quero ser sempre sua cadelinha."


- "Você vale menos do que eu, sabia? Transando na casa de sua melhor amiga, com o marido dela."


- "Que culpa eu tenho de gostar de dar pra você? Eu já disse que ela tem que dividir o marido comigo. Sí­lvia tem sorte, e você também."


- "Sim tenho muita sorte. Tenho uma esposa deliciosa e agora uma amante tão gostosa quanto. E você é uma safada... não pense que eu não vi você dançando e tirando casquinha na Sí­lvia."


- "Ah, a gente dançando e resolvi ser mais abusada, e confesso que fiquei com muito tesão na hora. Posso confessar? Se eu algum dia ficasse com outra mulher, gostaria que fosse com ela"


- "Quem sabe a gente não providencia isso?" Perguntei, já imaginando como seria maravilhoso ver minha fantasia realizada. A conversa ainda se estendeu por alguns minutos até eu ir dormir na minha caminha.


E os desdobramentos deste dia eu conto eu outra oportunidade...


Para crí­ticas, sugestões e um bom papo: matosmarcos77@gmail.com

*Publicado por Colecionador no site climaxcontoseroticos.com em 01/11/16.


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