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Minha História com Julia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 31/10/16
  • Leituras: 2251
  • Autoria: daniell_molina
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Bem, primeiramente olá e espero que todos gostem e se excitem assim como acontece comigo ao ler os contos por aqui.

Começo me apresentando, me chamo Daniel, hoje solteiro após o término conturbado de um noivado, 34 anos e irei relatar algo que aconteceu comigo a alguns anos.

Trabalhava em uma empresa de treinamento profissional, era instrutor e ministrava aulas de gestão de pessoal entre outras matérias. Era um local repleto de pessoas interessantes, das diversas faixas etárias e econômicas e muita história pra contar. Uma dessas histórias envolve uma linda morena de pele clara, cabelos pretos e brilhantes, baixinha 1,60m, seios pequenos porem lindos, pernas grossas e uma bunda, amigos...que bunda era aquela, ao meu ver estava ótima, mas como toda mulher achava que estava alguns quilinhos a mais. Aqui vou chamá-la de Julia (nome fictí­cio), ela era filha da dona do estabelecimento, mas trabalhava como secretaria. Sempre sorridente e encantadora. Fazia os homens entortarem o pescoço a cada passada e quem a conhecia assim como eu, sabia que ela adorava e a cada secada de olhar que recebia aquele sorrisinho sacana e discreto aparecia em uma boca muito bem desenhada.

Minha relação com ela mantinha um profissionalismo exemplar, apesar de conversarmos bastante, falarmos sobre nossos relacionamentos, preferências e rolar alguns olhares intrigantes. Tentava não me envolver, afinal ela era filha da patroa, mas com o tempo e a convivência as coisas foram tomando um rumo diferente (e delicioso). A cada cruzada em corredores apertados, aquela casquinha era tirada, um esbarrão malicioso, uma mão mais boba. Eu até tentava disfarçar, fingir ser totalmente se intenção e acho que isso era o que mais atiçava ela, pois nitidamente ela gostava dessa situação e isso a excitava. Quanto mais eu tentava me mostrar indiferente ao ocorrido, mais ela provocava.

Nessa empresa havia uma espécie de alojamento que era utilizado pelo gerente, uma vez que ele era de outra cidade, um quarto pequeno onde cabiam apenas uma cama, um armário e um colchão ao chão que ocasionalmente era utilizado por outro funcionário que viesse a dormir por lá. Isso ocorria quando se era necessário fazer algum tipo de manutenção que normalmente varava a madrugada e em alguns casos quando ficávamos após o expediente tomando uma cervejinha e jogando papo fora. E foi ai que tudo começa.

Numa sexta-feira, por volta das 21h40m, estava na recepção acompanhando os preparativos para término de expediente quando toca o telefone e ao atender era Julia, perguntando quem ainda se encontrava na empresa, ao responder que já estavam todos indo embora e que eu iria fechar tudo pois o nosso gerente não iria ficar ali aquela noite pois ia passar o final de semana em sua cidade natal ela então me disse que iria para lá após a faculdade, pois precisava pegar um livro que havia esquecido e que seria utilizado para fazer um trabalho e perguntou se eu poderia aguardá-la. Confesso que a principio fiquei puto da vida, uma sexta-feira já quase 22h eu morto de cansaço ainda teria que ficar lá por mais tempo, porém a cabeça começou a ser bombardeada por pensamentos maliciosos, mas também pensava em me controlar tentando manter o profissionalismo.

Todos foram embora, tranquei as demais dependências, já era por volta de 23h30m e nada dela chegar, nessa altura do campeonato eu que naquele dia estava de coletivo já não tinha mais como voltar pra casa decidi então que iria dormir ali mesmo, sempre tinha uma roupa reserva na mochila fui tratar de tomar uma ducha. Durante o banho, escuto uma das portas se abrindo, apresei-me e ao abrir a porta do banheiro, enrolado na toalha, me deparo com Julia, um Jeans apertado delineando ainda mais suas pernas grossas e aquela bunda fenomenal, uma blusa preta, de um tecido fininho, cabelos num rabo de cavalo, foi um susto em ambos. Quando já me preparava para desculpar-me, ela num sorrisinho malicioso diz:

- Uia, nem me esperou?,

Ah, se eu soubesse tinha esperado, respondi. Alguns segundos de silencio e os olhos se cruzando, quando numa tentativa de retornar o controle da situação perguntei se havia acontecido algo por conta da demora e falei para ela que tinha deixado a sala aberta para ela pegar o livro e que enquanto isso iria me vestir. Alguns minutos após, já havia colocado um shorts (sem cueca) e estava a tomar uma latinha de cerveja que comprará enquanto a esperava chegar, quando escuto Julia descendo as escadas, falando ao celular com sua mãe avisando que iria fazer o trabalho ali mesmo na empresa, pois aproveitaria a minha ajuda. Quase engasguei com a cerveja quando me deparo com ela sorrindo e finalizando a chamada. Ao questioná-la sobre a loucura me interrompeu perguntando se eu não iria oferecer uma cerveja a ela. Fui buscar outra na geladeira enquanto ela me explicava para ficar tranqí¼ilo, que sua mãe confiava cegamente em mim e que não haveria nenhum problema. Entre uma cerveja e outra e sem nenhuma demonstração de que algo poderia rolar o trabalho se encerrou por volta da 01h30m da manhã e confesso que por ora aquilo me frustrou, arrumamos a sala e nos direcionamos ao alojamento, peguei o colchão e ia me direcionando a outra sala quando de forma assustada Julia me perguntou:

- Onde o senhor pensa que vai?

- Vou para outra sala, não vai pegar bem se me verem aqui né Ju..sua mãe me demite respondi rindo.

- Você não é nem louco de me deixar dormir sozinha aqui, pode ficar.

Juro que não pensava em outra coisa a não ser aproveitar daquela situação, mas a sensação era de que aquilo não acabaria bem, seria demissão por justa causa, mas..... a vontade de curtir um pouquinho falou mais alto e concordei, ajeitei as coisas enquanto ela foi se banhar, demorou alguns minutos e ela me chama, dizendo ter esquecido a toalha. Pronto...foi a deixa..rs. Bati na porta, ela abriu sem fazer muita questão de se esconder...que visão, aquele corpo que já me enlouquecia escondido pelas roupas estava ali na minha frente totalmente descoberto, molhado. Os olhos mais uma vez se procuraram e junto com eles as bocas se buscaram, quando vi já estava tragado para debaixo do chuveiro sem sequer me preocupar com a roupa que molhava, afinal muito provavelmente eu não a usaria mais durante a noite...rs como num passe de mágica o que eu usava de roupa já não mais estava ali, os beijos cada vez mais quentes, as mãos cada vez mais assanhadas. A única coisa que me lembro de ter dito foi: Você é louca e eu sou mais louco ainda, prontamente interrompido por mais beijos. A virei de costas pra mim, pressionando-a conta a parede, puxando seu cabelo de lado, beijando sua nuca meu corpo totalmente colado ao dela, roçando meu pau naquela bunda deliciosa, uma das mãos já apertava suas coxas e se encaminhava a sua buceta que por ora já estava encharcada e garanto-lhes amigos, não era por conta da água do chuveiro..aquele mel quente, sua buceta parecia querer engolir meu dedo enquanto eu mordiscava sua nuca e dizia algumas besteiras em seu ouvido. Enquanto eu falava: Ah sua safada, me provocou né..agora você vai ser minha, sente meu pau na sua bunda...olha como ele está louco de tesão por você, sua única resposta era gemer de forma safada e empinar cada vez mais sua bunda em direção ao meu pau. Novamente a virei, mantendo-a de frente pra mim, nossas bocas se procuravam, mas minha vontade era de sentir o gosto daquele mel. Comecei a beijar seu pescoço, descendo em direção aos seus seios e por ali fiquei um pouco, deslizava a lí­ngua, rodeava seu mamilo, eles já estavam rí­gidos, aproveitava para mordiscar levemente o que provocava gemidos, tremores. Suas mãos invadiam meu cabelo e eu voltava a descer deslizando a lí­ngua em sua barrida, me ajoelhando a sua frente, coloquei uma de suas pernas disposta sobre o vaso, ela parecia não entender minhas intenções, gemia, tentava me levantar. Confesso que fiquei assustado, cheguei a pensar que ela não queria ser chupada, mordisquei sua coxa e ai senti ela quase arrancar meus cabelos. Quando a pontinha da minha lí­ngua tocou se sexo, meus amigos, os gemidos se converteram em urros, pensei que ela não conseguiria se sustentar de pé e eu percebendo continuava minha exploração, chupava, deslizava de cima pra baixo, baixo pra cima, seu gosto só melhorava.. Aquela buceta parecia febril, ela já praticamente chorava implorando mais, nesse momento me xingava dos mais baixos nomes, percebi que era hora dos dedos fazerem companhia a minha lí­ngua, primeiro um..depois outro enquanto eles freneticamente estabeleciam um vai e vem delicioso minha lí­ngua era atenção total ao seu grelinho. Daí­ foi uma seção de palavrões, xingamentos até que um tremor até então não visto...e um puxão de cabelo até meio bruto saiu um: Ai que tesão da porra..que delicia , puta que pariu o que é isso...seu cachorro, filho da puta..que deliciaaaaaa! Tive que sustentá-la, pois suas pernas perderam as forças em uma gozada deliciosa... Ela me puxava em direção ao seu rosto e pode sentir seu gosto em minha boca..gemia deliciosamente era uma mistura de choro, com dengo...ela parecia querer extrair seu gosto da minha lí­ngua, enquanto sua mão manipulava majestosamente meu pau era uma punheta eufórica, enquanto ela recuperava as forças. Olhou-me fixamente nos olhos e agradeceu o trato, dizendo ter sido uma delicia e que agora eu iria ver o quanto foi arriscado ter provocado. E ai foi à vez dela descer, sendo conduzida por minhas mãos que já se encontravam entre seus cabelos... segurou meu pau, deslizou a lí­ngua das bolas até a cabeça e ali deu aquele trato, lambia, chupava, punhetava quando sua boca gulosa começou a me engolir, eu controlava seus movimentos, ora deixava somente a pontinha da lí­ngua tocar a cabeça do meu pau, ora fazia ela engolir o quanto podia. Ao afastar sua boca do meu pau..ela olhava pra mim com aquela carinha de puta no cio, e tentava abocanhar, nesse momento eu não deixava.. ela pedia rola..dai era a hora da surra de pau na cara..batia com ele no seu rosto, deslizava a cabeça no cantinho da sua boca, sem deixar que ela abocanhasse. Isso ia deixando ela louca até que ela não agí¼entou e implorou por rola... ai deixei ela livre para saciar seu desejo, ela abocanhou com gosto, com gula..fodia a boca dela cada vez mais rápido. Ai senti que o gozo vinha a todo vapor, afastei ela e perguntei onde ela queria que eu gozasse, nenhuma palavra foi dita a boca dela só se preocupou em me engolir o quanto pode. Logo os jatos de porra foram sendo liberados a principio pareceu que ela hesitaria, mas logo tratou de engolir cada gota de porra. Alguns instantes mais ela se levantou, os olhos mal abriam, só entrelaçou suas mãos em meu pescoço e praticamente se soltou. Ficamos ali naquele amasso gostoso..a água caindo em nossos corpos, só ouvia baixinho em meu ouvido. Que delicia, seu safado, o que você fez comigo? Se eu soubesse que seria tão bom teria experimentado antes, me tascando um beijo na boca.

Bem, a noite ainda prometia, mas esse relato já se estendeu um pouco, então se eu ver que esse agradou eu continuo...rs.

Obrigado a quem leu, espero que tenham gostado.

*Publicado por daniell_molina no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/16.


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