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O Barbudo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/10/16
  • Leituras: 2919
  • Autoria: lilameneses
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Havia acabado seu namoro há cerca de um mês, não estava mais tomando anticoncepcional, o que fez sua libido explodir. Masturbava-se todos os dias, religiosamente, mas não era mais suficiente. Queria sentir outras mãos, outra boca.

Criou um tinder, e apesar do desejo, era criteriosa, curtiu poucas pessoas, todos deram match. Mas apenas Fernando lhe chamou atenção, era divertido, mais velho (28) um pouco sombrio, grande e barbudo, foi suficiente.

Em um feriado marcou de sair com ele, ele se ofereceu para buscá-la, aceitou. Pontual, no horário marcado ele avisou que estava lá fora.

Ela ficou encantada quando encontrou com ele, ele era bem alto, tinha cerca de 1,88cm, tinha uma estrutura óssea grande, o que não permitiu que identificasse se ele era forte ou gordo, só sabia que ele era grande, e adorava aquilo. Tinha uma barba grande, muito bem cuidada e um sorriso tí­mido estampado no rosto; mas o que destacou foi uma tatuagem no antebraço direito, ainda estava cicatrizando, tinha sido feita aquela semana. Era bastante significativa para ela, demonstrava intensidade.

Deram muitas voltas e especularam muito sobre para onde iriam, acabaram indo para a doceria favorita dela.

Tinham muito em comum, e ele lhe prendeu completamente a atenção; ela já tinha a dele. Não houve silêncios ou momentos constrangedores em que não se sabe o que falar.

Depois de comer, não estavam dispostos a se despedir ainda, então foram para a orla da cidade, era uma noite agradável de inverno.

Caminharam no calçadão, estavam completamente encantados.

Sentaram-se de frente um para o outro e começaram a se acariciar, brincando e conhecendo o corpo do outro; até que ela, ousada como sempre, tocou-lhe o rosto e fitou-o fixamente, se beijaram.

O desejo construí­do ao longo da noite se materializava em seus corpos, beijaram-se longa e demoradamente, aproximando os corpos cada vez mais. Foram para o carro; passaram um bom tempo aos beijos, as mãos dele desbravavam suas curvas sinuosas. Ela era o sonho de consumo de diversos homens.

Era alta para os padrões da cidade, tinha 1,70cm e o famoso corpo de violão. Seios extremamente fartos, cintura fininha, barriga chapada, quadril largo e coxas grossas.

Ele não parava de olhar para seus seios, começou a beijá-los na parte que aparecia no decote generoso dela, mas de forma comedida, estavam em local público e apesar de o carro dele ter vidros fumê, ainda era possí­vel que alguém os visse.

Apesar dos agarros, ela começou a bocejar, havia comentado que há cerca de um mês mal dormia, estava com uma insônia terrí­vel, ficava meio sonolenta, mas quando se deitava, o sono sumia.

Ele achou por bem levá-la para casa, disse estar se sentindo culpado por seus bocejos, apesar de seus protestos, ela teria aula na manhã seguinte, tinha 21 anos, ainda estava terminando sua graduação em gastronomia; então não tinha como argumentar para convencê-lo do contrário.

Ao chegar na frente da casa dela, ele despediu-se com um longo beijo, ela, que não tinha intenção alguma de ir embora, começou a lhe acariciar, beijou seu pescoço e começou a lamber o lóbulo de sua orelha, dando leves mordidinhas, enquanto sua mão percorria todo o corpo dele, até pousar no volume de sua calça.

Ele estava muito excitado, começou a tentar tirar seu vestido, ela pediu que fossem para duas quadras mais distantes, afinal, não estava tão tarde e seus vizinhos poderiam passar por ali.

Foram, a rua estava completamente deserta e Fernando queria devorá-la, ela era muito linda, mas tinha que se conter, não tinham tanto tempo e não queria comê-la no carro, às pressas, ela era gostosa demais para aquilo.

Mas como a moça parecia determinada a não deixá-lo ir embora, decidiu saciar, ainda que minimamente, seu desejo. Arrancou sua roupa e a jogou para o banco de trás, disse que faria com que ela dormisse tranquilamente aquela noite.

Apertou aqueles seios enormes, que pareciam até desafiar a gravidade de tão empinados; por pouco não cabiam em sua mão e com a outra mão agarrou sua bunda, puxando em direção ao seu corpo para que ela sentisse o quanto a desejava.

Ela gemia e arranhava suas costas, puxava seus cabelos e rebolava freneticamente. Estava completamente entregue, queria sentir aquele cacete quente e duro dentro dela.

Tirou a camisa dele e fez menção de tirar sua calça. Ele a deteve, puxou sua calcinha e começou a beijar sua barriga, começou a descer, ela já ofegava, então ele pulou para suas coxas, ela protestou, puxando seus cabelos, ele sorria e olhava cinicamente para ela; disse que recompensaria sua paciência.

Beijou o interior de suas coxas pelo que, para ela, parecia uma eternidade. Subiu novamente, inseriu dois dedos dentro da boceta dela, deslizou facilmente, estava deliciosa, completamente molhada. Ele também já estava babando de vontade de provar aquela boceta. Começou a chupá-la habilmente, era deliciosa, ela gritava, estava completamente excitada, não se recordava de ninguém tê-la chupado tão bem.

Rebolava energicamente na boca dele, com as pernas envolvendo seu pescoço, sua barba lhe causava uma sensação deliciosa quando roçava em suas coxas, ele tirou seu dedo de dentro dela e passou a apalpá-la. Apertava sua bunda, seus seios; enquanto ela se contorcia e arranhava suas costas e puxava sua cabeça;

Em poucos minutos ela gozou, gozou deliciosamente; nem se recordava de já ter gozado de forma tão prazerosa.

Quando ia se recuperando para montar em cima dele, ele já estava se vestindo e acariciando seu rosto, disse que queria vê-la gozar novamente, mas que não transaria no carro, queria comê-la de forma apropriada.

Ela discordou, queria dar naquele momento, precisava. Mas não conseguiu argumentar muito, estava desnorteada demais para isso. Ele a vestiu e levou para casa, apesar de querer mais, estava extremamente satisfeita. Entrou correndo e em pouco tempo dormiu, aquela noite não haveria insônia.

*Publicado por lilameneses no site climaxcontoseroticos.com em 30/10/16.


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