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HISTÓRIA DO RAFAEL

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 24/10/16
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  • Autoria: Rosca
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Os filhos já tinham ido dormir e eu e Renata estávamos conversando na sala quando ela me lembrou com um sorriso maroto que agora era minha vez de contar como foi a minha primeira traição. Da mesma maneira que ela eu me concentrei como se voltasse pelo túnel do tempo até aquele momento. Comecei então a descrever.

- Você se lembra da Thais, aquela nossa vizinha do andar de baixo?

- Claro, aquela moreninha casada com aquele louro alemão.

Pois é, antes deles se mudarem aconteceu um imprevisto no apartamento deles e como o marido dela estava viajando ela me ligou para saber se podia ajudar. Tinha dado um curto-circuito no chuveiro deles e ela não podia usar o chuveiro. Eu falei para ela comprar um e me avisar para eu poder instalá-lo. Ela comprou, me chamou e fui lá instalar.

No dia estava um calor danado e eu fui com uma camiseta e um short folgado, mas me esqueci de colocar uma cueca.... Fiz tudo direitinho e quando eu estava em cima da escada eu percebi que ela não tirava o olho da parta de baixo do meu short. Imaginei o que ela deveria estar vendo ou querendo ver.

Meio sem graça, afinal éramos vizinhos, eu tentei girar na escada e quase caí­. Ela se assustou, mas me olhou com um sorrisinho. Eu percebi a motivação e me desculpei por ter vindo daquela maneira. Sabe o que ela falou?

- Nem imagino.

Ela sorriu e disse que ela e o marido dela eram nudistas e que eu poderia ter ido nu para casa dela, assim ela também poderia me receber à vontade. Sorri sem entender muito e ela continuou dizendo que apesar de ser brasileira ela já tinha se acostumado com alguns costumes alemães e que achava bonito ver um corpo sem roupa.

Fiquei olhando imóvel na escada.

Ela sorriu e perguntou se poderia tirar a roupa para ficar à vontade. Eu balancei a cabeça para dizer que sim e ela se despiu completamente. Nossa era linda aquela moça. Corpo bem torneado e seu rosto não escondia uma sensualidade espontânea. Depois ela me falou para descer da escada e fomos tomar um café que ela me ofereceu para agradecer pela ajuda.

Fomos até a cozinha e ela falava e se movia com uma naturalidade impressionante. O problema é que aquele corpo, aqueles movimentos e até mesmo os olhares sensuais dela provocaram um efeito em mim... comecei a ficar de pau duro.

Ela deve ter percebido, mas "fingindo" naturalidade me falou para experimentar tirar a roupa e batermos um papo "naturista". Vendo a minha incerteza ela insistiu dizendo que não me importasse com as "reações do corpo"... e acrescentou:

- Vou te ajudar.

A sensação de ter uma mulher nua tirando minha roupa e puxando o short para liberar meu pau duro que deu um pulo para cima me deixou mais excitado ainda.

Eu a olhava dentro dos olhos e fui me aproximando lentamente. Ela não se movia. Cheguei tão perto que meu pau encostou na perna dela que continuava olhando fixo para mim. Não resisti. Eu a abracei e dei um beijo na sua boca. Fui correspondido e logo estávamos na sua cama.

Ali era seu domí­nio e ela comandava tudo. Me deitou e passou a chupar meu pau. Sua lí­ngua descia até minhas bolas e subia novamente. Não sei como ela aguentava enfiar meu pau todo dentro de sua boca que você sabe é bem grandinho. Em certo momento eu senti seu dedo entrando no meu cú e logo começou a fazer uma massagem prostática.

Eu pedi para ela parar senão eu gozava. Ela então veio por cima de mim segurou meu pau e o encaixou na sua buceta. Antes dela descer eu pedi para chupá-la e ela me disse que já estava com tesão e tinha vontade de dar para mim há mais de um ano, que ali na casa dela era ela que queria me fuder.

Sentou e meu pau entrou todo dentro dela. Realmente ela já estava encharcada. Ela veio sobre mim e começou a me beijar enquanto seu quadril fazia movimentos inicialmente lentos, mas alternando com pequenas acelerações. No meu ouvido ela disse:

- Viu o que eu te disse? Sem roupa vemos melhor com quem estamos conversando e muitas barreiras desaparecem com as roupas.

Na hora nem me passava na cabeça que eu era casado e que amava minha esposa. Não estava procurando nada quando o destino me ofereceu aquela oportunidade de conhecer novas sensações, mesmo para quem já tinha tido muitas relações sexuais. É diferente a relação do tipo "ficar" com aquela liberação de quem é casado, mas que permite a vivência de sensações diferentes sem envolvimento amoroso.

Thais começou a gemer e seu quadril "me fodia" quase com violência. Seu gozo chegou forte e só ouvi ela me dizer:

- Vai me enche de porra, da porra que eu queria sentir dentro de mim.

Gozei e enchi ela de porra. Ela caiu ao meu lado e passava a mão na buceta para enchê-la de porra e depois levava à boca. Falou baixinho:

- Adorei o gosto da sua porra. A do meu marido é mais ácida.

Minha consciência ainda estava como em um sono letárgico e acho que até cochilei. Em determinado momento senti ela chupando meu pau depois ela veio sobre mim e ficou de joelhos com minha cabeça entre suas pernas. Sua buceta estava sobre minha boca.

Passei a lambê-la ainda que escorresse muita porra. Ela levou seu quadril para frente e percebi que era para lamber seu cuzinho. Eu adoro lamber e enfiar a lí­ngua num cuzinho. Depois ela voltou a encaixar sua buceta na minha boca e eu continuei chupando por um bom tempo até que os lí­quidos que desciam agora tinham o gosto e o cheiro dela.

Ela então pegou minha mão e me fez levantar. Fomos até a parede do quarto e ela apoiou as mãos na parede ficando de costas para mim. Com um olhar sacana me disse.

- Vai come minha bunda. Hoje ela é sua.

Lentamente fui enfiando meu pau naquele cuzinho que parecia já estar bem acostumado com este tipo de sexo. Passei a fazer movimento lentos e ela rebolava como brasileira.

Em determinado momento ela me chamou para a cama e deitou de costas levantando bem as pernas.

- Vai, continua comendo meu cú.

Passei a come-la com suas pernas que abraçavam meu quadril. Como já tí­nhamos gozado ficamos muito tempo metendo. Às vezes eu até tirava do cú dela enfiava na buceta e depois voltava para o cú.

Mas a resistência tem limites e tanto eu como ela chegamos ao orgasmo.

- Vai, me enche de porra. Hoje tua porra é toda minha. Vaaaaaaaaiiiiiiiiii.......... Huuummmmmmmm..................

- Toma putinha nudista do caralho. Ahhhhhhh..............

E enchi ela de porra novamente.

Depois, ela, com a maior naturalidade domo se eu tivesse apenas trocado o seu chuveiro, me levou para tomar banho me deu um selinho e nos despedimos. Nunca mais nos falamos fora os cumprimentos no elevador.

- Nossa, falou a minha querida Renata, nunca imaginei que a Thais fosse assim e nunca suspeitei de nada.

- Querida você se lembra daquele dia em que você queria transar e eu relutei dizendo que estava muito cansado. Você sabe que eu nunca te deixei na mão, mas naquele dia não foi fácil. Você tanto insistiu e me provocou com a mãozinha e com a lí­ngua que trepamos gostoso como sempre, mas você estranhou que eu gozei pouca porra... Eu disse que era pelo cansaço e você acreditou.

- Seu puto..., era isso então? Mas hoje você não me escapa e eu quero muito porra na minha boca, certo?

- Você ainda me ama depois que te contei isto?

- Amo como nunca, porque estas coisas são vivências e entre nós existe o amor.

Transamos loucamente e no próximo conto vou avançar mais.

Um abraço

*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 24/10/16.


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