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A festa - policial ( parte II final)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/10/16
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  • Autoria: casada_safada
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Pra quem não leu a primeira parte sugiro que leia, A festa- o garçom.


Continuando...


Entramos no carro e tirei logo aqueles saltos enormes e Carlos foi logo se ajeitando no carona pra dormir.

Eu estava preocupada, pois também não estava em condições de dirigir.

Não parava de pensar no garçom e do fato de eu nem ter pego seu telefone ou nem mesmo saber seu nome.

Apertei meu seio com a lembrança daquela boca e me enchi de tesão.

Quando dei por mim vejo uma blits a poucos metros e nem pude desviar.

- Amor..amor... Acorda. Uma blits.

Cutuquei-o e ele nem se mexeu, estava anestesiado.

Acendi a luz interna e reduzi a velocidade, e como sou "sortuda " me mandaram parar o carro.

- Minha nossa, e agora? Amor, acorda!!

Eu cheirava a bebida e meu marido, sem comentários.

- Bom dia senhorita!

-Oi, bom dia policial "TORRES" , tudo bem ?

- Vamos ver. Documento do veí­culo e habilitação.

- Claro, só um minuto que está aqui em algum lugar.

Enquanto procurava no porta luvas o documento, o vestido teimoso ia subindo, me deixando com metade das coxas a mostra.

- Achei. Aqui, toma.

Assim que fiz o gesto para entregar os documentos senti seus dedos me tocarem além do necessário para pega-los.

Mantive a cabeça baixa para não denunciar meu estado alcoólico, mas meu marido começou a roncar no carona e cai na gargalhada.

- Quem é ele? Perguntou o policial.

- Meu marido. Disse tentando manter a compostura.

- Por gentileza, pode descer do veí­culo?

Desci do carro depois de calçar as sandálias e percebi que o policial me olhava como se fosse arrancar minha roupa.

- A senhora ingeriu bebida alcoólica?

Ferrou... Pensei comigo. Ele vai pedir dinheiro ou vai mandar fazer o bafômetro.

- Só uma taça de champanhe. Menti.

- Vá para a parte de trás do veí­culo e apoie as mãos no vidro. Preciso revistar a senhora.

Ele já tinha as mãos na minha cintura enquanto eu caminhava para o local indicado.

- Afaste as pernas, ele disse encostando a boca na minha orelha e puxando meu cabelo pela nuca.

Não sei se pelo fato de estar relaxa pela bebida, ou por estar em público, ou pelas iniciais com o garçom, ou com meu marido por perto, ou tudo isso junto, senti a umidade na minha calcinha.

Ele desceu as mãos pelo meu pescoço e ombros, como se delineasse o contorno do meu corpo, e depois levou-as para meus seios, onde parou e apertou sem pena.

- A senhora sabe que é um perigo para as pessoas ao seu redor ?

Nessa hora ganhei uma bela encoxada e pude sentir o quanto ele estava excitado.

Soltei um gemido baixo e ele um riso de deboche, aquele que sai meio de lado, sabe ?

- Eu sabia que você era uma vadia safada, ele disse se afastando de mim e me puxando pelo cabelo me levou para a lateral do carro, um pouco mais protegido da rua, para o caso de algum carro passar e flagrar a cena.

Meu marido roncava tão alto que podí­amos ouvir do lado de fora.

- Continue com as mãos no carro e olhe pra mim.

Quando olhei, sua boca colou na minha num beijo apressado e feroz, mordendo meu lábio ao final. Ao mesmo tempo, puxou minha calcinha de lado e enfiou dois dedos de uma só vez.

Começou a me foder com os dedos e eu já tinha até me esquecido do marido no carro.

- Arhhhhh... Que gostoso...

- Tá gostoso vadia? Disse ele sussurrando no meu ouvido. - Sabia que tá uma putinha desde a hora que pus os olhos em você.

Ele tirou os dedos da minha boceta e me fez chupa-los, depois, sacou o pau, que estava durí­ssimo e me fez chupa-lo.

Era delicioso, mal coube na minha boca.

Ele forçava minha cabeça contra ele, me fazendo quase engoli-lo por inteiro.

- Olha pra mim sua puta, me olha enquanto engole meu pau.

Eu olhava pra ele com aquele pau enorme na minha boca. Chupei tanto que a baba escorria pelo meu queixo, pescoço e colo.

Podia senti-lo latejando na minha boca, quando ele me mandou ficar de costas.

Eu já sabia o que estava por vir, então abri as pernas e empinei bem a bunda a sua espera.

Foi então que ele veio com tudo, sem pena. Aos poucos foi aumentando o ritmo, com uma das mãos apertando meu pescoço e o outro braço em torno da minha cintura, para manter o controle.

Minhas mãos espalmadas no vidro do carro transpiravam, minha boca estava seca e eu gemia forte, até quando ele guiou sua mão até meu clitoris e começou a me masturbar.

PUTA QUE PARIU!

Senti meu corpo dar sinais de que iria gozar, e naquela hora me entreguei, fechei os olhos e deixei a sensação tomar conta de mim.

Estava à beira do precipí­cio quando ele anunciou que gozaria.

Eu estava mais perto, quando abri os olhos e vi meu marido pelo vidro do carro me olhando, com os olhos vermelhos e chorando.

- Que porra é essa caralho?! Nina , entra nesse carro agora.

Eu não sabia o que fazer e não sei se foi efeito do álcool ou do tesão, aos gritos mandei que ele ficasse quieto e forcei meu corpo contra o policial, que entendeu que era pra continuar. Seria frustrante parar naquele momento.

Não pensei nas consequências daquilo.

Meu marido fez menção de que iria sair do carro e o policial sacou a arma e apontou na direção dele, que entrou e continuou a me olhar.

Segundos depois eu gozei, olhando pra ele, enquanto meu corpo balançava pelas estocadas do TORRES, que me fodia e gozava.

Minhas pernas tremiam e eu não conseguia sair do lugar.

O policial se ajeitou e caminhou até o banco do carona.

Abaixei meu vestido e entrei no carro. - Isso é pra você aprender a não beber igual a um porco e deixar sua mulher gostosa sozinha. Na próxima levo ela pra DP e todo mundo vai comer ela. Disse o policial ao meu marido.

Liguei o carro e sai, sem dizer uma palavra.

Olhei pra ele e já estava dormindo outra vez.

Nunca tocou nesse assunto, não sei se por não lembrar ou medo do eu diria.

E foi assim que eu apaguei o fogo.

Espero que tenham gostado.

*Publicado por casada_safada no site climaxcontoseroticos.com em 21/10/16.


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