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amor de irmão

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 18/10/16
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  • Autoria: darkdick
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Aos 24 anos é um homem muito lindo, corpo definido, tem namorada, uma perua vaidosa e emproada, não nos damos, acho que tem cumes em demasia, quando ela vai para Bruxelas para tirar um curso, ele passa a ficar mais tempo em casa, conversa comigo sobre vários assuntos e ajuda-me nos estudos, diz-me para ter cuidado com os piranhas que gostam de meninas novinhas, eu oiço-o com atenção, mas a verdade é que na minha cabeça passam ideias malucas, tenho noites em que sinto fogo na minha xaninha e só consigo arrefecer um pouco, mexendo nela.


Convida-me para passear, e um dia passámos umas horas no parque de diversões bem agradável, mas na hora de voltarmos, não foi nada fácil.


Para conseguirmos entrar no metro, foi preciso colocar-me na frente dele e empurrou até entrarmos, o espaço era tão reduzido que ficámos completamente espremidos.


Atrás de mim, protege-me com o corpo, está colado a mim e pouco depois sinto o seu membro viril pressionado nas minhas nádegas.


É uma situação constrangedora, afinal de contas, ele é meu irmão, não consigo me mover e mantive-me assim até à estação de saí­da.


O caminho até casa é curto, sem nos olhar com poucas falas andámos rápido até casa, acho que ele está um pouco descontrolado com o sucedido.


É a primeira vez que sinto uma vara dura encostada mim e fico entusiasmada com a experiência, uma tentação, que alimenta o desejo que ferve em mim.


Quando chegamos, vou directa para o meu quarto, enquanto me dispo , penso no sucedido, sinto a xaninha a escaldar, passo a mão e está molhada.


Nua, admiro o meu corpo frente ao espelho aos 15 anos


já tenha um belo quadril, largo e bem definido, uns pelinhos


loirinhos, cobrem a minha xaninha, no meio das coxas torneadas, viro meio de costas, as minhas nádegas são grandes, macias e generosamente arrebitadas, estou a tornar-me numa mulher, um suspiro solta-se da minha garganta, o desejo de sexo avoluma-se a cada dia que passa.



Tomo banho e visto meu pijama preferido, de algodãozinho bem leve, enquanto ele prepara o jantar vou até a janela e fico a ver o movimento da rua.


Quando ele me abraça timidamente, sinto como que uma descarga eléctrico percorrer-me o corpo, vamos jantar, diz-me com voz suave.


Quero responder, mas apenas um pequeno gemido, quase um soluço, brota da minha garganta, sem noção encosto o meu quadril contra ele, por alguns instantes ficamos imóveis naquela posição, eu não tiro os olhos da rua, mas sinto o volume que cresce e roça as minhas nádegas, ele solta-me rapidamente.


Excitada e confusa, sento-me à mesa, jantamos em silêncio, o clima está pesado, tento reprimir o, que me atormenta, mas o desejo começa a tomar conta de mim, o calor que sinto na xaninha, faz-me mover-me na cadeira e não lhe passa despercebida esta minha agitação.


Maninho, está tudo bem contigo ? procuro quebrar o gelo e não me ocorre nada que não seja mais estúpido que a pergunta que lhe faço.


Ele pára, coloca os talheres no prato e olha-me de uma forma estranha, como nunca me olhou.


Sabes, arrasta as palavras, hoje...bem..hoje...sinto-me.. diferente.


Cansado ?


Sorri.. Não..nada cansado.


Volta a comer, aguardo que termine e observo cada movimento que faz, e sinto o desejo de o abraçar, beijar e gritar-lhe : Toma-me... faz-me tua.


Estou doida, não pode ser outra coisa, querer o meu irmão é de doidos, mad a verdade é que quero, o ter sentido o seu sexo de encontro a mim, deixa-me ansiosa e desejosa.


Terminamos o jantar sem mais palavras, como habitualmente levanto a mesa e deposito os pratos e talheres na cozinha, pelo canto do olho vejo que olha para mim e não sei porquê, dou comigo a rebolar as nádegas de forma insinuante.


O perigo deste desejo insano, não supera a excitação que sinto,entre mim e ele está formado um silencioso ví­nculo incestuoso, não é preciso dizer nada, sinto-o nas minhas narinas, como se o ar estivesse impregnado de um doce aroma de sexo.


Enquanto lavo a loiça, oiço os seus passos, um calafrio percorre o meu corpo quando me abraça por trás, sinto-me frágil e tensa e sem saber o que fazer, fico quietinha, seguro-me na bancada, encosta-se ao meu corpo e não aguento, um gemidinho de prazer sai da minha garganta, mete mão por entre o meu ventre e o elástico do pijama e acaricia a minha xaninha, depois começa a estimular o grelinho, o suficiente para eu relaxar e me entregar de vez.


Encosto-me a ele, segura-me com o braço livre e toca-me uma maminha, os biquinhos estão duros e entesados, acaricia um e outro, até segurar um deles e rola-lo entre os dedos.


Gemo feito uma doidinha, quero mais...


Maninho... adoro-te.. quero...quero...


Sem perder tempo, puxa-me a calça do pijama e fico com o rabinho todo de fora, de fora, sinto a cabeça quente do se sexo encostar-se no meu cuzinho suado por causa da excitação, tremo de excitação, sinto as pernas bambas, seguro-me de novo na bancada e empurro o rabinho para ele, segura a minha cintura e começa a mover o quadril lentamente, aos poucos sinto aquele pedaço duro e quente dilatar a minha argolinha, sem nenhuma pressa, pouco a pouco, ele sabe abrir caminho.


Eu embora inexperiente colaboro relaxando o mais que posso, sinto-o quase a entrar e só quando solto um grito me apercebo que já está dentro de mim, por uma fração de segundos, a minha vista escurece e as minhas pernas cedem, ele pára, mete as mãos por baixo e levanta-me um pouco,

puxa o meu quadril contra o membro num movimento de vai e vem... e lentamente sou penetrada, gemo a cada investida que abre o meu rabinho, parece não ter fim.


Ai...maninho...é grande demais...


Calma amor, responde ele.


Ficou deliciada com esta palavra, amor.


Vai socando lentamente até sentir os seus pelos púbicos roçarem nas minhas nádegas.


Ai...gemo..está todoooo ?


Sim.querida... todo..


Movimenta-se dentro de mim, abre-me por dentro, a dor é substituí­da pelo prazer, aumenta um pouco o ritmo, acompanho-o balançando o rabinho, a sua respiração torna-se mais ofegante, as mãos seguram forte a minha cintura e solta um gemido abafado quando me inunda o cuzinho de sémen quente.


Mete fundo o membro e sinto-o estremecer de prazer, solta uns ahnsss seguidos.


Deixo-me ficar quieta, quero que goze tudo dentro de mim.


Quando tira o membro, sinto as minhas pernas cederem de novo, quase caio mas ele segura-me, carrega-me no colo até ao banheiro, onde me lava carinhosamente.


Nessa noite ficámos juntos como dois amantes, beijámo-nos e acariciámo-nos mutuamente, enquanto me pedia perdão pelo sucedido, só sossegou quando lhe disse que eu queria-o.


Sou tua maninho, só para ti. Não quis possuir-me.


Esta noite não amor...


A minha virgindade vai ser para ele, quando me quiser


*Publicado por darkdick no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/16.


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