Eu e a Adriana - no meio do expediente

Olá pessoal. Sou eu novamente. Me chamo Jean (fictí­cio), tenho 36 anos, moro em Santa Catarina, e leitor assí­duo do site. Tenho 1,82 metros, um pouco acima do peso. Não sou super dotado, sou uma pessoa normal. Meu pau sempre foi depilado por questões de gostos e higiene, fora que as mulheres adoram. Todos os nomes serão alterar nos contados para preservar a identidade dos envolvidos. Pois sou casado e desejo sigilo para mim, e para as pessoas envolvidas. Todos meus contos são verí­dicos.

Esse conto é a continuação das minhas aventuras com a Adriana (Fictí­cio). Quem quiser mais detalhes pode ler os outros relatos.

Já estavámos nos relacionando a algum tempo. Nossos horários de almoço eram sempre bem prazerosos. Mas viviámos com tesão a flor da pele, trocando mensagens e e-mails bem apimentados.

Trabalhávamos numa empresa que tinha um sala que era o arquivo morto. Onde vários objetos e documentos antigos eram guardados. Tratava-se do segundo andar de uma casa que havia no terreno da empresa. Não havia câmeras de segurança tanto na entrada quanto no interior do arquivo. De tempos em tempos, eu ia até essa sala em busca de algum documento. E sempre que alguém saia da sala para ir ao arquivo morto comunicava aos demais colegas que estava fazendo, caso alguém precisasse falar com a peswsoa, saberia onde procurar.

Num dia eu e ela estávamos com muito tesão, e não conseguimos aplacar todo o nosso desejo durante nosso "almoço". Ficamos trocando mensagens excitantes. Dizendo que adoraria enfiar meu pau nela naquele momento. Foi então que surgiu a necessidade de ir até ao arquivo morto buscar um documento. Não sei se foi o destino ou o desejo, ou só coincidência mesmo, mas ela também teve essa necessidade. Me comunicou por e-mail que estava indo até a sala.

A chava da sala ficaba na recepção da empresa. Pedi a ela que fosse ao arquivo morto, e deixasse a chave na porta pelo lado de dentro. Ela levantou comunicou aos colegas onde estava indo e saindo olhando pra mim e dando uma risadinha. Nesse dia ela estava com um vestido cumprido. Coisa que facilitaria o que eu tinha em mente.

Passaram 5 minutos e sai da minha mesa. Dei a volta e sai por outra porta da empresa, e me dirigi ao arquivo morto. Cheguei, entrei devagar, a chava estava na porta como havia pedido. Tranquei a porta, e fui a procura dela. Ela estava numa salinha sem janelas, me esperando.

Já ataquei ela e nem dei tempo de ela respirar. Beijei ela com muito tesão e minhas mão já começaram a levantar o vestido dela. Ela no começou tentou resistir, mas quando minha mão chegou em sua buceta encharcada, ela cedeu.

Disse que tí­nhamos que ser rápidos para ninguém desconfiar. Ela abriu o zí­per de minha calça tirou meu pau deu uma chupada rápida. Coloquei a camisinha e virei ela contra a parede. Levantei a saia afastei a calcinha e cai de boca na buceta dela. Chupei por um tempo, e ela tapando a mao com a boca para abafar os gemidos. Levantei, posicionei meu pau na entrada da buceta e enfiei com força enquanto puxava seu cabelo. Com a outra mão dava tapas na sua bunda e ela gemia abafado.

Em menos de 5 minutos gozamos os dois juntinhos. Tirei a camisinha, e amacei num papelo que havia no chão. Nos recompomos e eu sai da sala e voltei para meu posto de trabalho. Passou uns dez minutos ela voltou também, com um sorriso lindo no rosto.

Foi muito rápido, porém muito excitante.

Ficamos mais um tempo nos relacionando, porém ela queria algo mais, queria um relacionamento sério, mas eu era casado e não poderia proporcionar isso a ela.

Terminamos nosso relacionamento. Depois de um tempo ela saiu da empresa e eu também. Ainda mantemos contato, mas sem rolar nada, pelo menos até o mês passado (setembro/2016), que contarei num próximo conto.

Espero que tenham gostado. Em breve novas aventuras

Caso tenham gostado, por favor comentem. Se preferir podem entrar em contato.

Um abraço e até a próxima.

*Publicado por casadosc no site climaxcontoseroticos.com em 17/10/16.