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Eu e a Nádia - A calcinha

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/10/16
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  • Autoria: casadosc
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Olá pessoal. Sou eu novamente. Me chamo Jean (fictí­cio), tenho 36 anos, moro em Santa Catarina, e leitor assí­duo do site. Tenho 1,82 metros, um pouco acima do peso. Não sou super dotado, sou uma pessoa normal. Meu pau sempre foi depilado por questões de gostos e higiene, fora que as mulheres adoram. Todos os nomes serão alterar nos contados para preservar a identidade dos envolvidos. Pois sou casado e desejo sigilo para mim, e para as pessoas envolvidas. Todos meus contos são verí­dicos.


Essa história aconteceu ainda com a Nádia (Fictí­cio), dos contos anteriores. Para saber mais detalhes, favor ler os contos.


Depois de termos saí­do algumas vezes, nossa intimidade estava a mil. Conversávamos sobre tudo, desde livros até roupas, posições sexuais. Tudo. Ela adorava ouvir safadeza e ser tratada como uma puta e eu proporcionava isso a ela, coisa que ela adorava, segundo palavras dela mesmo.


Numa de nossas conversas pelo MSN, já super excitados, ela me contou que tinha comprado uma saia, que dava até vergonha de usar, pq se fosse subir uma escada por exemplo, daria para ver sua calcinha. Minha imaginação foi a mil.


Disse que adoraria ver ela usando essa saia. Ela disse que nunca aconteceria e tal. Fiquei provocando ela, até ela implorar para sairmos novamente. Eu disse que só sairí­amos de novo, se ela usasse a saia que ela havia comentado. Ela continuou se fazendo de difí­cil, mas no final topou. Porém para castiga-la mais um pouco eu disse que ela deveria estar sem calcinha quando entrasse no meu carro. Que só iria deixar ela entrar quando entregasse a calcinha, que deveria ser minúscula, na minha, daí­ ela seria autorizada a entrar no carro.


A princí­pio ela negou, mas como disse que só dessa forma nos encontrarí­amos novamente ela acabou aceitando, com uma condição, que quando eu fosse busca-la não fosse em frente à sua casa, pois tinha receio de seus pais verem ela naqueles trajes entregando a calcinha para mim (kkkk. Depois ela acabou me confidenciando que adorou o meu joguinho). Combinamos de nos encontrarmos um pouco distante da casa dela.


No horário marcado cheguei ao local e ela estava me aguardando. Realmente a saia era muito curta, mal cobria aquela bundinha maravilhosa. Estava muito linda, vestida daquele jeito. Uma saia muito curta e uma blusa com um decote generosí­ssimo. Cheguei, baixei o vidro e estendi a minha mão. Logo ela me entregou a calcinha, muito pequena. Cheirei, um cheiro delicioso. Ela tentou abrir a porta do carro, mas como eu não havia destravado ela não conseguiu. Perguntou se não iria deixar ela entrar. Eu disse que só com uma condição. Já que estávamos longe da casa dela, eu queria uma prova que ela estava mesmo sem calcinha. Pedi para ela levantar a saia e dar uma voltinha. Ela disse que eu estava louco, que não iria fazer isso. Eu disse que se ela não fizesse isso, eu iria embora.


Ela continuou negando. Comecei a levantar o vidro e fingir acelerar. Ela achando que eu realmente iria embora, disse que tudo bem, que faria o que eu queria.


Olhou para os lados para se certificar que não havia ninguém por perto. Levantou a saia e deu uma voltinha e baixou a saia. Eu disse que havia sido muito rápido e que deveria fazer de novo. Ela negou, e ameacei ir embora novamente. Ela aceitou, relutando, mas levantou a saia novamente, e agora sem medo, foi rodando bem devagar, quando estava com a bunda virada para meu lado deu uma reboladinha, mostrando que já estava soltinha. Dei um tapa na bunda dela. Ela levou um susto, mas continuou. Enquanto ela ir virando destravei as portas do carro, quando ela terminou, entro rapidamente com a saia levantada ainda, me chamando de louco. Ela mal sentou no banco do carro e já fui para cima dela dando um beijo delicioso e com a mão fui direto em sua bucetinha que estava encharcada.


Olhei para ela e disse: "reclamou, mas a putinha está aí­ toda molhadinha. Reclamou mas adorou se exibir né putinha". Ela me olhou e deu uma risadinha e disse que eu era muito safado e que ela tinha adorado, mas pediu para irmos rápido para o motel.


Dali até o motel, dava uns 5 kms, enquanto dirigia, fiquei massageando o grelinho dela, levando ela a loucura. Em menos de um km, já havia gozado na minha mão.


Para retribui, tirou meu pau, que estava duro como pedra, e começou um boquete delicioso enquanto eu dirigia. Era noite, e ela com a saia levantada, ficou de quatro no banco do carro para me chupar. Vendo ela nessa posição, reduzi a velocidade do carro, baixei o vidro sem ela perceber e fui em direção ao motel e enquanto ela me chupava eu massageava a bucetinha e o cuzinho dela.


Em determinado momento passamos por um grupo de homens que conversavam na rua, e reduzi um pouco mais. Tenho certeza que eles viram o que estava acontecendo, pois logo após passarmos começaram a berrar e assoviar. Ela não entendeu nada e só segurei a boca dela no meu para continuar me chupando.


Quase chegando no motel, ela parou de me chupar, e se ajeito no banco do carro. Entramos no motel. Fechei a porta da garagem e quando ela saiu do carro, fui para cima dela com tudo e comecei a beija ela de forma selvagem. A respiração dela começou a acelerar. Levantei a saia dela e comecei a massagear a bucetinha. Ela adorando, mas com medo de sermos flagrados. Eu disse que estava doido para comer ela ali mesmo, virei ela de costas para mim e enquanto massageava os seios dela e libertava eles por cima do decote da blusa, posicionei o meu pau na entrada daquela bucetinha e enfiei tudo de uma vez com muita força. Ela urrou de prazer pedindo mais. Com tanto tesão que estávamos, nem colocamos a camisinha, e lembrei desse detalhe para ela, dizendo que teria que gozar fora e iria sujar todo o chão. Ela me olhou com uma cara de safada, e disse que isso não iria acontecer. Bombei mais um pouco e senti ela gozando no meu pau. Avisei que iria gozar, ela saiu da posição se ajoelhou na minha frente e caiu de boca, chupando meu pau com todo o gozo dela. Me chupou até eu encher a boca dela com minha porra. Acomodou tudo na boca, e me olhando com cara de safada, engoliu tudinho. Ela me disse que depois de todo o prazer que eu havia dado a ela, ela se sentiu confortável para fazer isso. Entramos no quarto e fudemos a noite toda, com ela bebendo muita porra ainda.


Depois desse tivemos mais alguns encontros, e acabamos nos distanciando. Infelizmente não consegui comer o cuzinho dela, mas tivemos muitos momentos de extremo prazer.


Caso tenham gostado, por favor comentem. Se preferir podem entrar em contato.


Um abraço e até a próxima.

*Publicado por casadosc no site climaxcontoseroticos.com em 05/10/16.


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