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Pegando Minha Enteada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: enteada, gozada, molhada, squirt, esguichada, esguincho, esguicho, mast, masturbação
  • Publicado em: 02/10/16
  • Leituras: 21255
  • Autoria: GabizinhaaLouca
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Olá, meu nome é Rogério, tenho 26 anos, pratico muitos esportes e por consequência meu corpo é bem musculoso. Sempre gostei de um desafio, então quando conheci a Sueli entrei de cabeça na nossa relação, quis fazer diferente desta vez e me manter fiel a ela. E assim foi por uns 4 anos. Sueli é uma mulher mais velha, ao longo de seus 40 anos criou sua filha Talita sozinha, seu marido sumiu pelo mundo com sua amante deixando apenas um bilhete para ela.


Não posso negar que no começo era muito difí­cil para mim lidar com uma mulher bem resolvida, já que meus relacionamentos anteriores se resumiam a garotas fúteis e vulgares. Mas ele me fez feliz por muito tempo, até que sua filha começou a crescer, passando pela puberdade adquiriu seios e bunda, e que bunda, parecia ser bem firme assim como seus peitos. Não vou mentir, comecei a olhá-la de outra forma, mas foi algo passageiro e eu não poderia me deixar levar. E ela também me olhava diferente, mas mesmo assim era muito discreta, e isso me deixava louco.

Então na véspera de seu aniversário eu e Sueli brigamos feio, não me lembro bem do motivo, mas parecia ser bem tosco. E como todo homem que um dia briga feio com a mulher, fui dormir no sofá, a Talita havia saí­do com as amigas para comemorar antecipadamente seus 18 aninhos, já que no dia seguinte não teria tempo de comemorar por conta da época dos vestibulares que vinham se aproximando.


Então lá pelas tantas da madrugada quando ela chegou percebi que não havia bebido o suficiente para estar bêbada, ela me viu deitado sofá apenas com a minha samba-canção, e sentou-se na poltrona ao lado dizendo :

- Brigaram, foi?

- Como você sabe garota?

- Não vejo um homem deitado nesse sofá com esse olhar de solidão há muito tempo, desde que meu pai foi embora com aquela vagabunda. - Ela disse isso olhando para o chão como se estivesse pensando seriamente em assassinar alguém. Então eu disse

- Hey, tá tudo bem, eu não vou embora tão cedo. - disse isso pegando em seu joelho e olhando-a fundo nos olhos como quem diz que sente sua dor. - Ela então se levantou, foi tomar uma ducha rápida e deitou-se.


Quando comecei a pegar no sono escutei um barulho familiar vindo de um dos quartos. Esperei uns instantes para pensar no que faria, então me levantei e fui até o quarto da Sueli, estava tudo na mais perfeita paz, e não pude deixar de soltar um suspiro de alí­vio. Seguindo fui ao quarto de Talita, e o barulho começou a ficar mais alto, mais alto, mais alto, até que abri a porta de supetão sem fazem muito barulho, mas a cena que eu vi foi a coisa mais excitante que me aconteceu naquela noite.

A garota estava deitada de barriga para cima, pelada, suada, e tocando naquela bucetinha mais linda como quem toca um violão no modo hard no Guitar Hero. Ao me ver soltou um gemido e gozou, gozou muito, gozou tanto que espirrou na parede, no teto, e escorreu um pouco no chão.


Não pude deixar de perceber que meu pau estava duro e piscando, mas para não dar muito na cara, fingi estar com vergonha e lhe perguntei :

- Está tudo bem? Escutei um barulho e fiquei preocupado

Ela toda sem jeito se arrumou na cama cobrindo seu corpo com o lençol que usava para se cobrir nessas noites de verão.

- Não, esta tudo bem sim, eu só ... só... só estava experimentando algo novo.

Eu me agachei para limpar aquela poça de gozo no chão ficando lado a lado dela, aquela garota gostosa me deixava aceso, corpo lindo, pele morena de passar dias na praia se bronzeando, a cor de seus olhos me lembravam ouro, cabelos negros, boca carnuda, ah aquela boca me deixava louco, imaginava no meu pau, sugando e se lambuzando com meu esperma. Não consegui desviar o olhar duas vezes enquanto fiquei ali do seu lado, e ela percebeu, então começou a soltar, primeiro se sentiu a vontade para mexer em seus cabelos jogando ele de uma lado para o outro, depois colocou a cabeça embaixo do lençol e disse :

- Ops! Fiz a maior bagunça aqui embaixo. - ela sabia que eu estava me controlando para não pular em cima dela e meter bem fundo naquela bucetinha. Mas como não sou santo nem nada perguntei :

- Sério, o que houve? Tá tudo certo com você?

- Ah sim, tudo certo, só que sujei o lençol e passou para o colchão. Talvez minha mãe nem note. - me olhou de maneira sugestiva.

- Deixe eu ver se consigo limpar.

Comecei debaixo para cima, suas pernas quentes estavam encostadas em mim, me deixando fora de si. Fui subindo, até que cheguei perto da sujeira de seu gozo, ainda estava quente, escutei ela gemendo baixinho para não ser descoberta. E mais à frente estava a sua buceta, toda lambuzada, e o fluxo não parava, eu a via tempo espasmos em silêncio e aquilo foi me deixando ligado, então meti a lí­ngua e ela não se aguentou e começou a rebolar na minha boca, enquanto lambia enfiei um dedo e ela já falava "não pare, me fode gostoso" enfiei outro dedo e ela suplicava para eu não parar, e vendo aquela cena comecei a bater uma punheta. Então ela gozou, só que eu não parei, continuei metendo meus dedos nela e sugando seu clitoris enquanto ela dizia "pare, pare, eu vou gozar de novo, não aguento" dito e feito, gozou gostoso dentro da minha boca, e eu me deliciei com seu néctar. Ela então sentou e me beijou loucamente, me mordia e me arranhava, me lambia e me beijava, eu estava adorando aquilo. Até que desceu e começou a me chupar, foi como imaginei, aquela boca gostosa no meu pau duro, seus movimentos de vai e vem continuos, primeiro começou devagar e foi aumentando a potência, nunca tinha sido punhetado tao gosto quanto naquele dia e eu repetia "vai sua vagabunda, me chupe, me chupe" enquanto empurrava sua cabeça a meu favor, e gozei na sua boca, joguei porra na sua cara, e ela estava amando, lambeu até a última gota.

Só então comecei a meter nela, garota apertadinha, no começo foi meio difí­cil de enfiar, mas quando consegui ela gemeu o mais alto que pode, tive que tampar sua boca e dizer "tá louca sua puta, quer que sua mãe escute?" E isso só a deixava com mais tesão, e começou a chupar meus dedos, sugava e mordiscava, eu estava louco, minha cabeça parecia pegar fogo, então comecei a meter mais forte e mais rápido, eu não parava, ela implorava entre os gemidos para que eu parasse mas nem dei bola, ela também não deu bola. Gozei, ela gozou, gozamos juntos. Eu caí a sua direita exausto e ela estava ofegante, me olhou nos olhos e nos beijamos, nos beijamos muito. Ela me disse que nunca tinha gozado 4 vezes em uma trepada só, e que sua mãe era uma mulher de sorte. A beijei, me levantei e fui dormir no sofá, ela virou para o lado e pegou no sono. No dia seguinte agimos como se nada tivesse acontecido, a Sueli perdoou sabe-se lá o que e vivemos juntos até hoje, já pensamos em nos casar mas a sua filha ainda é uma questão em aberto para mim, afinal ela me consola sempre que eu e Sueli brigamos.



*Publicado por GabizinhaaLouca no site climaxcontoseroticos.com em 02/10/16.


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