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O dia em que dominei minha mulher

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/09/16
  • Leituras: 4536
  • Autoria: Leona
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Era mais ou menos umas quatro horas da tarde quando tudo começou, ela havia chegado na minha casa a poucos minutos, mas as nossas conversas na noite passada me deixaram a desejando por muito tempo. Eram papos sobre fantasias sexuais, fetiches, taras e libertações nossas, algo novo para a gente. A tensão sexual da conversa já extrapolava os limites do que eu poderia um dia sonhar em ter com alguém, afinal só de vê-la vir até mim com aquele sorriso, aquele corpo, aquilo, aquilo que sinto por ela, já me deixa excitado fazendo com que meus pensamentos mais sórdidos venham à tona. Sem mais demora vou fazer um breve relato sobre ela, seu rosto é triangular, seus olhos são verdes de um tom azulado e suas sobrancelhas são arqueadas de uma forma fazendo com que seu olhar fixo sobre as coisas causassem uma leve pressão em que a vê. Seu corpo é esguio e bem tonificado, seus seios são médios para pequenos, perfeitos para dar aquela chupada, sua bunda é média para grande, e a forma que a sua cintura fina contrasta com ela me deixa louco, aquelas curvas que tanto adoro.

Mal tí­nhamos nos cumprimentados quando entramos no quarto, ela me disse que iria na cozinha tomar água e no momento em que ela se afastava na direção da porta a puxei pela perna e demos aquela troca de olhares, e por um momento senti algo vindo de dentro de mim, algo que nunca senti antes, nem mesmo em nossas fantasias mais absurdas, algo havia despertado dentro de mim, eu agi sem pensar, mas ao mesmo tempo consciente. Quando vi eu já afastava a sua calça para baixo e apoiava uma de suas pernas no meu ombro enquanto retirava sua calcinha. Comecei lambendo sua coxa interna e dando beijos leves por toda a extensão de sua buceta, a cada beijo eu a via suspirar lá de cima, seus olhos fitados diretamente em mim me davam mais tesão ainda. Quando ela estava para pedir por mais comecei o verdadeiro trabalho, e senti suas mãos se envolverem com o meu cabelo me forçando a colocar a lí­ngua mais e mais fundo, a minha ideia seria algo mais leve no começo, mas atendi diretamente ao requisitado, dessa vez eu era o dominado e ela a dominadora. Eu lambia e chupava seu clitóris enquanto revezava lambendo internamente, colocava dois dedos e fazia movimentos de vai e vem enquanto apertava sua bunda, senti minhas unhas sendo cravadas nela, mas nenhuma reação de dor, apenas prazer, ela queria aquilo, queria mais.

Eu sou o dominador.

Quando ela estava prestes a anunciar o seu orgasmo aumentei os estí­mulos e vi seu corpo cair fraco diante de mim, em sua face a expressão de prazer era óbvia, ela estava extasiada com tudo aquilo. Eu queria mais. A envolvi nos meus braços e a carreguei até o colchão enquanto beijava e mordia seu pescoço, coloquei meu pênis na entrada da sua buceta e brinquei um pouco com ela, deixando ela mais acesa. Coloquei a ponta do pênis e comecei a movimentar, devagar, eu queria que ela pedisse por aquilo, não só pedisse como implorasse, e ela implorou, as palavras mais safadas que eu ouvi dela saí­ram naquele instante. - Me fode com for... - cortei suas palavras com o meu movimento repentino e lá estava eu dentro dela, vi sua expressão de prazer e o gemido que a fez parar a frase, e comecei a movimentar cada vez mais rápido. A posição em que estávamos era perfeita para ambos, dava acesso aos seus peitos e ao seu pescoço, umas das partes que mais gosto de brincar, a cada mordida que eu dava na minha mulher me deixava mais louco, eu estava literalmente fora de mim, foi quando forcei seus braços para cima a prendendo com uma mão que eu percebi o que estava acontecendo, era algo selvagem, de longe bem mais prazeroso e safado do que o nosso sexo normalmente dito e feito. Continuei rápido e forte, como ela gostava, e não tardou muito para ela anunciar mais um orgasmo, senti suas pernas tremerem e um leve aperto lá em baixo e ela estava caí­da, ofegante e com os olhos fechados. Confesso que cheguei a pensar que ela havia desmaiado ou algo do tipo, mas as palavras dela disseram o contrário. - Puta que pariu amor, foi muito gostoso. - Ela estava cansada. Mas eu ainda não havia terminado. Depois de perceber o quão selvagem eu estava me dei conta de que para gozar eu deveria me acalmar mais um pouco e fazer mais devagar do jeito que gostamos, ela estava cansada. Anunciei que eu iria gozar quando senti minhas pernas tremerem, eu nunca havia sentido algo do tipo, nenhum orgasmo me havia feito tremer antes, senti um calafrio percorrer por todo o meu corpo, saindo das pernas e subindo pela coluna, retirei meu pênis rapidamente de dentro dela e me masturbei gozando tudo em sua barriga, seus peitos, rosto e cabelo enquanto eu via aquele sorriso lindo e safado.

O resto da tarde seguiu bem, haví­amos experimentado algo novo, haví­amos nos libertado das amarras que nos prendiam e nos sentimos totalmente conectados um ao outro.

*Publicado por Leona no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/16.


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