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PATRICINHA ESCRAVA DO PAU PRETO.

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 22/09/16
  • Leituras: 35087
  • Autoria: LeãoBarbalha
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Leila sempre foi uma menina muito bonita. Criada com muito carinho pelos pais teve uma vida normal para crianças nascidas em berço de ouro, estudou em bons colégios, conheceu cedo a Europa e parte do mundo além de falar vários idiomas. Foi uma boa filha, isto até os quatorze ou quinze anos, depois tornou-se uma adolescente rebelde e só deu problemas para os seus pais. Hoje com vinte anos é uma bela moça, tem um corpo chamativo e costuma deixar os rapazes loucos na faculdade. Mas ela não quer nada sério, gosta de paquerar, dançar e sexo, muito sexo, gosta também de variar os parceiros descaradamente. O Dr Abner o pai da Leila, já perdeu a conta de quantas vezes teve conversas sérias com a filha tentando botar juí­zo na cabecinha louca da menina, também já perdeu a conta de quantas vezes teve que passar horas consolando a esposa a Dna Ethel, a cada vez que a filhinha querida da mamãe arruma mais uma confusão.

Leila não está nem aí­...tem vida fácil, nada lhe falta e só pensa em aproveitar a vida, transar e se divertir muito. Pediu e ganhou do papai uma BMW esporte, claro, depois de prometer que não se meteria mais em confusões, disse que ganhando o carro seria outra pessoa. Tolices! Com o carro a situação piorou. Multas, batidas e acidentes. O Dr Abner teve que ir na delegacia mais de uma vez para soltar a filha presa por beber e dirigir, gastou com advogados e teve que passar por constrangimentos "molhando" a mão de autoridades muito compreensivas...

Na sexta feira a noite Leila e um garoto que ela pegou na balada sofreram um acidente. Leila enfiou a BMW num poste, nenhum dos dois se machucou, o carro é moderno e muito seguro, mas o estrago foi razoável, danos materiais apenas. Leila não se perturbou, chamou o guincho e mandou levarem o carro para uma oficina onde o seu pai sempre manda consertar o carro depois das barbaridades que ela faz. Largaram o carro na frente da oficina já de madrugada, dispensaram o guincho, chamaram um táxi e foram para um motel.

No sábado pela manhã lá foi a Leila sozinha e de táxi para a oficina. Ela já é conhecida no local e conhece muito bem o dono, o Sr. Antonio, um negão ameaçador mas muito educado e reconhecido como bom profissional entre os proprietários de carros importados.

O Sr. Antonio, Tonhão como faz questão de ser chamado já tinha visto o carro da Leila logo cedo ao abrir a oficina para o meio expediente do sábado. Imediatamente vendo o estrago soube que teria problemas e até se revoltou um pouco com a situação. Ele fatura bem com a oficina, tem clientes ricos sempre dispostos a pagar bem por um bom serviço, mas como trabalhador que lutou para ter o que tem se revolta com situações assim. A filhinha do papai ganha de não beijada um carrão importado desses e não dá valor, vive uma vida de princesinha praticamente esfregando isso na cara da sociedade! Tonhão não tem nada contra ricos, são pessoas assim que lhe dão o bom rendimento que tem, mas tem nojo de gente como a Leila, meninas e meninos que por ganharem tudo que querem não sabem o valor do trabalho ou do dinheiro.

Quando viu a Leila o Tonhão cumprimentou a moça:

-Bom dia dona Leila! Pensei que a senhora estava no hospital...

Leila rindo e se mostrando provocante:

-Que nada Tonhão, você acha que eu quero estragar este meu corpinho?

Entregando as chaves da BMW:

-Recolha o carro e me faça um orçamento Tonhão, eu estou com pressa !

Ela não percebeu a cara de nojo do Tonhão que mandou um funcionário recolher o carro para dentro da oficina e começar o orçamento, depois indicou para a Leila a sala de espera bem pobre que a oficina tem.

Leila esperou por mais de uma hora, reclamou três vezes e estava ficando muito impaciente...

O Tonhão verificou o orçamento feito pelo funcionário que demorou para localizar fornecedores que tivessem as peças necessárias. Analisou os custos, as peças ficavam em R$ 7.500,00...ele pensou um pouco, calculou e meteu mais R$ 15.000,00 a tí­tulo de mão de obra e depois sorrindo para si mesmo acrescentou ainda mais R$ 10.000,00...é o que ele chama de taxa especial para gente muito rica!

O mecânico foi então até a saleta onde a beldade estava paquerando pelo whats e passou o orçamento:

-Tá feito dona Leila! O conserto vai ficar em trinta e dois mil e quinhentos reais...

Leila nem piscou, na verdade ainda mexendo no iphone:

-Tá bom Tonhão, mas quando você me entrega o carro? Eu não vivo sem o carro!

Tonhão coçou a cabeça, ficou um pouco desconfortável e perguntou:

-Si...sim dona Leila...mas...como a senhora vai me pagar...pode dar um cheque de adiantamento? Cartão?

Leila não acreditou na petulância do sujeito e pensou na hora: Como pobre é chato...meu Deus! Depois empinou o nariz e com aquele jeito que as pessoas da classe alta tratam os serviçais:

-Como eu vou pagar???? Meu pai vai pagar como sempre faz, por acaso você não está me reconhecendo??? Francamente!!!

Um sentimento rápido de raiva passou pela cabeça do mecânico, mas em segundos ele com um discreto sorriso:

-Pois é dona Leila...a seguradora não renova mais seu seguro e acontece que o seu pai depois do último conserto a três semanas atrás me disse que não vai pagar mais nada no seu carro, disse que se eu fizer qualquer serviço é para acertar com a senhora...então...como a senhora vai me pagar??

Leila ficou vermelha de raiva, pensou em esbofetear aquele negão arrogante...que ousadia! Não falou nada e ligou para o pai enquanto encarava o Tonhão com ar de superioridade:

-Alô...alô...paizinho?

O doutor Abner estava cansado, sonolento e mal humorado. Passou a noite anterior em uma festa pouco divertida e muito cansativa com gente importante, polí­ticos e grandes empresários como ele mesmo, uns criando dificuldades e outros comprando facilidades...

-O que você quer Leila? Por ande você anda...não te vejo aqui em casa a mais de uma semana...

Leila com voz de filhinha amorosa:

-Eu estou bem paizinho...só um probleminha...eu estou aqui na oficina do Tonhão...

O velho doutor Abner cortou na hora:

-Se você bateu o carro de novo se vira Leila! Eu não pago mais as tuas irresponsabilidades e o Tonhão já te disse isso não é?

Leila percebeu que estava em apuros e não queria pagar mico na frente do Tonhão:

-Mas paizinho...eu preciso do carro para ir na faculdade e como eu vou pagar o conserto?

O mecânico disse que vai sair mais de trinta mil reais...paizinho...como eu vou pagar?

Realmente o doutor Abner estava mal humorado e não tinha mais paciência com sua princesinha que já lhe parecia uma bruxa, batendo o telefone:

-Se vira Leila!!! Pode dar a bunda para o Tonhão!!!!

Leila ficou furiosa, pensou como o mundo é injusto e seu pai um filho da puta mesmo...Mas ela é esperta, sabe se virar e achou o conselho do pai aproveitável...respirou fundo, armou um sorriso sedutor e deu o bote:

-Sabe Tonhão...eu não tenho como lhe pagar, o filho da puta do meu pai não vai me socorrer dessa vez, mas eu preciso muito do carro...não tem como você me ajudar?

O mecânico já ouviu isso muitas vezes, não é a primeira vez que uma dondoca quer pagar reparos em automóveis com favores sexuais, na verdade isso é bem comum e ele aproveita, nunca dispensou.

Tonhão é um cara interessante para as mulheres, ele é um cliché vivo, negro alto e muito forte, então preenche a fantasia de muitas mulheres que tem o fetiche de serem possuí­das por um trabalhador meio bruto de forma violenta, sonham com a ideia de serem violentadas nos fundos de uma oficina no capô de um carro velho por um negão bruto e pauzudo

Tonhão olhou para a Leila toda meiguinha agora na frente dele e armou seu mais cí­nico sorriso:

-Você sabe o que está querendo Leila? Acho que você não me conhece bem...e porque você acha que vale mais do que trinta mil????

Leila ficou com muita raiva mas não passou recibo:

-Bom...talvez eu tenha que...pagar...em várias vezes...muitas vezes na verdade, o que você acha?

Tonhão não ficou surpreso, como eu já disse ele está acostumado com isso, então:

-Tá bom Leila, mas eu não quero choro depois. Para começar é bom você saber que meu pau não é de brincadeira ...

Ao dizer isso ele agarrou o cacete que já estava começando a ficar duro por baixo do macacão e mostrou o pacote para ela que ficou toda arrepiada e sem tirar os olhos do volume e com carinha de safada:

-Eu estou acostumada Tonhão...

Isso é uma mentira, é claro. Na verdade ela estava pensando como aquilo é enorme e com certeza ela nunca viu outro igual, mas agora o problema de pagar o conserto do carro nem estava mais na cabeça dela, ela já estava fantasiando levar aquela tora preta entre as pernas, na verdade estava se sentindo toda molhadinha e nada mais faria ela recuar...

Tonhão vendo que a freguesa estava no papo fez mais alguns alertas:

-Olha Leila...eu não sou moleque, quando uma mulher vai para a cama comigo ela sabe que não tem nhen...nhen...nhen...não tolero frescura! Outra coisinha, eu sou dominante e mulher para mim é escrava...eu não faço amor, eu vou te foder forte do jeito que eu quiser... você topa isso?

Leila vacilou por alguns segundos...em parte achou que ele estava exagerando querendo assustar ela, mas deixou de lado a prudencia e como menina rebelde com raiva do pai deixou a boceta falar por ela:

-Eu quero teu pauzão de cavalo em mim! Deu para perceber???

Tonhão pensou consigo mesmo, que bela cadelinha...e bem ao seu estilo:

-Ok Leila, estamos de acordo, teu carro vai ficar novo mas eu vou te foder toda! Não tem buraco onde eu não vou meter...esteja preparada! Suba aquela escada, tenho um aposento lá em cima.

Ela subiu a escada que a levou para um quarto razoavelmente bem apresentado e limpo, o banheiro precisava de um capricho mas tudo isso estava dando muita tesão nela, de qualquer maneira sua calcinha bem molhadinha falava tudo.

Tonhão avisou seu braço direito que não queria ser incomodado na próxima hora e mesmo sabendo exatamente o que o chefe estava aprontando não houve nenhum comentário vulgar por parte do funcionário. Tonhão é um chefe que impõe respeito!

Quando Tonhão subiu para seu quartinho encontrou a Leila só de calcinha e sutiã, ela não tem pudores na hora do sexo, e ele muito menos:

-Pode tirar tudo putinha!

Ela se arrrepiou, putinha? Isso é novo para mim pensou...ela estava acostumada com meninos da faculdade, uns educados outros nem tanto mas nunca tinha estado com um homem como o mecânico. Tonhão é um negro bonito, tem um bom fí­sico a atrai mulheres que procuram algo digamos...mais bruto. Leila é novinha mas já tem experiência no sexo e sempre buscou algo que não sabe muito bem o que é... talvez por isso troca de parceiros direto.

Tonhão atirou longe seu macacão e se livrou da cueca exibindo um cacete ameaçador, já quase totalmente duro. Leila agora peladinha ficou hipnotizada pelo que via, não se amedrontou, a adrenalina e a tesão pela situação toda estavam agindo no sentido de privar a menina de cautelas. Ela se ajoelhou na frente daquele macho gigantesco, agarrou a estaca e pronta para meter aquilo na boca foi repreendida:

-Calma Leila, aqui é meu território, você só faz o que eu mandar...continue de joelhos mas fique ereta, mãos para trás!

Leila obedeceu, nem pensou nada...apenas obedeceu e ficou na posição ordenada o que deixou seus lindos e firmes peitos bem para frente com os bicos apontando para cima.

Tonhão usou seu pau para bater no rosto e nos seios da menina enquanto a chamava de vadia:

-Está vendo o que você vai enfrentar vadia?

Leila estava em êxtase e disse baixinho:

-Deixa eu chupar...deixa!

Tonhão não perdeu tempo, meteu aquilo na boca da Leila que não estava preparada e tentou segurar para limitar a penetração, péssima ideia...levou um tapa no rosto! Ouvindo imediatamente a ordem:

-Fique na posição que eu mandei!!!

Nunca ninguém tratou a Leila assim e ela se assustou muito, mas não com a humilhação, ficou aturdida porque ao levar o tapa sentiu uma sensação quase de orgasmo e aquilo era muito louco para ela. Ela voltou a cruzar as mãos nas costas e recuperou a postura enquanto sentia seus lí­quidos escorrerem pelas partes internas das coxas. Que loucura, pensou...

Tonhão voltou a carga e fez varias tentativas de enterrar aquela estaca na garganta da menina, ela não tinha condições de suportar então ele ordenou que ela se deitasse de costas na pequena mesa que tinha no aposento e ajeitou para que sua cabeça ficasse para fora da mesa pendendo para baixo. Leila percebeu logo o que aconteceria mas não reagiu, não por medo e sim por estar adorando tudo aquilo...

Na nova posição o negão barbarizou, segurando firme nos ombros dela fodeu a boca da guria como se fosse uma boceta, meteu fundo a ponto de ver a garganta da coitada crescer pressionada pela espessura do cacete enquanto ela perdia o fôlego, o cara não tem limites e agora a Leila se assustou mesmo mas não podia fazer nada pois estava sem defesa. Mas aguentou, logo pegou logo o ritmo e respirava entre as entradas e saí­das do pau de sua boca, uma visão de alguém mais afastado da cena seria muito chocante, na posição em que ela estava imobilizada pelas mãos fortes pressionando seus ombros e com as pernas agitadas a balançar enquanto tinha aquele monstro enterrado até a garganta era de assustar mesmo, mas para Leila estava sendo uma foda interessante, a brutalidade na verdade estava fazendo com que ela se descobrisse como submissa. Estar sendo tratada como uma vadia, fodida assim de maneira bruta estava deixando ela mais excitada ainda e essa sensação nova dominava seus pensamentos. Chegou a pensar que era justamente isso que ela andava procurando no sexo...

Quando se cansou da brincadeira Tonhão mudou de posição, colocou a Leila curvada de bruços na mesa no lado mais estreito de maneira que os peitinhos ficavam para fora, além da borda de mesa. Suas pernas bem abertas mal alcançavam o chão, ela ficou na ponta dos pés. Depois muito perverso Tonhão pegou na gaveta próxima umas garras tipo jacaré com correntinhas e aplicou nos mamilos da moça... se doeu a Leila não demonstrou, ela estava se sujeitando de maneira total e pedindo para ser fodida sem parar. A bela bunda ficou exposta e aquela bocetinha carnudinha e toda rosada estava pedindo, implorando! Tonhão veio por trás e tentou meter de qualquer jeito na boceta, mas não deu! Ele mandou ela não se mexer e pegou um tubo de lubrificante, primeiro besuntou sua vara negra depois meteu direto do tubo injetando gel para dentro da boceta toda depiladinha que apesar de bem molhadinha era por demais apertada para ele. A Leila sentiu o creme geladinho invadindo suas intimidades e o arrepio que sentiu foi de puro tesão. Depois ela já sabia o que esperar...Tonhão veio firme, meteu devagar mais duro e sem parar. Leila sentiu centí­metro por centí­metro aquela estaca grossa penetrando na sua bocetinha que foi se alargando até o limite de rasgar, ela gritou de dor mas o prazer abafou a dor e ela começou a gemer forte, sentiu-se totamente preenchida e uma pressão forte no útero. Tonhão acostumado a trabalhar com sua ferramenta como ele gosta de dizer, aguardou um pouco para ela se acostumar, isso por uma reverencia toda especial no entender dele, depois foi pau puro, começou a bombar forte e em menos de dois minutos a Leila começou a ter orgasmos seguidos, escandalosa e gritando sem parar...foi quando o Tonhão sendo muito o Tonhão puxou com força a correntinha arrancando as garras jacaré dos peitinhos dela.

Leila viu estrelas, sentiu o choque pelo corpo todo e os orgasmos dispararam, como correntes elétricas, circularam por ela subindo pela espinha e explodindo no cérebro, descendo pelas pernas fazendo ela se contorcer toda. A sensação foi como mil agulhas sendo espetadas pelo corpo e ela gritou, um grito alto de dor com tons de prazer. E foi ouvida longe, dessa vez os funcionários da oficina se entreolharam rindo e um deles comentou:

-O patrão está barbarizando a guria...o Tonhão é foda!

Leila sentiu o prazer e a dor juntos, um complementando o outro e gostou da sensação, mesmo com a cabeça a mil e cheia de confusão pelos orgasmos ela conseguiu raciocinar, pensar um pouco, será que era isso que ela estava procurando no sexo?

Quando o negão sacou aquele tronco do buraco, a boceta da menina era uma cratera avermelhada , toda arregaçada a pingar sucos do gozo com fios de sangue...Leila desabou no chão mas foi puxada pelos cabelos e colocada de joelhos. Tonhão se masturbou por alguns segundos e gozou fartamente no rosto e nos seios da garota que fez questão de lamber o que coletava com os dedos. Leila estava um traste, pior que puta depois de uma suruba de noite inteira..mas de maneira estranha estava sorridente, uma fêmea satisfeita sexualmente, não sentia dor alguma no momento...mais tarde a coisa seria diferente, mas agora ela ainda experimentava reflexos dos incontáveis orgasmos que teve na última hora, seu corpo todo amortecido não reclamava de nada. Tonhão soberbo:

-Aprendeu sua cadela?

Leila não era qualquer uma, rebelde e orgulhosa disparou:

-É só isso Tonhão? No rabinho não vai nada???

O mecânico soltou uma gargalhada alta e com seu vozeirão:

-Muito bem minha putinha, volte na segunda feira, mas venha depois da dezoito horas, vou arrombar teu cu e você vai gostar...estou vendo que você é das minhas e e vai ser uma boa escrava, saiba que enquanto estivermos nos dando bem você tem serviço grátis para teu carro !!

Leila retrucou sorrindo:

-Não acho que é de graça não!

Depois foi tomar um banho no lamentável banheiro do quartinho, se recompôs como pode e chamou um táxi para ir para casa, quando foi embora não podia nem andar direito mas estava contente...realizada! Já se sentia escrava, aquele pau negro seria seu senhor por muito tempo e ela saboreou a ideia sorrindo e pensando:

-Achei o que sempre procurei...


*Publicado por LeãoBarbalha no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/16.


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