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Minha namorada, Eu e o Amigo Dela

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 22/09/16
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  • Autoria: johnny2016
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Faz anos que leio contos eróticos, gosto muito e sei que muitas pessoas que postam os textos fazem isso como uma forma de confissão, para compartilhar histórias e fatos que se passam em suas vidas, pois não há a quem contar. Esse é o meu caso. Não tenho com quem falar, não tenho com quem compartilhar, e nem sei se deveria, na verdade, são coisas que a gente "leva para o caixão", porque a grande maioria da sociedade não entende e não aceita, e isso inclui famí­lia e amigos. Compartilho com vocês um fato que aconteceu comigo ainda esse ano de 2016, a poucos meses, na verdade, e mexe muito comigo, me trás muitas dúvidas, revela pensamentos e desejos e me faz refletir sobre todo esse social regrado e "perfeito" que criamos e vivemos:


*Obs: O texto é enorme, mas, como já disse, é mais o compartilhar dessa minha história. Na verdade foi escrito para um blog, que não aconteceu. Então o que seriam muitos posts, virou esse grande texto.

*Obs2: Eu tenho uma boa memória, mas é claro que as falas são lembranças, aconteceram faz meses. Algumas coisas eu lembro exatamente como foram faladas, palavra por palavra, por todos, e outras coisas eu peguei só a lembrança do que a pessoa disse e a sensação do momento e fiz uma ponte para a história, pois posso não ter lembrado exatamente das palavras. E nossos nomes não são esses, óbvio.



Eu sou "homem normal", altura mediana, peso um pouco acima da média, bem distribuí­dos, coxas grossas, costas e ombros largos, aquela gordurinha localizada nas laterais da barriga saliente, enfim, "todo grande", como dizem, minha aparência é bem agradável, não sou nenhuma celebridade, mas tenho um certo charme que parece agradar,na casa dos 30 e poucos anos, profissional formado, vida relativamente estável. Um homem comum. Vou me chamar de "Johny".


Alguns meses atrás, em uma noite de cervejas e churrasco eu conheci a minha atual namorada. Ela também muito "comum", pouco menos de 30 anos, 1,65m, fisioterapeuta independente, um corpo magro, nenhum atributo que ressalte; uma bunda comum firme, peito comum, que sobra um pouco quando agarrado, um rosto bonito, um sorriso largo, fogosa, boa de papo, inteligente, do jeito que eu gosto. Vou chamá-la de "Jéssica"


Depois de poucos minutos de conversa naquele churrasco e sorrisos trocados eu sabia onde tudo ia dar, ela também. Uma pessoa alegre, divertida, debochada, me encantei.


Então me aproximei dela, conversa vai, conversa vem, acabamos ficando. Naquela noite só nos beijamos, estávamos sem pressa, apesar do visí­vel tesão! Saí­mos pra almoçar em um dia de trabalho, na semana. Na sexta feira daquela mesma semana saí­mos para jantar. Depois da janta fomos para casa dela. Chegando lá estávamos com muito tesão e já fomos logo tirando a roupa, indo pro quarto nos beijando, nos acariciando, nos lambendo inteiros!


Eu comecei primeiro, beijei o corpo dela inteiro, lambi os pontos estratégicos, tirei a sua calcinha bem devagar, ela me olhando sorrindo, aquele cheiro maravilhoso me deixou louco, estava muito molhada, mesmo, e comecei um sexo oral bem gostoso e sem pressa nela, me lambuzando no seu mel que escorria sem parar, com um gosto suave, porém marcante! Quando penetrei ela com meu dedo eu senti mais tesão ainda, pois sua bucetinha era bem apertada e estava fervendo!


No começo ela estava bem passiva e tí­mida, mas à medida que ela ia se excitando mais ela ia mostrando o tesão que ela estava escondendo.


Depois que ela deu uma gozada, se estremecendo um pouquinho, bem ofegante, ela abre um sorriso e diz que é a minha vez! Me beija a boca falando que adora sentir aquele gostinho dela depois de gozar, lambe meu pescoço, passa a mão em minha bunda, e começa a tirar minha cueca! Meu pau estava bem duro! (Meu pau é pequeno, tem 12 cm de comprimento, por uns 13,5 cm de circunferência. Eu sei usá-lo bem.)


Quando ela encarou meu pau duro, parecendo não se conter, em um misto de bastante graça e ironia, ela deu uma risada leve e pegando nele e dando uma balançada disse me beijando "-Perfeito"!


Por um instante, na minha cabeça, eu questionei o que ela quis dizer, mas naquele momento eu não tinha vontade de interromper tudo, e continuei! Foi uma transa muito gostosa, intensa, cheia de xingamentos, tapas e tudo q eu gosto, ela gozou mais uma vez, de 4, depois de uns 20min e termos feito umas 3 posições e deitamos esparramados na cama. Ficamos um tempo ali, sem dizer nada vários minutos, se recuperando. Depois que os corpos esfriaram, ela disse para acompanhá-la no banho e olhando para o meu pau ela esticou a mão e o pegou com 2 dedos, o dedão e o indicador, e disse mais uma vez "Ah, Perfeito!" (meu pau fica bem pequeno quando mole, 7,5-8cm de comprimento/ 11cm de grossura). E disse, ainda segurando ele com os dois dedos e com voz dengosa algo como: "vem meu bebê, vem q eu vou te dar um banho bem gostoso! Parece um pintinho de criança, meu de bebê! Rsrsrsrs! Vem meu gostoso!" ela disse rindo, dando um beijo no meu pau! Fiquei um pouco incomodado, mas do jeito que ela disse, pareceu descontraí­do e inocente. Depois de um tempo acabei descobrindo o porquê da empolgação e do "perfeito", que ela falou com tanta energia;

Depois daquele dia vários outros se repetiram do mesmo jeito, um sexo gostoso, delicioso! Ela foi se revelando uma vagabunda muito gostosa, do jeito que eu gosto! Gostava de tudo na cama, sempre cheirosa, sempre disposta, sempre bem molhada! Adorava tapas na bunda e no rosto, ser xingada de puta, safada, gostosa, pega de leve pelos cabelos, dentre muitas coisas, coisa que eu tbm gosto de receber!


O tempo foi passando e nós fomos ficando mais cúmplices um do outro, nos permitindo cada vez mais e se adaptando e aprendendo mais para proporcionar prazer um para o outro! Dessa cumplicidade "surgiu" o gozo de esguichar dela! Algumas vezes ela gozou sendo penetrada forte, mas é mais fácil comigo masturbando ela com os dedos! Ela chegava a esguichar o gozo pra fora da buceta, deixando ela em um estado totalmente descontrolado de tesão e fazendo seu corpo quase não responder mais, como em um desmaio consciente. Não foi novidade pra mim, já havia visto isso em outros relacionamentos, mas não com a mesma força que esguicha dela! (Não são todas as mulheres que tem essa facilidade de esguichar, mas, com a mesma técnica, pressionando o ponto G com a intensidade correta para cada uma e movimentando do melhor jeito, qualquer mulher estimulada ali pelo menos começa a se "molhar" bem mais, na hora, muitas vezes até soltando um liquido leitoso, enquanto se movimenta, muitas vezes gozando intensamente, mas sem esguichar). Com isso tudo foi crescendo a ousadia tbm e um dia eu estava deitado na cama e ela chupando minha rola bem dura, ela lambia meu saco e a virilha e um pouco tí­mida e cautelosa ela começou a descer direção a minha bunda. Ela viu que eu gostei e sem resistência nenhuma ela começou a lamber meu cú! Lambia com vontade, enquanto me masturbava! Descobriu que eu adorava daquele jeito! E gozo bem gostoso! (Eu adoro uma lambida no cú, é muito gostoso! Quem nunca se permitiu sentir, não sabe o que está perdendo! É uma delí­cia sentir o calor de uma lí­ngua gostosa e toda babada lambendo o cuzinho, q é super sensí­vel!) Fico muito excitado e, com o tempo, em poucas vezes ela foi ousando mais e descobrindo que eu também ia gostar dela me penetrar com o dedo e isso acabou virando rotina!


Tudo o que eu fazia nela ela fazia em mim! Eu também adoro lamber o cú dela e penetra-lo com o dedão enquanto penetro fundo na bucetinha dela! É uma delí­cia ficar variando entre a buceta babada e o cuzinho, sentir as pregas na lí­ngua! Adoro abrir a bunda dela com as duas mãos e ver aquele cuzinho piscando e tentar enfiar a lí­ngua mais fundo possí­vel (Claro que com uma boa higienizada antes, pessoal! Cheiro de sabonete, limpinho, se é premeditado o anal, até uma ducha í­ntima, para lavar tudo mesmo e não ter "acidentes", tanto eu quanto ela! Aliás, quando está tudo limpo, com ducha, a mulher nem sente tanta dor, é mais confortável!) Ela também adora tudo isso, geme muito! Houve vezes que só lambendo o cú dela e apertando os seus seios escorria da bucetinha dela aquele lí­quido viscoso e delicioso que eu faço questão de lamber e devolver na boca dela, dividindo comigo aquele sabor maravilhoso! (só de pensar eu fico excitado). Ela implorava para ser penetrada, mas as vezes eu fazia questão de demorar mais ainda, só para ver ela mesma tentando enfiar os dedos na própria buceta, mas ser impedida por mim, que segurava suas mãos com força e começava a lamber a xoxotinha dela, que não agí¼entava e gozava na minha boca, ficando paralisada, quase desmaiada pelo gozo intenso que sentia daquela maneira!


Apesar de toda essa excitação, "poucas" vezes nós fizemos sexo anal, mesmo ela ficando muito molhada com as carí­cias no ânus e excitada quando penetrada com os dedos (coloquei "poucas", entre aspas, porque comparado a quantidade de "sexo comum" foram poucas, mas ela gostava. Talvez, nesses 9 meses, tenhamos feito uma média de 2x/mês o anal, sendo que transamos 4-5x/semana). O lance é que o cuzinho dela é bem apertado (igual a buceta). Mesmo com as dimensões do meu pau, ainda assim ela dizia ser incômodo, apesar de gozar dando o cú quase todas as vezes que fizemos! Não era coisa da minha cabeça, dava para sentir o aperto quando enfiava os dedos e principalmente o pinto, o que me deixava pouco confortável, pois mesmo adorando, eu não queria machucar ela! Apesar de fazermos às vezes um sexo mais forte, não era meu objetivo deixá-la machucada! E assim foi passando o tempo.


Moramos perto um do outro o que facilita para nos vermos, sairmos ou transarmos todos os dias, e isso foi estreitando nossos laços para um relacionamento bem sincero e maduro.


Viramos confidentes bem rápido e compartilhávamos nossos desejos abertamente. Falávamos sobre tudo e qualquer coisa e, em uma dessas conversas, antes de completar 3 meses de namoro, surgiu um tal de Matias, um colega/amigo, que já tinha escutado falar, pois era uma pessoa presente em datas comemorativas e ocasiões festivas dela e de alguns colegas, bem antes de começarmos a ficar, inclusive tinham algumas fotos juntos, que eu ainda não havia conhecido. Na conversa ela disse estar com saudades dele. (Matias é Argentino, veio para o Brasil com uns 10 anos, então visita a famí­lia que ficou em seu paí­s de origem todo ano e passa alguns meses, ajudando a administrar a empresa que a famí­lia possui no Brasil, de lá mesmo). Perguntei o quanto ele demoraria em voltar e ela disse q em alguns dias, e que não via a hora de vê-lo! Achei ela muito entusiasmada com o tom que falou, mas não dei muita bola. Perguntei se ele era legal e ela disse que quando ele chegasse eu ia saber, pois já havia combinado pelo whats uma visita na casa dela logo que pousasse! Fiquei com uma pontada de ciúmes, mas normal. Eu a via um pouco nervosa na semana, mais agitada q o comum, mas bem discreta, se não passasse tanto tempo com ela não teria percebido. Ela estava super fogosa na cama, e eu, me aproveitava!


Passado alguns dias, ela veio toda animada falando que o Matias chegaria no próximo dia, em um domingo, de tarde, e que ficarí­amos em casa para ele contar da viagem e eu conhecer ele. Transamos gostoso aquela noite e ela disse pra eu me lavar muito bem na manhã seguinte, até fazer uma higienização í­ntima que ela queria transar bem gostoso antes do Matias chegar! Fui para casa resolver umas coisas e voltei pouco antes do almoço do domingo, para cobrar aquela transa que ela prometeu e para estar lá e recepcionar ele junto com a Jéssica. Quando eu toquei para abrir o portão demorou um tempo até que ela abrisse, eu entrei e ela estava estranha, e vi na sala um homem, o tal Matias, em pé, me olhando com os olhos desconfiados. Mas quem estava desconfiado era eu! Jessica nos apresentou, e eu já logo perguntei se não era de tarde que ele chegaria, e ele respondeu que saiu um vôo mais cedo. Por alguns segundos o clima ficou estranho, como se eu estivesse interrompendo algo, mas logo quebramos o gelo e ele disse que havia chegado fazia uns 5min, que quase nos esbarramos na porta! As malas dele estavam bem no meio da porta de entrada mesmo e parei de imaginar coisas.


Resolvemos fazer um almoço, tomamos cervejas, depois tomamos licor e fizemos sobremesa para abrir um dos vinhos que ele havia trazido da Argentina. Bebemos bastante, já estávamos falando alto, rindo, um pouco tontos, e bem soltos antes mesmo de abrir os vinhos. Matias realmente se mostrou uma pessoa legal e divertida. Contou várias histórias da viagem e da amizade com minha namorada e outras pessoas. E, claro, com tanta bebida na cabeça, começaram as histórias de sexo, de todos, e ficamos falando bastante disso e contando várias putarias! Cheguei até a me excitar com algumas e com o clima que estávamos.


Quando a Jessica foi ao banheiro, por causa das 3 garrafas de vinhos que já haví­amos tomado, para descontrair e continuar o papo, perguntei como eram as argentinas e ele disse que todas elas eram bonitas como a Jessica, muitas loiras, divertidas e que no bairro onde ele ficava era cheio de meninas safadas e desprendidas, por ser perto de bares e baladas que atraiam pessoas mais liberais. Rapidamente ele pegou o celular e começou a mostrar a foto de várias. Estávamos bem alcoolizados e ele se soltou. Algumas eram muito bonitas e gostosas e estavam em fotos muito provocantes, algumas até mostrando o peito e de calcinha fio dental! Passou algumas fotos mais, parecia o álbum do whats, e começou a passar bem rápido pois dava pra ouvir a Jessica se aproximar. Quando ela estava na sala já ele passou umas 2 últimas fotos, já olhando pra ela, e eu levei um susto, pois a penúltima foto era um close de uma buceta meladinha, raspadinha, e pelo formato do dedos abrindo a buceta eu tinha certeza que era a Jéssica! Quis arrancar o celular da mão dele, mas e se não fosse? Passou rápido, será que imaginei? E se ele bloqueasse a tela, com q cara eu ia ficar se não conseguisse provar a minha dúvida? Acho q ele percebeu a mancada pois na última foto Jessica perguntou o que ele estava mostrando pra mim em tanto silêncio, e disse que devia ser mulher pelada! Nessa hora ele deu uma arregalada nos olhos pra ela e tirou o cel da minha vista muito rápido e bloqueou a tela. Disse que ela deveria estar muito bêbada, que ele não ia ficar mostrando foto de mulher pelada para o namorado dela, na casa dela! Ela riu e sem acreditar disse que conhecia ele. Eles riram, mas eu não consegui disfarçar minha cara de poucos amigos. Ele aproveitou a deixa e perguntou se poderia tomar banho para baixar o álcool do corpo e tirar o cheiro de avião. Ela disse que sim e que ele tinha dado uma boa idéia, pois também iria tomar uma ducha no quarto dela enquanto isso, e me chamou também.


No banho eu ia comentar sobre a foto no cel dele, que parecia muito ela, mas ela já entrou se esfregando em mim chupou rapidamente meu pau, mas quando eu comecei a me excitar ela parou tudo, pegou a toalha e falou "daqui a pouco"! Eu pensei q ela estava falando de ir para o quarto, então me sequei e fui, mas ela não estava ali, tinha ido atender o telefone, que estava na cozinha. Eu, escutando Matias ainda no banho fui atrás dela, para provocá-la. Prensei ela na cozinha e a levei para a sala, enquanto falava no tel. Quando ela acabou de falar a deitei em cima de mim, no sofá e falei que Matias estava mesmo mostrando mulheres nuas e que uma, inclusive, parecia ela. Ela disse que sabia que estávamos vendo putaria. Ela tentou disfarçar passando a mão por baixo da minha toalha, mas eu não entrei no jogo. Ela vendo a minha reação perguntou se teria problema se fosse, e eu perguntei o que ela mesma achava, e se era ela mesmo. Ela não confirmou, mas não desmentiu. Enrolou, como se ela mesma não tivesse certeza. Falei pra ela prestar atenção, que o Matias era safado e ela riu. Não queria brigar com ela. Estávamos bem bêbados ainda, mesmo depois do banho, então não queria que saí­sse do controle a situação e até pela bebedeira mesmo eu estava deixando levar mais tranqí¼ilo.


Ela vendo que o clima mudou recomeçou as carí­cias e foi em direção a meu pau. Quando o colocou na boca, chupou ele mole, umas 2x e fomos interrompidos por um "Desculpa", falado por Matias que tinha saí­do do banho e estava indo em direção a suas malas que estavam na porta da casa, pegar roupas limpas. Jessica tomou um pequeno susto e baixou a minha toalha rindo, e levantou a dela que já estava com um peito para fora! Para descontrair ela disse que era festa da toalha! Ele riu também e eu disse "desculpa, cara". Ele disse que estávamos em casa, que quem tinha que se desculpar era ele, por chegar e atrapalhar nossa rotina. De toalha vi melhor sua pele da cor de chocolate ao leite, um moreno bem vivo, com 38 anos, da mesma altura que eu, rosto com traço argentino, cabelo curto, magro sem ser forte e nem definido, um corpo saudável e jovem que aparenta menos que sua idade, e enrolado na toalha dava para perceber um volume avantajado na região do pênis, que não pude deixar de notar que a Jessica encarou o tempo todo enquanto ele estava na nossa frente. Ele pegou as malas e já levando elas para dentro perguntou se era naquele quarto mesmo que ia ficar. Nessa hora eu estava sentado e olhei para Jessica que rapidamente disse que Matias ia pintar o apartamento dele, então havia aceitado o convite de ficar na casa dela e dormir no quarto de visitas aquela semana, até resolver tudo, e que ela até havia dispensado as consultas da semana para aproveitar com ele! Não sabia o que falar, nem disfarçar a cara de que não havia gostado de nem saber que ela tinha proposto tal coisa. A casa é dela, claro, mas nem me avisar para não levar aquele susto ela fez! Matias percebeu minha cara e falou logo que se fosse incomodo ele poderia ir para casa dele, sem problemas. Eu, naquela situação e todos bêbados, ficou impossí­vel falar um "não", principalmente pela casa nem ser minha e ele já ser amigo dela antes de se relacionar comigo. Depois dessa tensão foi meio que a gota d"água daquelas estranhas situações que já estavam ocorrendo desde antes da sua chegada e eu fiquei emocionalmente amortecido. Fomos colocar roupas, mas antes de levantarmos minha namorada não conseguia disfarçar as encaradas no Matias de toalha.


No quarto ela colocou uma sainha curta e uma camiseta de ficar em casa, e enquanto eu colocava um shorts ela ficou com um ar de quem queria perguntar algo. Perguntei em que ela estava pensando e ela disse que estava meditando sobre ele ficar lá e minhas reações ao longo do dia. Eu apoiei, contrariado, a decisão dela e disse que a casa era dela e a vida também, que cada um deveria fazer o queria, aceitando as consequências, sem cobranças extremas do outro, compreendendo cada lado. Eu quis passar uma mensagem agradável, mas pensei que ela iria entender "aceitando as consequências", que era a última tentativa de demonstrar meu desgosto, mas não foi bem assim. Ela, visivelmente alterada pela bebida, quase se emocionou com o que eu disse, e disse "isso, é exatamente isso que eu quero! Por isso eu gosto tanto de vc, pq vc pega rápido as coisas". Não entendi porra nenhuma. Ela disse que então estava tudo bem ele ficar lá e que ia ser uma semana divertida! Eu, vendo que ela não tinha entendido bem o que eu disse, concordei e brinquei "se ele não ficar andando de toalha pela casa, está tudo bem"! Ela riu alto e bastante, e disse baixo "vc viu?". Eu perguntei de besta "o que?" e ela com ar de que tinha certeza que eu tinha visto disse, "Aquele troço dele, que exagero!" e antes de eu falar alguma coisa ele falou alto da sala que tbm queria rir!


Ela me chamou e fomos pra sala, ele já com as taças cheias na mão, brindamos e tomamos quase que tudo e enchemos novamente. Falamos alguma bobeira, cutucamos um pedaço do doce e ele disse, "mas então, do que estavam rindo tanto Jessica? Também quero me divertir!". Eu nem liguei para a pergunta dele, ela riu, mas comecei a ficar tenso quando ela disse que falávamos dele! Ele, esperando mais respostas perguntou o q estávamos falando dele! Ela disse que era sobre sexo! Todos rimos e eu, mais tranquilo por ela não ter falado que era do volume do pau dele, pensei que ia acabar ali. Mas logo ele, curioso, claro, emendou a história que nos pegou no flagra, pensando ser isso que ela falava! Ela riu e perguntou se ele tinha visto mesmo, e ele bem descarado disse que "quase tudo"! Ela levantou para jogar uma almofada nele e falar que ela era muito safado e curioso! Mas juntou a tontura do álcool, o arremesso mal feito e a safadeza e ela caiu no sofá que ele estava! Ficamos rindo! Ela se sentou ao seu lado e abriu as pernas para eu ver que estava sem calcinha por baixo da saia, deu uma golada no vinho que restava na taça me olhando nos olhos, bem safada! Me arrepiei na hora! Ela disse para o Matias que ele atrapalhou aquela hora, que foi maldade, pois ele sabia que ela gostava muito de sexo! Ele riu bastante e pedindo desculpas disse que sabia sim, mas que a casa era dela e ela ficasse a vontade comigo! A Jessica então disse para Matias abrir a gaveta da mesa de centro e pegar o tubo que estava lá e antes de terminar de pensar sobre o que havia na gaveta ela me pediu para levantar e dar a mão para ela se levantar e disse "A vontade, é? Então vamos ver!". Fiquei na sua frente e quando estendi a mão para ajudá-la ela abaixou meu short e cueca tudo junto, me deixando nú, na frente do Matias! Coloquei as mãos para tampar meu pau, e tentei levantar minha cueca, mas ela insistia em arrancar minha roupa para jogar longe! Perguntei se ela estava doida e pedi desculpa para Matias. Ele não disse nada, apenas observava, com bastante tranquilidade, até estranhei. Ela disse que o Matias havia falado para ficar a vontade, que ela estava fazendo o que ele tinha falado, pois queria terminar o que começou antes em mim!


Matias nos olhava sorrindo, chegou mais perto de nós e rindo, pegou em meu ombro e deu uma sacudida em mim, dizendo que tudo bem, para eu deixar ela fazer o que ela queria, que ele não ligava, que ela estava se deixando levar pela bebida! Com essa fala dele eu fiquei com um ponto de interrogação estampado na minha cara e na minha cabeça. "Acho que esse cara é mais doido que ela, será que tinham drogas na bebida" eu pensei.


Eu estava com a cueca arriada, uma mão tentando puxar ela pra cima, a outra mão escondendo meu pau, a Jessica ajoelhada no chão tentando jogar a cueca longe e um homem, que eu tinha conhecido fazia umas 6 horas, rindo de tudo e com a mão em meu ombro me incentivando a deixar minha namorada e amiga dele a me chupar em sua frente, com um tubo de lubrificante na outra mão, que ele pegou na gaveta que ela mandou. Fiquei confuso e disse que não, que ele estava louco, não ia deixar ela fazer isso!


Jessica ficou com uma cara irônica e disse olhando para o Matias "não sei porque ele não mostra logo, fica escondendo isso. Fica com vergonha de mostrar, mas vc viu que é pequeno, porque ele consegue tapar com uma mão, agora já foi!". Ele riu e eu fiquei tenso. Ela se aproveitando do meu descuido tirou minha cueca e eu levei as duas mão para o meu pênis. Ela tentou tirar minhas mãos e disse para mostrar para o Matias e ele riu bastante. Eu disse que ela estava louca, para pegar minha cueca logo e parar de falar bobagem. Nisso, pensando que não dava para me constranger mais, ela me larga dando uma bufada, segura na cintura de Matias, que está ao meu lado e fala "mostra pra ele Matias que não tem problema ficar pelado na frente de outro homem". E antes que ele conseguisse responder ou eu falar algo ela baixou devagar sua calça de moletom. Foi como uma imagem em câmera lenta de um filme, minha namorada baixando a calça daquele desconhecido meu e surgindo um pinto que parecia que não ia sair da calça antes do seu joelho! Ela terminou de tirar a calça dele, jogou de lado, olhou para o pênis dele e deu uma levantada nele, como que sentindo o peso, rindo muito. E eu só olhava e percebia, além do pau grande, o saco também, bem grande, com as bolas grandes e bem definidas, caí­do, parecia bem pesado. Aquela cena me atordoou. Parecia que eu estava fora do corpo. Acho que de nervosismo e ansiedade, parecia até um pouco zonzo.


Nessa hora eles me olharam, ela levou as mãos dela até as minhas e eu, totalmente sem saber o que fazer, cedi e deixei ela expor meu pênis mole também. Na minha cabeça acho que eu só pensava "o que está acontecendo aqui?". Eles riram juntos e eu só conseguia falar calado. Ela perguntou "viu o que ele estava escondendo? Esse é meu bebê!", e eles riram mais uma vez e Matias disse que quando o pau estava mole era menor mesmo! Imediatamente eu olhei o pau dele. Era um pau com um tom um pouco mais escuro que sua pele morena, sem pêlos, igual o meu, a pele cobria só metade da cabeça que é um marrom bem clarinho, um pouco rosado no contorno. Eu só fiquei constrangido e por certo momento quase deu vontade de chorar e sair dali correndo, enquanto ele e a minha namorada gargalharam porque perceberam eu olhando para o pau dele, me dando conta que ele falou aquilo sendo irônico, pois sua rola é enorme, mesmo mole é bem maior que meu pau duro!


Jessica deu um pulo e disse "espera 2 segundos vcs 2" e saiu correndo em direção ao quarto Eu perguntei quase gagueja do o que ela ia fazer. Matias apenas disse pra eu relaxar. Olhamos ela rapidamente voltar com o que parecia um cinto na mão, mas era uma fita métrica, que ela veio sacudindo, toda animada falando que precisa medir nossos pontos! Mediu meu pau primeiro, 7 cm de comprimento por 11cm de circunferência. (Só para se ter uma idéia, é o comprimento de um batom simples ou aquela manteiga de cacau para passar nos lábios e a grossura menor que a do anel de uma camisinha comum). Depois ela mediu o dele, e eu, pasmo, 17,5 cm de comprimento por 13,5 cm de circunferência, ou seja, o pau dele mole era mais de 5cm maior que meu pau duro! E ainda era da mesma grossura que o meu pau duro, só que estava mole! Na hora pensei em como aquilo podia ter aquele tamanho sem estar duri! Ele pediu para eu me aproximar deles, e ela viu que eu mal tinha escutado. Minha boca estava seca, estava sem reações, com cara de nada. Jessica disse "vem cá perto da gente!", e Matias falou como.se estivesse apressado "Vem logo Jhony, relaxa, cara, fica tranquilo, respira, vamos se divertir só, só entre a gente aqui, vai ser gostoso, vem aproveitar, anda logo!". Eu fui num impulso automático, fiquei colado neles.


Então minha namorada disse que precisava medir duro também. Eu disse que achava melhor não, mas ela ignorou. Eu olhei para os dois, estavam com um sorriso confidente, e ela olhando nos meus olhos, ao mesmo tempo segurou nossos paus. Nos puxou pelos paus e ficamos mais perto ainda. Ela pegou o meu pau e bateu no pau dele e o dele no meu. Esfregou um pouco um no outro e disse "inacreditável a diferença, né, bebezinho", olhando para mim. Ela colocou meu pau em cima do dele. Meu pau mole inteiro era só um pouco maior que a cabeça do pau dele, muito menos que a metade, era visí­vel e constrangedor, e pela grossura do dele parecia que meu pau repousava em cima de uma caminha marrom, sobrando espaço. Jessica disse que era o filhinho dormindo em cima do papai! Quando ela começou a nos masturbar mais uma vez dava para ver a diferença gritante. Ela segurava o pau dele com uma mão cheia e fazia um vai e vem com sobra, enquanto que no meu pau, depois de ela agarrar ele com a mão inteira e não sobrar pau para fora para masturbar, ela pegava com 3 dedos só, 2 em cima e o dedão embaixo, mas não estava surtindo efeito em mim, por causa da situação toda. Matias me vendo ainda nervoso mandou ela tirar a blusa, para nos deixar mais a vontade. Ela fez e ficou de saia, sem calcinha, ajoelhada, super sexy, com nossos paus na mão e com aqueles peitos gostosos pra gente olhar. Matias falou pra eu pegar nos peitos, que ela ia gostar. Ele abaixou a mão e também agarrou um peito dela, massageando, apertando o biquinho e deu até um tapinha na cara dela, falando que ela era muito safada! O pau dele ficou meia bomba na hora, enquanto que o meu nem isso ficava. Ele mandou ela me chupar para ficarmos "quites". Ela na hora obedeceu e começou a me chupar. Meu pau até que deu uma inchada, quase meia bomba, mas depois de 2 minutos sendo chupado não endureceu. Matias então vendo aquilo disse como se falasse com uma criança "Ah, se vc não vai aproveitar, senta lá e deixa os adultos brincarem um pouco, bebê!" e riu, junto com a Jessica que disse para eu sentar logo um pouco no sofá e relaxar. Eu sentei no sofá, ela ajoelhada de costas pra mim e ele já pelado em pé, olhando pra mim por cima dela e sorrindo, com ela masturbando seu pau e com os peitos de fora! Ela foi dando umas gemidinhas e falando toda manhosa e excitada para ele crescer, que ela tinha que medir para me mostrar!


Matias disse para testar com ele o que ela tinha tentado comigo, para ver se endurecia! Vi ela aproximar a cabeça do corpo dele e quase surtei, e dando um pulo do sofá e segurando o ombro dela eu perguntei, gaguejando já, o que ela ia fazer! Ela ficou me olhando com uma cara de "ué, não é óbvio?" e Matias disse "Johny, ela já disse que queria só terminar o que ela começou em vc, ela queria só te chupar, mas vc ficou fazendo doce e ela me colocou aqui! E ela já tentou te chupar, mas seu pintinho brochou! Agora deixa ela matar a vontade que ela sossega! Ela só vai me chupar um pouco e a gente para por aqui!". Eu, depois de escutar aquilo e ver minha namorada ainda masturbando aquele pau duro, só disse "tá, então vamos ficar só nisso" e larguei o ombro dela e deixei ela seguir com o inevitável e começar a se movimentar bem devagar com a cabeça, chupando o pau de Matias, na minha frente.

Ela fez um "hummm" e parecia se deliciar com a rola dele! Matias disse pra ela "vamos ficar de lado, que o bebê quer ver também!". Não sabia onde enfiar a cara de vergonha e eles só sorriam!


Quando ele saiu da frente dela, que estava de costas pra mim, foi a primeira vez que eu vi mesmo o pau dele duro e quase que eu fiquei sem ar, de tão abismado! O pau dele era gigantesco! Igual aqueles paus de filme pornô mesmo. A cabeça do pau era enorme, no estilo cogumelo, um pouco maior que o resto do pau, como se isso fosse possí­vel! Eu até soltei um "Nossa" sem querer! Ele falou para ela aproveitar e medir de novo o pau, agora que estava duro! Ela pegou a fita do chão e disse "Bebê, já que vc esta ai sem fazer nada, me ajuda aqui". Ela segurou a fita junto ao corpo dele e falou para eu colocar na outra ponta! Fiquei travado, mas ele disse para eu ir logo, que era para lembrar que tudo era apenas uma diversão e que já ia acabar! Ajoelhei do lado da minha namorada, peguei a fita, estiquei e não podia acreditar, era muito grande, 22cm! Eu fiquei mudo. Jessica viu que eu estava com o olhar fixo e mandou medir a grossura, sozinho. Relutei um pouco, mas ela insistiu. Peguei a fita e coloquei em volta daquela rola enorme, e eles 2 me olhando por estar abismado com aquele pau. De quase 16cm de circunferência. (Só para se ter idéia novamente, 23 cm por 16,5 cm é uma lata daquelas de repor gás em isqueiros, com tampa e tudo, sabem? E o cara tem 1 cm a menos só e 0.5 cm menos grosso que essa lata! Meu pau duro tem 12 x 13,5cm, é 2cm menor que uma caneta bic e quase da mesma grossura de uma lata de desodorante aerosol. E o do Matias é maior que uma lata daqueles venenos para barata e grosso igual a embalagem daqueles talcos para pé, os verdes/azuis. 12 x 13,5cm X 22 x 16cm é bastante diferente). Jessica disse "já que vc esta com mão ai, tenta fechar ela em volta para vc ver!". Eu peguei e tentei, mas não deu, e ela disse, "grande, né?" Me deu uma sensação estranha naquela hora. Era um pau enorme e duro, de outro homem, que estava sendo chupado por minha namorada na minha frente, e eu segurando aquilo e olhando para eles 2! A Jessica, rindo, disse "tem que fazer assim", e colocou sua mão sobre a minha e começou um vai e vem devagar no pau duro e macio com algumas veias saltadas de Matias, nunca imaginei que tivesse aquela textura um pinto, porque quando a gente bate punheta pra gente mesmo é diferente e ela foi tirando a mão bem de leve e mandou eu masturbar ele sozinho um pouco. Depois ela colocou a mão atrás da minha e masturbamos ele juntos. A rola dele é tão grande que com duas mãos masturbando ela ainda sobrava rola.


Minha namorada disse "vc esta vendo, é muito grande, ainda sobra espaço para chupar!". Eu concordei com a cabeça e ela ficou me olhando e sorrindo e olhava para Matias e sorria e me olhava de novo. Ela deu uma levantada nas sobrancelhas olhando para Matias e fez um sinal com a cabeça, como quando a gente quer dizer "olha ele aí­, esse não sabe de nada". E disse olhando pra mim "vou fazer pra vc ver". Ela agarrou o pau dele e puxou para direção da cabeça dela, pegou minha mão e gentilmente a tirou do pau e colocou no saco dele e disse para massagear de leve as bolas, com cuidado para não machucar o pauzão dele. Dei uma pesada no saco dele, ficou esparramado por toda a minha mão, com bolas bem maiores do que eu pensei. Meu saco eu agarro inteiro e sobra mão e as minhas bolas são como azeitonas verdes, pequenas, que eu achava ser normal. O dele eu fechava a mão e sobrava saco ainda, quase não cabia na palma e as bolas dele pareciam ser 2 vezes ou até um pouco mais que isso maiores que as minhas. Eu massageava olhando para Jéssica e ela me olhando no fundo dos olhos, deu uma lambida desde a parte de trás da cabeça até a frente e então abriu a boca, e bem devagar, com cuidado e provocante foi colocando o pau dentro da boca. Ela tinha que abrir bem a boca e tomar cuidado para não raspar os dentes na cabeça da rola dele, que preenchia todo espaço, pelo seu formato de cogumelo, diferente da minha que é do formato lápis, mais fina na ponta e menor que o resto do corpo que ela colocava toda na boca sem perigo nenhum de raspar nas laterais, assim como o resto do meu pau.


Ela olhava para ele e depois olhava para mim, babando naquele pauzão todo, chupando e fazendo bastante barulho e visivelmente se excitando bastante com aquilo, falando que era uma delí­cia e que eu deveria experimentar! Eu tremi com aquela fala séria e por um instante achei que era brincadeira, que eu havia escutado errado, mas Jessica me olhava com um sorriso misterioso e quando eu olhei para Matias pude perceber que ele estava sério e me encarando. Fiquei com vergonha daquele olhar e baixei a cabeça, como que ignorando o que a minha namorada disse, e me fazendo de invisí­vel, mas quando olhei para ela novamente ela estava ainda me encarando e pegou o pau dele e empurrou em minha direção, me oferecendo. Eu disse que não, e que não era gay, mas percebi que ainda estava com a mão massageando suas bolas e não sabia o que estava sentindo ou estava fazendo ali. Olhei para Matias e ele demonstrava pensar a mesma coisa, até olhava pra mim e olhava para minha mão, com um sorrisinho dissimulado. Fiz uma careta como que de negação, mas Matias trouxe firme minha cabeça para de encontro com o pau dele. Permaneci com a boca fechada enquanto ele batia com a cabeça da rola em meus lábios, forçando a passagem. Sentia o cheiro de Jessica na rola dele, misturado com o próprio cheio do pau dele. Jessica mandou eu abrir a boca, que estava na hora do bebê tomar a mamadeira! Eu fui cedendo e abri de leve os lábios e ele foi forçando, fazendo entrar até o fundo da minha boca! Eu engasguei, e ele fez novamente. Ficou fazendo um vai e vem segurando firme minha cabeça. A textura era macia e dura ao mesmo tempo, a cabeça era lisinha e tinha um formato marcante, que na hora de sair da boca dava para sentir aquele contorno saliente. Ele colocava fundo na minha boca e eu sentia a pele esticar até minha garganta, bem duro, com cheiro de sabonete ainda. Em poucas chupadas eu já babava bastante e abria minha garganta para ir o mais fundo possí­vel, como ele tinha mandado fazer! Estava com os olhos fechados para não olhar para nenhum deles e ouvi Matias falar para Jessica que estava uma delí­cia e que eu estava chupando quase melhor que ela e colocando mais fundo que ela. Minha namorada disse que estava vendo, que em pouco tempo eu ia colocar ele todo na boca, que eu era mesmo uma putinha e disse "isso pq ele disse que não era gay" me deixando humilhado! Nessa hora eu me desconcentrei, pois queria rebater o que ela falou, mas Matias deu um tapa na minha cara com média força e disse "estava concentrado hein safada, gostou mesmo! A Jessica também, vc tinha que ver a cara de puta dela te olhando babar na minha rola! A Jessica disse que era verdade, que estava escorrendo, e enfiou a mão por baixo da saia e pegou aquela secreção e espalhou pela rola do Matias, mandando eu limpar. Eu fiz, até gostei, pois eu adoro o gosto dela! Ela repetiu o gesto e ela mesma chupou tudo! Aquela cena me deixou com tesão e eu comecei beijá-la e já passei a mão por todo o corpo dela, percebendo o quanto ela estava mesmo molhada! Ela ficou doidinha e retribuia, passando a mão no meu pau que endureceu rapidamente, estava maravilhoso, até ela dar umas chupadas no pau do Matias e voltar a me beijar, me provocando descaradamente. Ela me beijou e perguntou se eu estava sentindo o gostinho delicioso do pau dele. Ela apertou desde a base do pau e espremeu de leve a cabeça do pau dele, fazendo soltar bastante daquele lí­quido transparente, colocou a lí­ngua pra fora da boca e lambeu o lí­quido e me beijou novamente. Era um leve salgado, não sei bem explicar. Meu pau quase nunca solta esse lí­quido, é bem raro e só acontece quando estou prestes a gozar. Mas beijando minha namorada lambuzada de pré-gozo na boca eu percebi que enquanto chupava ele também senti aquele mesmo gosto. E ficamos um tempo fazendo isso até secar o pau dele. Jessica pediu mais melzinho, disse que queria mais e mais! Ele sorriu e disse que ele tinha melzinho, na bolsa, que trouxe do avião e tinha tbm doce de leite! Minha namorada disse que queria o mel, mas também queria o leite! Nos meus pensamentos eu imaginava que tudo estaria acabado logo então, que ele ia gozar, mesmo torcendo intimamente para aquilo acabar sem nem ao menos ele gozar!


Jessica mandou eu pegar o saquinho de mel e Matias disse em qual mala e bolso estava. Quando eu me levantei para ir pegar eu já ia sair correndo, pois não queria deixar eles 2 sozinhos de jeito nenhum, mas fui interrompido pela imagem de Matias pegando a minha namorada e colocando ela no sofá, de pernas bem abertas! Eu fui de encontro a ele e perguntei o que ele ia fazer. Ele olhou e questionou o porque eu ainda não havia pego o mel, para eu ir logo. Disse que ia retribuir a chupada no pau dele e chupar ela um pouco, porque ele não era egoí­sta, e disse para eu parar de fazer ceninha e ficar inseguro, pq eu já tinha visto o que acontecia, que a minha namorada ia ficar com raiva e aprontar mais ainda pq eu não estava dando espaço para ela. Eu fui até o quarto onde estavam as malas dele e comecei a procurar. Eu escutava ela gemer cada vez mais alto e começou a falar que ia gozar! Não conseguia encontrar o mel porque ficava escutando minha namorada gemendo com aquele homem na sala! Quando achei o mel e voltei para sala ele estava penetrando ela com os dedos já, fazendo ela gozar e a bunda dela e o sofá estavam melados, enquanto ele sugava seus seios!


Eu me aproximei, dei o mel na mão dela e ela disse para eu passar no meu pau. Eu fiz e enquanto ele chupava ela, ela me chupava. Estava maravilhoso, ela chupava forte porque estava com muito tesão. Ela pediu para Matias passar o mel também na rola dele e dar na boca dela. Ele misturou a secreção dela com o mel no pau dele e deu na boca dela! Ela chupou com gosto! Ela estava chupando as duas rolas e com muito tesão. Ela mandou eu experimentar o pau dele tbm, com mel e gozo dela e eu chupei um pouco. Matias colocou os dedos na buceta dela e em poucos movimentos ela gozou de novo. Ficou jogada no sofá e nós dois sentamos um de cada lado dela. Ela estava sorridente e ofegante. Ela se virou para mim e disse para subir em cima dela, que queria que eu a comesse ali mesmo daquele jeito, que estava com muito tesão. Eu hesitei. Não queria come-la na frente de Matias, pois aquilo poderia sair do controle e ela acabar querendo dar para ele. Ela percebeu minha hesitação, deu uma bufada sem paciência e disse que era para eu parar com isso e penetrar ela! Eu subi nela, meu pau estava meia bomba. Comecei a esfregar em sua buceta e tentar penetrá-la, mas não estava entrando. Quando eu olhei ela estava trocando olhares com Matias e estava mexendo a boca, sem sair som, e tinha falado algo para ele. Eu perguntei o que foi e minha namorada disse que ela que queria saber, porque ela estava molhada de pernas abertas e eu não queria transar com ela. Ela disse "bebê, porque seu pauzinho está querendo se esconder? Olha como ele está, ficou todo mole de novo, o que acontece?". Eu respondi que sinceramente a gente tinha combinado de só fazer o oral e eu pensei que aquilo tinha acabado! Ela ficou incomodada e disse um pouco agressiva que só tinha começado! Ia perguntar do que ela estava falando, mas não deu nem tempo e Matias disse, para a gente relaxar. Ele disse que tinha uma idéia, que estávamos precisando gozar. Ele disse para eu pegar na mala dele um doce de leite que ele havia trazido da Argentina, que a Jessica ia passar um pouco em nossos paus e um pouco na buceta dela e a gente ia se chupar até todo mundo gozar gostoso. Eu, inocentemente, gostei da idéia, e fui buscar o doce, enquanto eles começavam a se masturbar e se beijar. Eu procurei um pouco e gritei que não estava achando. Matias disse que estava na mala, para eu abrir ela e procurar! Demorei uns 4 min, pois abri as duas malas gigantes e mais uma menor, revirei tudo, até finalmente achar.


Quando voltei para sala eu senti novamente a sensação de estar em um filme, fora do corpo, comecei a suar frio. Jessica estava de 4 na ponta do sofá, e Matias de pé, se mexendo bem suavemente, penetrando minha namorada, enquanto ela apertava os olhos e pedindo para ele continuar devagar! Quando ele me viu ele apenas disse que ele tinha me avisado para parar de fazer doce, de fazer cena, que ela ia aprontar e ainda disse que eu deveria pelo menos ter deixado meu pauzinho duro e não ter brochado e ficado chupando rola, que era coisa de menininha! A Jessica abriu os olhos na hora, me olhou e disse, que era verdade o que ele falou, e mandou eu me sentar na frente dela para ela apoiar a cabeça no meu colo e aprender como ser homem de verdade e como se deve tratar uma mulher. Eu fui e sentei na sua frente, enquanto podia ver Matias fazendo um vai e vem atrás dela, com um rosto de tesão.


Minha namorada estava sendo penetrada, na minha frente, por um homem que eu tinha acabado de conhecer, que tinha um pau que é quase o dobro do tamanho do meu, e muito mais grosso, que eles tinham feito eu masturbar e chupar, como uma menina, e eles ainda me culpavam por isso, por ter um pau pequeno e ter brochado! Eu ficava pensando em como lidar com aquilo tudo, eu gostava dela e não queria perdê-la, mas ela estava me humilhando por uma coisa que ela mesma fez eu fazer, de chupar o pau de outro homem! Estava totalmente perdido nos pensamentos e estava culpado de ter aceitado tudo aquilo.


Matias de tempo em tempo pegava o tubo de lubrificante, parecia tirar o pau todo e espremia do alto em cima da rola e voltava a se movimentar. Nessa hora eu comecei a observar tudo o que tinha acontecido até aquele momento. Aquele tubo de lubrificante estava ali fazia muito tempo, a minha namorada que havia mandado ele pegar na gaveta da mesa de centro. A Jessica desde o começo que ocultou que aquele homem ia chegar mais cedo, o que me levou a pensar do porque ele iria direto para casa dela, com mala e tudo do aeroporto, sem tomar banho, se ela dizia que ele morava no mesmo bairro, e o cara aceitar um convite para ficar na casa dela, sabendo que ela estava namorando, com a desculpa de pintar um apartamento que estava fechado já fazia mais de 1 mês e ele poderia ter mandado pintar enquanto viajava por meses! Lembrei também que ela havia falado para eu tomar um banho e me higienizar bem naquele dia, que ela queria transar gostoso comigo. Ao pensar nisso tudo me deu uma angústia, e Jessica percebeu que eu estava pensativo. Ela me olhava no olho e a cada enfiada do Matias atrás dela ela fazia uma cara de tesão com um pouco de dor, dava uma gemidinha baixa, e me dava um selinho quando era empurrada para frente. Ficou nisso um tempo até ela baixar a cabeça e dar um beijo no meu pau, que estava encolhido. Deu uma chupada de leve nele e riu, falando para Matias olhar o tamainho que estava o bebê! Eu estava sentado e como minhas coxas são grossas e se tocam, meu saquinho fica escondido e meu pau fica prensado, ficando muito pequeno e coberto pela pele, que mesmo quando puxada para baixo só deixa aparecer a cabecinha pequena. Matias olhou pelo lado e disse rindo um pouco que, com certeza, era o menor pau que ele tinha visto já, que eles nunca tinham pego alguém tão pequeno! Imediatamente eu pensei na frase que ele disse. "Eles nunca tinham pego?" Só somou para todas as minhas desconfianças.


Matias perguntou para minha namorada se estava gostoso daquele jeito que ele estava penetrando. Ela disse que muito, para ele passar mais um pouco de lubrificante e fazer um pouco mais fundo. Eu ficava pensando em como a buceta apertada dela ia se abrir tanto para se acostumar com o pau dele e perguntei pra ela se ela não ia se machucar. Ela agradeceu minha preocupação, mas disse que estava muito gostoso, que ele sabia que o pau dele era enorme e estava cuidando bem dela. Ela perguntou para Matias o quanto tinha entrado já e ele disse que pouco, nem metade, mas que tinha certeza que ia colocar até o saco! Ela riu bem safada e eu fiquei pensando se ele falava sério ou só estava provocando eu e ela.


Ela disse que eu estava muito quieto, pediu para Matias dar o lubrificante para ela e passou bastante nos dedos, mandou eu abrir um pouco as pernas e perguntou se eu tinha me lavado bem de manhã e eu disse que sim, pensando que nós 2 í­amos nos divertir. Ela disse que í­amos sim ns divertir, e começou a lambuzar minha bunda e a meu ânus com o lubrificante. Começou a enfiar um dedo em mim, enquanto chupava meu pau. Logo estava enfiando 2 dedos e mexendo bem devagar, imitando o vai e vem que Matias fazia nela. Eu estava gostando. Quando Matias penetrava a rola nela ela penetrava os dedos em mim e me chupava, estava bem gostoso. Ela perguntou pra mim se estava gostando e eu disse que sim. Matias já penetrava mais livremente ela, mas mesmo assim o tranco era forte e ele estava devagar ainda, alargando ela aos poucos para não machucá-la.


Matias saiu de trás dela de repente e ela deu uma gemida, ele veio em nossa direção com a rola bem dura apontando pra cima e disse pra gente chupar. Jessica me masturbava e ainda mexia os dedos no meu cuzinho, enquanto chupava a rola dele. Depois tirou a rola da boca e mandou eu chupar também. Ele estava adorando.


Jessica pediu para ele alcançar uma caneta na mesa e quando ela pegou mandou eu ficar de pé. Pegou minha rola que estava bem dura e ficou comparando as duas rolas duras. Colocou a minha rola em cima da rola do Matias. Ela disse que a diferença era muito grande mesmo, pegou a caneta e marcou com um risco na rola dele o comprimento da minha rola, ou seja, 12 cm. Depois ela pegou meu pau e sem muita dificuldade abriu bem a boca e colocou ele todo até o fundo da garganta dela e ficou me chupando um pouco assim, num vai e vem bem profundo, que eu estava adorando. Depois pegou a rola de Matias e fez a mesma coisa, abriu bem a boca e colocou o mais fundo possí­vel e marcou com a caneta até onde conseguiu engolir. Passou um pouco de onde estava a marca do meu pênis, talvez uns 15 cm. Jessica disse que era minha vez e pegou minha cabeça e empurrou contra o pau dele. Eu abri bem a boca e ele ainda deu uma segurada na minha cabeça contra a rola dele. Chegou bem fundo na minha garganta e ele até deu uma gemida me chamando de vagabunda e putinha dele e minha namorada marcou até onde eu cheguei. Passou da marca dela, deve ter dado uns 18 cm e Matias disse que poucas conseguiram chupar até onde eu fui, que por causa da grossura ninguém conseguia colocar muito fundo. Ele disse que eu tinha uma boca preparada para para chupar a rola dele, que por isso eu era sua bichinha predileta! Imediatamente eu disse que não era gay, e minha namorada e ele riram. Matias disse rindo que eu estava fingindo bem então, de pau duro com o dedo da Jessica no meu rabo e chupando o pau dele, babando como uma putinha. Eu fiquei envergonhado por ele ter jogado isso na minha cara.


Jessica mandou eu sentar e ficar quieto. Ela ficou de 4, colocou a cabeça no meu colo, levantou sua saia e disse para Matias continuar a meter nela. Ele lubrificou novamente a cabeçona do pau e foi penetrando nela devagar. Ela fez uma cara de tesão e perguntou em qual marca da caneta estava. Ele disse que no tamanho do meu pau, mas que queria colocar até as bolas! Ela disse que ele ia matar ela, que era para passar mais lubrificante. Ele passou e voltou a meter, forçando cada vez um pouco mais. Ela gemia e respirava fundo aguentando aquilo tudo, e começou a fazer uma cara de dor. Imediatamente eu perguntei o que ela estava sentindo. Ela estava com 2 dedos no meu cuzinho, mexeu um pouco e mandou eu ficar de quatro pra ela. Eu fiquei, ela tirava os dedos, lambia meu cú e voltava a me penetrar e me masturbava bem devagar. Eu estava bem excitado. Ela começou a forçar 3 dedos no meu cuzinho e eu sentia uma dor, mas muito excitado. Minha namorada disse que era isso que ela estava sentindo, um pouco de dor, mas a buceta dela estava muito melada!


Matias disse que já estava conseguindo penetrar quase na marca que eu tinha chupado o pau dele que já era muito maior que meu pau. Jessica disse que a sensação estava maravilhosa. Ela me penetrava de novo no mesmo ritmo que ele penetrava ela. E ainda de vez em quando lambia meu cú, meu pau e meu saco. Estava muito gostoso. Minha namorada já estava aguentando bem a pica dele, e gemia mais alto e jogava mais forte seu quadril para trás.


Jessica disse que logo gozaria! Era visí­vel que ela estava chegando ao gozo, toda descontrolada. Matias penetrava ela fundo e ela metia os dedos no mesmo ritmo bem fundo no meu cuzinho. Matias disse que ela estava quase engolindo o pau dele todo. E ela perguntou pra mim se eu estava gostando daquilo no meu cuzinho. E eu disse que bastante. Matias disse que estava adorando ver as duas putinhas dele de 4! Jessica disse que era como se ele estivesse metendo em nas duas putinhas dele, porque quando ele penetrava ela, ela me penetrava! Matias disse rindo que estava adorando "comer nós duas".


Ele quase encostava o quadril dele no dela já e minha namorada gemia bem alto e quase chorando, nunca a tinha visto agir daquela maneira. Ela mandou eu sentar se novo e ficar vendo ela. Quando olhei ela estava transformada, suava muito, gemia alto, chorava dizendo que era muito gostoso sentir aquilo, e que era para eu prestar atenção em como ela estava reagindo, pois eu nunca ia conseguir fazer ela sentir aquilo com o tamanho do meu pau e abrir ela daquele jeito! Ela disse para eu prestar atenção, que ela ia gozar e não queria que eu fizesse mais uma cena. Eu não entendi, e fiquei olhando Matias meter nela, que ficava aparente cada vez mais sem ar e ofegante. Minha namorada disse para Matias continuar metendo mesmo depois dela gozar, que não era pra ele parar!


Eu conheço ela, e tinha certeza que pelo jeito estava vindo um gozo forte, provavelmente jorrando pra fora da buceta!


Ela disse que ia gozar e que era para eu esticar a mão por baixo dela e pegar um pouco do gozo e dar pra ela. Matias mandou eu pegar a travessa do doce, q estava na mesa de centro e colocar debaixo da buceta dela. Eu peguei e coloquei. Ela começou a gozar e jorrava aquele lí­quido como eu nunca tinha visto, parecia que era uma mangueira de pressão, fazia até barulho enquanto saia. Ela gritava gemendo e chorando um pouco. Molhou tudo, dentro da travessa do doce, o sofá, minha mão, Matias, o chão, estava se contorcendo e mandou eu dar na boca dela. Eu peguei com a mão aquele gozo misturado com o doce e dei na boca dela e ela ficou lambendo! Mandou eu experimentar também e eu fiz com muito tesão!


Eu disse que ela tinha gozado com tanta força que mesmo com o pau dele atolado na buceta dela tinha saí­do tudo aquilo de lí­quido pelos lados. Matias continuava a meter, não muito forte nela. Minha namorada falou que não estava atolado na buceta dela, e disse para Matias mostrar para mim como ela tinha gozado. Não entendi. Ele me chamou e mandou eu levantar a saia dela e dar uma olhada no que estava acontecendo.


Fiquei de pé e levantei a saia dela, para ver a rola dele entrando. Quando fiz isso, não conseguia acreditar, ele não estava penetrando a buceta dela, ele estava penetrando no cuzinho da minha namorada! Fiquei em choque e ela apenas disse para não fazer cena. Eu então só perguntei porque ele estava fazendo isso. Matias respondeu que ela tinha pedido e que ele estava fazendo um favor para mim. Eu perguntei indignado o que ele queria dizer e ele disse que como ele viu que meu pau era muito pequeno ele achou melhor naquela hora comer o cú dela, pois ela ia ficar com a bucetinha arrombada e eu eu não ia dar conta de dar prazer pra ela naquele dia.


Aquilo era surreal. Ele falava isso tudo ainda penetrando o cuzinho apertado dela, e ela ainda estava em estado de gozo, escorada no sofá com a bunda pra cima. O cú dela, que eu não conseguia penetrar com 2 dedos, de tão apertado, estava com uns 17cm de rola grossa dentro dele e ela havia gozado como nunca. Não estava entendo como e nem porque daquilo tudo. Tentei pensar em algo que eu tinha feito, mas não pensava qualquer coisa que pudesse acabar com uma vingança daquele jeito.


Matias disse para minha namorada que fazia tempo que ele não fazia ela gozar daquele jeito e Jessica disse que era verdade, que muito forte daquele jeito ela não lembrava, que deveria ser porque o bebê dela estava ali do lado. Então tudo fez sentido, toda aquela situação humilhante. Eles já haviam transado antes, pelo jeito, algumas vezes. Mas ainda não entendia o porque de tudo aquilo, do porque ela estar fazendo aquilo comigo.


Matias disse para minha namorada enfiar o dedo no meu cú, e deixar meu pau endurecer. Ela me puxou pela cintura já abocanhou meu pau mole e começou a me penetrar o cuzinho com os dedos. Não queria participar daquilo, estava muito cansado daquele jogo mental, principalmente depois de ver que ela estava dando o cuzinho para aquele homem. Matias disse para jessica que não estava funcionando, que eu ia brochar de novo. Mas ela disse que não ia, nem que eu quisesse, que ela ia fazer a vagabundinha deles endurecer a rola e começou a pressionar minha próstata. Fiquei com vergonha do que ela disse, mas não teve jeito, meu pau começou a subir e minha namorada ria falando que ela tinha avisado! Quando eu estava já bem excitado Matias disse para ela me largar para eu ir atrás dela. Fiquei ao lado dele e ele penetrava bem fundo o cú da minha namorada, tirava quase todo o pau e devagar enfiava tudo de novo. Ele disse para eu olhar bem como se fazia, que ele ia deixar eu fazer um pouco. Ele perguntou se eu comia o cú daquela vagabunda, e eu disse que poucas vezes, pq eu pensava que doí­a. Matias riu bastante do que eu disse, falou que eu era muito inocente, e falou que devia ser por isso que ela tinha falado para meter no cú dela. Ele disse que puta, vagabunda, igual ela, gostava mesmo de gozar forte sentindo dominação, mesmo com um pouco de dor. Jessica estava calada, só gemia, consentindo com o que ele falava.


Matias viu que meu pau tinha dado uma leve amolecida e disse que ele ia deixar eu brincar antes que meu pau amolecesse. Ele disse rindo para prestar atenção e fazer exatamente como ele ensinou e foi tirando do o pau de dentro dela. Eu fiquei impressionado, parecia que não ia parar de sair mais rola de dentro do cú dela. Quando saiu levei um susto e falei um "nossa, Jessica, que isso?". O cú dela estava totalmente aberto, as pregas bem separadas, dava para ver dentro do seu cú, sem precisar abrir mais a bunda, dava pra ver o anel do cuzinho dela perfeitamente aberto, como eu só havia visto em ví­deo pornô, estava bem vermelho, parecia assado e todo brilhando por causa do lubrificante. Da buceta dela estava escorrendo secreção de gozo, sem tocar, nunca tinha visto ela tão molhada. Ela riu bastante e isso fazia o cú dela dar uma piscada forte, mas nem isso fazia as bordas se tocarem. Matias disse para ela piscar de novo, o mais forte que ela pudesse e ela disse que já estava fazendo. Ele olhou para mim e debochou falando para eu aproveitar e colocar meu pintão lá dentro, que já estava apertado e foi dar a rola para ela chupar.


Quando eu fui penetrar ela me senti mais uma vez humilhado. Meu pau, duro, mal preenchia o buraco que o Matias havia deixado. Entrou tudo de uma vez só. Eu só conseguia sentir ou em cima ou embaixo, ou um lado ou outro, não conseguia sentir a pele abraçando meu pau. Ela ironicamente perguntou se eu tinha já penetrado. Nem respondi e continuei o vai e vem no cú frouxo dela. Matias perguntou se eu estava sentindo algo e eu respondi que um pouco sim. Ele perguntou pra minha namorada o que ela estava sentindo e ela respondeu rindo que beeeeem pouco sim e pediu para ele me mostrar como era.


Matias foi atrás de minha namorada, me pediu licença e novamente enterrou sua rola no cú dela. Ele deu umas 5 bombadas, tirou com tudo e disse para eu fazer. Eu penetrei, mas sem sentir nada. Ele mandou eu sair e novamente enfiou nela e deu umas 4 bombadas, segurando bastante no fundo e tirou com tudo. O cú dela estava arregaçado. Ele mandou eu ir mais uma vez e dessa vez ele viu que meu pau entrou sem nem tocar as bordas e riu, falando que aquilo tinha que ser feito por um homem mesmo e disse para eu chupar sua rola antes dele voltar a penetrar. Eu dei umas chupadas e ele mandou eu sair dali e perguntar para Jessica como uma menina podia dar prazer pra ela. Eu já nem falava mais nada sobre ele ou ela me humilharem daquele jeito. Jessica disse que ela adorava ser chupada por uma menina e mandou eu fazer um oral nela. Perguntei como e ela disse para eu ir por baixo dela, em um 69 , e chupar ela gostoso pra ela gozar.


Me encaixei por baixo dela e comecei a chupa-la. Escorria um gozo grosso em minha boca. Era uma melado espesso que eu engolia, enquanto via direitinho o pau de Matias entrar e sair do cú dela. Algumas vezes ele tirava o pau do cú dela e me dava para chupar e melecar ele com a porra dela. Ela estava toda lambuzada e eu também. Me pedia para pegar um pouco da porra dela e passar no meu pau e ela chupava engolindo tudo, gemendo bastante. Ela disse que ia gozar e me impediu de parar de chupar, disse que ia gozar na minha boca e com aquele pauzão arrombando o cú dela! Matias metia até o fundo e seu saco batia em minha cara e eu as vezes lambia e chupava suas bola. Ele acelerou o ritmo e minha namorada começou a gritar que estava gozando. De repente minha boca ficou cheia de lí­quido e logo transbordou do gozo dela e ela disse gritando que era para eu engolir tudo! Eu engoli parte, mas era muito e acabou vazando pelas laterais da minha boca. Foi uma delí­cia aquilo. Ficou uns 3 minutos imóvel e depois disse para Matias tirar o pau, que pra ela não dava mais. Eu sai debaixo dela e sentei no sofá e ela me beijou bastante e disse que eu estava com um gosto de buceta delicioso!


Ela pegou uma taça de vinho e deu golada, dizendo estar acabada, que Matias tinha arrombado ela e que estava com um pouquinho de dor no cuzinho. Matias pediu desculpas, que ele tinha se empolgado, mas que nas próximas vezes o cuzinho dela já estaria mais preparado para receber mais rola. Parecia que eu não estava na sala com ele falando em minha frente que ia comê-la mais ainda, sem um pingo de pudor. Minha namorada se levantou e abrindo a bunda para mim perguntou se estava muito vermelho. Eu disse que sim, bastante e bem aberto e perguntei se estava doendo. Ela disse que era para eu dar um beijo para sarar mais rápido e eu comecei a lamber o cú arrombado dela e ela respondeu que estava doendo sim, mas que a sensação de ter dado o cú para Matias era maravilhosa e a dor também. Ela disse que eu ia experimentar!


Ignorei o que ela disse e continuei lambendo seu cuzinho e sua buceta, mas Matias disse em tom de brincadeira que era sacanagem dela, que ele não havia gozado ainda. Jessica disse que não aguentaria mais e disse que ele tinha que arranjar outra mulher pra fuder. Matias me tocando na coxa disse que tinha outra mulher ali, e eles riram juntos. Eu fiquei sem fala e só olhava para eles rindo da minha cara. Eu disse que aquilo era muito, que eles queriam me fazer de gay.


Matias disse que não era aquilo, e que ia mostrar o que ele queria dizer. Ele disse para Jessica sair do sofá e disse para eu abrir as pernas. Ele se inclinou em direção ao meu pau e baixou a cabeça, como se fosse me chupar. Imediatamente eu cobri com a mão meu pau. Ele riu e disse "viu, porque vc não deixa eu chupar seu pau?". Eu respondi apenas um "porque não", e não sabia mesmo. Matias veio mais uma vez e tentou tirar minha mão e me chupar, mas eu não deixei. Jessica me perguntou porque eu não deixava e eu disse que não sabia responder e ela ficou dando um sorrisinho de canto de boca. Matias disse que era porque no fundo eu sabia que um homem não deveria chupar o pau de outro, que isso era coisa de mulher, e eu, sem perceber o jogo mental dele, respondi rapidamente que sim, que homem não fazia aquilo. Eles ficaram me olhando, dando um tempo para eu perceber a besteira que eu havia falado. Então Mateus disse, viu, então ou vc é gay ou vc é uma mulher, porque vc mamou minha rola várias vezes, não é? Eu fiquei sem palavras pensando no que ele falou e olhando para Jessica, talvez esperando uma ajuda na resposta. Minha namorada me olhando disse "e então, vc é gay ou uma mulherzinha"? Eu respondi que nenhum, e tentei argumentar que eles haviam me obrigado a fazer aquilo. Matias disse que em nenhum momento eu fui obrigado a nada, que inclusive, sem ninguém falar nada eu havia chupado a rola dele e suas bolas, enquanto estava embaixo da Jessica enquanto ele comia seu cú. Fiquei olhando para eles 2 só. Matias disse que estava tudo bem, que não tinha problemas. Ele se levantou e veio ao meu lado, com o pau meia bomba. Mandou eu segurar seu pau e masturba-lo. Eu tentei hesitar, mas depois do que eles haviam me falado eu estava envergonhado comigo mesmo, vencido. Eu segurei seu pau e ele disse para eu perceber o peso, a grossura, o formato, o tamanho, e disse que aquilo era um pau de um homem, que aquilo era um pau de verdade. Ele passou saliva em um dedo e afundou meu pênis, que estava mole, para dentro da pele, fazendo ele sumir para dentro do meu púbis, ele literalmente fez o caminho inverso de onde sai o meu pau e ficou movimentando de leve, como se masturbasse uma mulher e disse que aquilo não era um pinto, era um clí­toris grande. Jessica riu e eu fiquei sem saber onde colocar a cara, ainda masturbando ele. Matias mandou eu olhar para ele e responder, se eu era gay ou uma mulherzinha. Eu respondi que não era gay e fiquei mudo. Matias então disse que eu era mulher, mas eu não falei nada. Levei um tapa forte na cara e ele disse "fala, vagabunda, vc é ou não é minha mulherzinha?". Eu me assustei com o tapa e disse que era sim. Ele perguntou o que, e eu disse que era sua mulherzinha, e ele mandou então eu chupar com vontade a rola dele, que era o que mulher devia fazer!


Eu fiquei chupando ele alguns minutos até minha namorada falar para eu deitar mais um pouco e levantar minhas pernas, me deixando aberto para ela começar a me lamber o cuzinho e meter os dedos dentro dele. Eu estava bastante excitado, mas ela nem tocava meu pau. Enfiava fundo os dedos dentro do meu cú e cada vez colocava mais dedos,

*Publicado por johnny2016 no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/16.


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