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A Verdadeira Prostituta

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/09/16
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  • Autoria: Naná
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Não ligo se você gosta de puta, desde que a mesma seja eu - falo de dar com intensidade, da podolatria, da virgindade anal, de tabus, falo de amor!




Algo em Guilherme me chama a atenção, formamos um casal bem cúmplice e nossas taras e desejos, sempre foram atendidos, mantí­nhamos o diálogo e isso é fundamental pra se manter bem casado, tí­nhamos algo especial, único, éramos invejados por isso, não entendia o porquê dele estar tão distante naqueles dias de inverno em 2014, pensava que era algo no trabalho e preferia esperar a sua iniciativa em conversar.



No dia 08 de agosto, percebo uma ligação altas horas da madrugada, e desperto intrigada... escuto uma resposta dele:_Sim estarei neste lugar às 15h. Pensando bem às 15h ele deveria estar trabalhando, quem será que liga uma hora dessas pra marcar o sei lá o que com meu marido? Intrigas e mais intrigas rondam minha mente que já estava triste, agora possessa e eu não vou inquirir meu marido, eu sou bem mais eu, eu vou é descobrir o que se passa e veremos o que fazer...



Finjo que estou dormindo, ele se aninha em nossa cama, se cobre e dorme, eu não, saio devagar da cama, pego o seu celular e copio o número que aparece no visor, volto a cama, não durmo.


No dia seguinte, tomamos banho, nos beijamos, disse-me que eu era a paixão dele, tomamos café, como de costume, me deixou na porta do trabalho.



Passei o dia meditando no que fazer com aquele número tão misterioso, estava triste, nunca havia me deparado com uma situação daquelas, decido trabalhar e desanuviar minhas ideias... próximo ao horário do almoço, liguei para o número e quem atendeu tinha uma voz rouca, de senhora, e sem titubear falei que era a mando do Sr. Guilherme e que ele desejava confirmar o local do encontro, ela caiu e me passou todas as informações possí­veis... que ele deveria ir a um motel, e que receberia uma pessoa de nome Raquel, daí­ veio a confirmação de tantos conflitos que nos envolvia, era um serviço pago para uma prostituta transar com meu marido!



Como se um trem passasse sobre mim, me senti como um papel amarrotado no fim da lixeira, não havia necessidade daquilo, havia respeito entre nós, amparávamos um ao outro, porque pagaria por sexo? Nosso sexo era dos bons, com tudo que um casal cheio de tesão e apaixonado tem e sobretudo havia o mais importante nossa cumplicidade, amor...



Pensei, meditei, repensei nossa história e decidi, isso não ficará assim!


Tenho a hora e o local, não arriscarei minha união por nada!


Sai mais cedo e passei correndo no shopping, vasculhei lojas de sex-shop, lojas de lingeries, enfim tudo que achava que pertencia a uma puta eu comprei: meias 7/8, espartilho preto com rendas, um sobretudo preto, um aplique negro longo, uma máscara misteriosa, uma bolsinha bem safada, um salto alto preto.



Voltei pra casa, aprontei-me, coloquei os cí­lios postiços, um batom vermelho, a roupa de quenga, calcinha de laços nas laterais, ahhh peguei chicletes, a tal máscara sedutora, muito bem perfumada, ao me olhar quanto orgulho de me ver tão vulgar, numa roupa que profanava e despertava em mim uma puta mesmo, uma quenga bem ordinária, era isso que ele queria? Assim que ele me teria!



Desci do prédio, somente o sobre tudo a cobrir a puta que havia em mim, e um perfume, um cheiro bom que faziam todos me olharem, chamei um táxi que me levou ao hotel anotado, a tal menina estava lá, brevemente despachei-a com o dinheiro que óbvio eu receberia em dobro, e mandei que me anunciassem, subi pro tal quarto.



Estava escuro, sombrio, ele sentado numa poltrona de costas pra mim, não o via, pus a máscara, ele se vira, fiquei em sua frente secando toda aquela energia, a sua energia erótica, ele não me reconheceu mas percebeu que não era a menina que ele pediu, eu respondi que aquela noite ele seria meu e de mais ninguém!




Coloco um som (Beyonce - Crazy in Love), o ambiente a meia luz, olhei ele pela máscara, dancei pra ele um pouco, e fui tirando o sobre tudo len-ta-men-te, depois tirei o salto, mais dancinhas, um detalhe somente eu sabia de um desejo, um fetiche peculiar do meu marido, decido brincar e provocar com isso, e passeio um pé em seu rosto, sua boca, seu peito, seu colo, era nosso primeiro toque, mais dancinhas, vou descendo estirando-me ao chão, havia um tapete por baixo, eu deitada pelo chão e ele na poltrona... _O que você vai fazer? Pergunta em tom eufórico. _ Você verá! Até aqui nem por voz ele me reconheceu, deve ter sido a máscara e o aplique.



O segredo guardado entre nós é que ele não resistia a meus pés feitinhos, unhas brancas, com flores desenhadas, como um bom adorador de pés (meus pés) macios, cheirosos, agora em seu colo, alisando por cima da roupa, seu pênis já ereto, e fui deslizando mais...descobrindo texturas, tateando, sorrindo, e provocando sensações, deslizo meus pés sobre os seus sapatos e vou subindo entre tornozelos alcançando suas meias, eu no chão estirada, pernas bem flexí­veis, ia novamente subindo o contato visual pela máscara, a volúpia do seu prazer com os pés, ele em desespero como uma criança ansiosa, retira as calças, eu alisando, o seu pau agora nu, pego um óleo de massagem e pingo pequenas gotas em seu pau, e volto ao chão, acariciando as gotinhas e esfregando nele todo, de baixo pra cima, com a ponta dos dedos, sentia sua pele esticada e ia brincando de pegar com os dedos nele, amassando, e passando na glande, um lí­quido gostosinho sai do seu pau, passei meu pezinho nele e passava em sua coxa, e sentia seu pau quentinho, úmido, e comecei a passar pro ní­vel dois: segurava mais forte seu pau com os pés, ouvia gemidos de prazer, seus olhos fechados, sua entrega, um frenesi e êxtase, meus pés em forma de concha punhetando meu macho, ganhando mais ritmo e movimentos, ele goza pleno, é o momento da descoberta, retiro a máscara:


_Bárbara é você?


_É querido, sou eu, e antes que pense qualquer bobagem de mim, eu vi a tal ligação, estou aqui pra salvar o que nos resta de casamento!


_Me perdoa Bárbara!!


Ia começar a sua procissão de desculpas e promessas, e eu lá linda, cheirosa, e pronta... sem responder, começo a tocar seu pau, volto ao chão, de joelhos, aliso suas pernas, coxas, e vou introduzindo cada centí­metro do pau em minha boca, chegando a garganta, engasgo, e volto a glande, babando, salivando, provoco barulhos de chupada forte e quente, seu olhar em transe novamente, o que fazer, eu tenho um dom para enfeitiça-lo, e volto a dar um trato naquele pau tão meu, começo a tocá-lo com a mãozinha bem fechada e saboreio sua glande com volúpia, sem pudor, lambendo e dando voltas com a lí­ngua ávida, eu bem que queria sentir seu esperma quente e viscoso em minha boca, mas ele me levanta, me beija, me joga na cama, bem rouca de tanto chupar eu digo:


_É agora que você vai me fazer sua puta?



Me joga na cama, de frente, desfaz os lacinhos da calcinha preta transparente, e começa a degustar meu mel, por entre lábios grande, pequeno, passando a lí­ngua, salivando, e contorço, seguro forte, puxando o lençol entre ofegante e suspiros, rebolava em sua lí­ngua que passeia no meu sexo, cospe, e introduz seus dedos me fazendo delirar, enlouquecer, gozar e contrair em sua boca.



Era muito desejo, introduzia seu pau na bucetinha quente, molhada, de frente por cima de mim, muitos beijos e ele pincelando a glande, provocando, e rindo pra mim, sua mulher, sua puta, ele não parece muito satisfeito com a posição e logo me joga de bruços, e me ajeita num travesseiro por baixo, elevando meus quadris, suas mãos acariciando meu corpo, sua boca em minha nuca, beijando, lambendo, e falando cretinices: _Bárbara sua puta! Meu corpo em transe, entregue... ele mete forte, sem pena, eu quase gozo...suas mãos em meus seios, metendo, socando, bombando e eu lá gemendo, recebendo o pau durí­ssimo, que não para, um entre e sai na minha bucetinha e seu saco roçando na bunda...e uma explosão... que ocorre fácil, rápido, urramos e gozamos juntos, inundamos nossos corpos, pernas.


Paramos o mundo, nosso mundo, neste exato segundo e olhamos um para o outro, cheios de incertezas, uns dez minutos se passam e eu começo...


_ Porquê fez isso?


_Isso, o quê?


_Pagando pra ter sexo? Fala sério Guilherme, você precisa disso?


_Você não me conhece tão bem assim.


Ele se esquiva, parece um bicho do mato, eu ainda assim insisto...


_ Se você não me contar, não se abrir, vai ficar cada vez mais difí­cil entender você...


_Você não vai parar, não é?


_Não! Respondi sorrindo, ele ainda sério, obtuso...


_Vou dizer então, saiba que a nossa relação nunca mais será a mesma, tá? Um tom frio.


_Sim, sei disso. Meio em dúvida.


_Gosto de fazer anal e você é uma pessoa que nunca quis, você faz de tudo na cama, o que eu acho


incoerente da sua parte, poderia ao menos, tentar, mas nunca quis...


-Eu ia começar uma histeria...mas...


Declinei...



Pensei é ele não estava de todo errado, eu sempre digo não, mas será que seria capaz de dar meu cuzinho, e perdoá-lo?



Realmente, nunca seremos os mesmos e sabe... não custa nada tentar, quebro o silêncio, envolta no lençol, em sua frente de pé e determinada:


-Olha aqui Guilherme, eu vou tomar uma ducha, e quero ver se você é capaz de me fazer sua puta de verdade, acho que a essa hora, não há nada a perder...



Entrei na ducha, água morninha, névoa que percorre o banheiro, sabonete lí­quido e uma esponjinha, e fui acariciando meu corpo, sentindo a calma, ele entra no box, e nos beijamos mais, e fui lavando meu macho, uma gueixa, cuidando dele, do seu corpo, acalmando pra depois bagunçar!



Voltamos à cama, meus cabelos molhados, sem maquiagem, sem adornos, era eu nua e crua, busco um gel lubrificante, sento em seu colo com o roupão, carinhosa, olhando seus olhos, pensando em mil coisas... acaricio sua nuca, beijando... suas mãos despertas, acariciam meus seios, apertando, colocando-os na boca, sensação boa, me segura forte, me deita na cama, de roupão, ao lado, nos beijamos, ele com a mãozinha em meus seios, a outra percorrendo meu corpo, abrindo o roupão, acariciando minhas coxas, e descendo pelo ventre, tocando, explorando meu grelinho intumescente e me beijando, eu com a mão no seu pau e ele em mim, retiro o roupão e fico de lado, de costas pra ele, que me beija a nuca, e fala coisas... "“Você vai dar o cabacinho desse cuzinho pra mim, vai minha putinha? _ Vou tentar... sorrindo, adorando, safada.




Adorava roçar minha bunda no seu pau e fiquei assim roçando, provocando, primeiro ele tentou me acalmar que confesso, nunca havia feito nada parecido, dizia que era pra confiar nele... entre beijos e sussurros, afagava meus seios, eu de ladinho, e fui me entregando, fechando os olhos, ia pincelando seu pau nele, encaixando na entradinha, sentia uma dorzinha, que por enquanto, não incomodava, não com ele dizendo: -Calma...respira...vou devagar tá? Não vou te machucar... tá gostoso? Somente ofegava, cheia de tesão, doida pra dar logo... ele pega o gelzinho esfrega nele e no seu pau, carinhoso, sinto um calor, o gel aquece nossos corpos, essa hora, nem sinto a cabeça do seu pau, que era grande, machucava, mas nem sentia. _Anda...mete essa rola de uma vez, acaba logo comigo..._Calma, respira...eu vou comer ele todo, espera...e gemia e sentia meu tesão escorrendo abundante entre as minhas pernas..._Me faz sua puta anda... mete...vai... ordenava loucamente, já na base , atolado em mim, e começa um vai e vem mansinho...que ia progressivo, aumentando, alternando dor, paixão, amor, eu era só entrega...Ele em súplicas _Tá doendo Bárbara? Faz assim, rebola no meu pau, vê o quanto aguenta, o quanto consegue, vê se gosta...essa carta branca veio em ótima hora, eu encaixava meu cuzinho todo nele, rebolando, o corpo reagindo, pedindo mais, e ia mais rápida, um vai e vem..._Isso Babi, vem meu amor, to quase gozando, não para..._Quem é sua Puta, hein, diz, quero saber? _Caralho Babi, minha putinha é, sempre será você, me perdoa Babi..._Babi nada! Eu sou sua Puta, anda, fala..._Minha Puta, caralho que cabacinho gostoso, rebola puta, vai, minha putinha, safada! Sentia seu pau todo em mim, desvirginando meu rabinho, era uma sensação difí­cil de descrever porque era bom e ao mesmo tempo doí­a, e o pau não parava, entrava, saí­a, eu gemendo...ele também:_Não para, vou gozar minha puta gostosa, ahhhhhhhhhhhhhhhh!



Gozou dentro e um pouco fora de mim, nos abraçamos bem forte, adormecemos...




Acordo e fico ali olhando, velando seu sono, uma sensação de satisfação, nunca senti tanto prazer em realizar meu macho, meu marido, meu amor no sexo. Olho pra ele e nos damos um abraço que nos refaz, nos permite o perdão, e os sorrisos que não cessam... mais um banho a dois, e lembrei que não tinha outra roupa, tinha que sair daquele jeito mesmo e mais sorrisos, e lembrei que tinha que cobrar pelos serviços tão bem prestados, que lógico recebi.




Em 2014, a vida nos ensinou que não basta ser uma boa moça, boa esposa, amiga, companheira, psicóloga, cozinheira, tem que ser mesmo é uma boa puta e desta forma realmente nunca mais fomos os mesmos, agora toda forma de amor tem uma entrega, toda curiosidade em nós, nos é revelada!



Queridas Amigas sejam PUTAS!



Conto criado em 09/2015 e reeditado em 09>



Obrigada pela Leitura, espero que apreciem e comentem!


Beijos,

Naná :)






*Publicado por Naná no site climaxcontoseroticos.com em 21/09/16.


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