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Somente Amigos

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/07/15
  • Leituras: 8713
  • Autoria: marujogja
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Na época eu trabalhava na HP (Computadores) como analista se suporte e implantação de sistemas.


Conheci Mariana no Ginásio, cursamos a mesma faculdade, etc. e tal...


Somos até hoje hiper amigos, apesar do que aconteceu entre a gente.


Na época da criação do Estado do Tocantins, a HP ganhou a concorrência para desenvolver os softwares de todo o sistema administrativo estadual.


Fomos obrigados a ir para Miracema do Norte, hoje Miracema do Tocantins. Uma cidadezinha de pouco mais de 10 mil habitantes; que da noite para o dia passou a abrigar 250 mil habitantes, enquanto capital provisória do Estado.


Nossa empresa havia conseguido alugar a peso de ouro uma casinha simples, de dois quartos, sala, cozinha e banheiro, sem portas internas, e piso rústico de vermelhão.


Mariana trabalhava na Código, uma empresa que fornecia aplicativos e treinamento para o estado. Estava hospedada em seu próprio carro e não encontrava um teto para alugar, tempos muito difí­ceis para conseguir acomodação lá. Um verdadeiro canteiro de obras.


Como eu estava morando só, convidei-a para morar comigo, já que a casa tinha mais um quarto.


Até ai nada demais, nós éramos e somos muito amigos, trabalhávamos na mesma área e nossa estada em Miracema era temporária.


Ela noiva e eu já casado.


Trabalhávamos cerca de 16 até 18 horas por dia, não sobrava tempo para pensar em nada.


Cerca de um mês nessas condições precárias, saudades de casa etc...


Miracema é muito quente, temperatura média de 38º C.


Em razão da amizade e da intimidade desenvolvida ao longo dos anos, não possuí­amos falsos pudores, mas nada de nudez gratuita ou insinuante.


Como a maioria dos trabalhos eram feitos em meus computadores em casa mesmo, nós ficávamos sempre muito à vontade.


Ela uma bela descendente de alemães judeus, pele clara, olhos azuis, cabelos castanhos escuros e cacheados, alta (1,90). corpo perfeito.


Eu sou bem o tipo que não fica sem sexo por muito tempo e ela também.


Nos horários de banho, a cortina que nos servia de porta; transformou-se para mim em uma tortura; tanto que quando ela ia se banhar eu saia de casa.


Nossa, por noites seguidas ia ao quintal me masturbar, dado o tesão que minhas fantasias e carência se transformavam.


Chegou um fim de semana prolongado, época do carnaval; decidi não ir para casa e adiantar meu trabalho, já que todas as secretarias iriam estar desativadas pelo recesso.


Mariana ia para casa. Deixei-a na rodoviária improvisada fora da cidade e voltei.


Final de tarde, tomei um delicioso banho, e coloquei apenas uma camiseta regata comprida e mais nada. Parecia até um vestido, rsrs


Fiz um lanche rápido e tomei algumas cervejas para relaxar.


Apaguei na rede, meio alcoolizado e muito cansado. Estava sozinho, até então.


23:00hs, acordo com barulho de água no chuveiro, levanto sobressaltado e deparo-me com ela nua sob a água, se masturbando com a mangueirinha do chuveiro.


Um momento eletrizante e embaraçoso para ambos.


Tentei desviar o olhar, sair, sei lá. Ela tentando esconder o fato; nua cheia de tesão. Que momento inenarrável.


Meu membro deu sinal de vida, que se mostrou por inteiro, levantando a barra da regata.


Virei-me e voltei à rede calado, o que dizer?


Deitei-me novamente, fiquei quieto, mas a imagem vista não saia de minha mente, meu membro não obedecia, pulsava de tesão.


Ela demorou a sair do banho. De longe eu escutava seus ruidos de prazer, em seu ato solitário.


Lá fora chovia forte, logo ela aparece, envergonhada, enrolada na toalha, pedindo desculpas pelo ocorrido. eu na rede tentando esconder o que era praticamente impossí­vel de ser escondido.


Conversamos sobre o assunto e nossas carências e dificuldades, o tal ônibus passou lotado e ela teve que ficar.


ela foi para seu quarto e eu continuei na rede, acabei por dormir.


Lá pelas 3 da madrugada, acordo com ela me observando, meio assustado pergunto o que houve.


Nada , responde ela; só não consigo dormir, posso deitar-me com você?


Claro, respondo. Deixe-me colocar um short, já volto.


Ela diz; pra que, fique à vontade, não me importo com isso. Já te vi nu várias vezes, qual o problema? Quero apenas o aconchego de um ombro amigo.


Ternamente, abri os braços para aconchega-la. Afinal era minha amiga e procurava um apoio qualquer.


O cansaço, o álcool me derrotaram, acabei por dormir com ela aninhada em meu peito.


Ela tambem estava só de camiseta.


6:30 hs, acordo meio de ressaca, com o sol já alto, e sinto o corpo dela ainda aninhado em meu corpo; dormia como um anjo.


Suas pernas enlaçadas na minha, sinto seu púbis em minha coxa. Nossa que desespero; afinal é minha amiga e a considero por demais.


Impossí­vel naquele instante não deseja-la.


Levantei-me rapidamente, deixando-a na rede dormindo; mas dada a posição em que estava, como não vislumbrar ela nua da cintura para baixo? Impossí­vel.


Entrei no chuveiro gelado para esfriar, tarefa inglória


A chuva continuava forte lá fora.


Vesti-me, e fui preparar o desjejum matinal.


Afinal eu pretendia trabalhar, adiantar o serviço. Mas a carência, a visão e a imaginação não me abandonavam em momento algum.


Pronto o desjejum, fui acorda-la para tomarmos café e assim o fizemos.


Durante o café, ela pediu-me desculpas pelo ocorrido no chuveiro. Normal, respondi-lhe, estamos sem ninguém já faz algum tempo. Nossas necessidades tendem a se aflorar. Ela sorriu; ficou e fazer o almoço. Até porque só poderia viajar dois dias depois quando teria outro ônibus e talvez até desistisse, porque o feriadão já era para nós.


Sai para trabalhar, a chuva pesada continuava. Enfiei-me no trabalho; quando dei por mim já eram 14:00hs. Encerrei o dia.


Na volta para casa, pus-me a meditar sobre o ocorrido, a ereção foi inevitável, mas era minha amiga.


Chegando em casa, a mesa posta, tudo limpo e arrumado. Que maravilha, há tempos não era dada uma geral, rsrs.


Como estava friozinho, comemos umas bistecas suí­nas, regadas a um bom vinho. Ficamos altinhos.


E começamos a falar sobre o ocorrido à noite, ela me contando que havia ansiado pelo retorno e esperava encontrar o amado. Ao chegar a casa estava frustrada, viu-me dormindo. E ao tomar banho começara a se tocar, pensando no amado. Achei até normal. Confecei a ela que eu também me masturbava pensando na esposa e que estava sendo difí­cil a distancia.


E o álcool fazendo efeito, começamos a contar nossas aventuras e fantasias, não demorou muito estávamos hiper excitados.


Fui direto ao chuveiro para esfriar, deixei a água gelada correr pelo corpo; ela na sala divertia-se com minha situação.


Ufa, meu membro amoleceu. Vesti um pijama e fui para a rede. Já estava bem alto.


Foi a vez dela ir pro chuveiro. Continuamos a tirar sarro um do outro pelo tesão que estávamos sentindo e envergonhados um do outro; que loucura. Meu membro já não tinha mais onde crescer. Ela saiu do chuveiro enrolada na toalha e sentou-se próximo continuando a beber, eu por minha vez também.


Uma toalha nada esconde, não é mesmo?


Logo vi o quanto estava excitada; chegou a molhar a cadeira. Brinquei que tava vazando, rsrs


Até então eu estava tentando esconder, rsrs


Ela mais assanhada que eu, disse: Deixe de ser bobo, to vendo que seu pau tá duro e babando; pra que esconder. Você também está vendo como estou e nem por isso tô escondendo. Relaxei, ao servir de mais vinho, já não escondi mais, rsrs


Ela deixou a toalha cair de vez, e começou a se masturbar. Fiquei doido, não sabia o que fazer. De pronto ela disse: Tá com vontade, faça também, porque eu to que não me aguento.


Ato continuo, pela primeira vez na vida comecei a me masturbar na frente de alguém. Ela se levanta e começa a se exibir, mais ainda.


Não teve jeito, acabamos por transar feitos dois animais no cio.


Depois disso, nenhum de nós mais se masturbou em nossa estada em Miracema. Foram dois meses de transas alucinantes e sem comprometimento de nossa amizade.


*Publicado por marujogja no site climaxcontoseroticos.com em 01/07/15.


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