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CHIQUINHO - FRANCISCA - RICARD

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 29/06/15
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  • Autoria: Ricardao
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Minha mulher sempre me falou sobre o seus namorados, casos e maridos, desde o inicio de nossa relação.


Através do tempo que estamos juntos acabamos sabendo de tudo tim tim, por tim tim da vida de cada um de nós os fatos corriqueiros, amores, desamores, tesões e fantasias de cada um.


Em uma destas vezes ela me contou uma historia de quando ela tinha 12 anos e já morava no Rio de Janeiro, onde conheceu o primeiro namorado, ele tinha carro, era um Play Boy da época da Jovem Guarda e 8 anos mais velho que a criança que minha mulher era na época.


Este namorado, o Chiquinho lhe ensinou coisas muito alem da sua tenra idade, quando saiam ele a beijava na boca, colocava a mão em seu peitinho duro e ainda em botão, chupava e lambia vagarosamente seus mamilos, coisas que a deixavam louca de tesão e desejo.


Ela por sua vez tesa dos prazeres proporcionados por este prazeroso pedófilo, ela o acariciava em sua genitália que levava os lábios gentilmente para retribuir-lhe o prazer. As mãos dele se mexiam nervosamente no sexos destes amantes e adentravam a vulva da garota masturbando-a.


E assim a vida se passou, ora lenta ora rápida, ate que após 36 anos destas peraltices com esse e com outros namorados ela vem a me conhece e iniciamos um ficar, depois um namorar, depois um conviver, um morar junto e por fim o casamento, tudo regado por boas doses de sensualidade, prazeres proporcionados ao outro e muito sexo.


A cumplicidade do inicio se revela condição imprescindí­vel em nosso relacionamento e a cada dia uma nova descoberta, uma nova relação do passado é contada em prosas animadas entre nós, aos poucos todas a inibições e tabus caem por terra, agora depois de alguns anos de vida a dois sentimos como se fossemos uma só pessoa, não tendo nada a esconder um do outro pois, ate os mais profundos atos libidinosos foram entregue ao parceiro de forma expontânea, verdadeira, de amor, sexo e cumplicidade; com isso aos poucos fomos descobrindo uma nova forma de prazer, sentí­amos que consistia em falarmos de nossos casos e amores já vividos de forma a provocar ciúmes no parceiro. O tempo transformou o ciúmes provocativo em um prazer ao ouvir os relatos e estes foram sendo cada vez mais realistas, profundos e notoriamente com o objetivo bem estabelecido que é de transmitir tesão, erotismo, prazer ao companheiro.


O caso do Chiquinho foi contado e sendo um tesão dela antigo, sobrevive até hoje, não sei se por que na época eles não terem transado, só ficando no rala e rola, fazendo com que ainda sobreviva o erotismo ate hoje.


Um dia em casa navegando no FACEBOOK, verificando as pessoas que queriam sem amigas de minha esposa, veio a ideia de procurar por velhos amigos de infância, escola e juventude, reapareceu assim o namorado e pedófilo Chiquinho.


Minha mulher quiz que eu o achasse para ver como ele estava o que fazia, onde morava e tanto fez que eu o encontrei.


Homem feito, desgastado como nós pelo tempo mais com um visual pra ela apreciável, meio calvo, barba curta e cabelos grisalhos, corpo firme, tom da pele morena de sol. De imediato minha mulher relembrou de todas as traquinagens do passado e ficou com um tesão enorme no cara, pediu para que eu entrasse em contato com ele, já que ele somente aparecia em meu Lep-Top na pagina do FACEBOOK, mas, como fazer isso com um ex namorado e semi amante antigo de minha esposa. Seria como se eu estivesse oferecendo minha mulher a ele e conhecendo ela como conheço e vendo a excitação que ficara, sabia que não se conteria de emoção e poderia querer acaba o que deixaram de fazer a tanto tempo atras. O sexo, coisa que ficou sem ser resolvida ... .


Para satisfazer seu desejo, inventei uns avatares para que pudéssemos contata-lo sem que ele soubesse quem ela era ou éramos e assim poderí­amos erotizar a nossa relação e até fazer um menage a tróis virtual, ocultos por de traz do avatares.


Tentei por dias e semanas o contato com o Chiquinho mas o cara não respondeu a nenhuma de minhas investidas, cheguei ate a oferecer a minha mulher para ele, mas nada, ele continuava off line.


Entrei em contato usando o avatar minha mulher e me ofereci, como também ofereci, mas o retorno ainda era mudo. Será que o cara não esta nos vendo ou será que ele não gosta de sexo. Bom, mesmo assim eu posso usar a imaginação para que minha esposa possa ter um conto que encenada sua fantasia, protagonizada por nos dois e seu amado-amante virtual entre nós ou seja; No meio de nós literalmente.


Finalmente estabeleci contato com Chiquinho, escondido por traz do avatar de minha esposa e quando a conversa rolou, chamei a ela para teclar, o papo foi rolando cheio de meios palavras e de segundas intenções. A todo o momento eu a lembrava que ela não poderia revelar sua identidade e só poderia comentar coisas que não a ligasse ao passado ou ao relacionamento amoroso que tiveram.


Depois de algum tempo de conversa animada e apimentada ela acaba cometendo um erro quando comenta sobre um dia na praia em um karmam guia. Era justamente o que não deveria ser revelado, uma verdade vivida por eles na adolescência que o fez relembrar e ligar os fatos desvendando a identidade secreta que minha mulher, que ate então estava oculta por de traz do seu avatar. Constrangida por ter sido descoberta depois de postar umas sensualidade, ela agora tinha de reestabelecer os conteúdos sem o intuito sexual que imprimira no inicio e foi ai que entrei no papo, sendo apresentado virtualmente para o Chiquinho, (meu rival e fonte de erotismo entre eu e minha esposa), ficamos em uma conversa a três em que eu sempre ficava as margens dos assuntos e recordações de uma vida.


Depois de muito falarem, surge a ideia de nos encontrar e marcamos uma data e o local seria em Niterói. A ansiedade e a empolgação não se escondiam em minha esposa e foi tanta que durante a semana toda que antecedeu ao nosso encontro ela alternava entre o misto de: temeridade, incertezas, lembranças, duvidas e muitas outras coisas mais. O dia finalmente estava chegando o encontro se aproximava, seria amanhã, mas por conta do destino ficamos impossibilitados de irmos por problemas no trabalho. Ela liga então para o Chiquinho desmarcando e ja marca uma nova data. Ele então tem uma ideia para ficar mais livre, diria a sua esposa que necessitaria viajar a negócios para São Paulo, indo as escondas ao nosso encontro e assim combinaram, sendo que desta vez a nossa pousada foi o ponto de referencia. Ele aceitou de pronto, marcaram para uma sexta feira próxima. Já na quinta feira minha mulher queria ir para a pousada, consegui segura-la ate sexta a tarde e durante a viajem ate lá, ela comentou algum momentos do passado mas a maior parte do tempo veio pensativa e calada, pareceu me que estava em reflexões de uma vida ou de um passado.


Chegamos na pousada ao cair da tarde, nos acomodamos e ficamos a espera do convidado de minha esposa que chegaria mais tarde.


Lá pelas 20:00h ele chega montado em sua moto e todo gelado, esta região é muito fria a noite para se viajar de moto. Lhe mostramos o chalé em que ira ficar e ele vai tomar um banho, também para se aquecer.


Enquanto isso nós, aprontamos o fondue que ja haví­amos deixado semi pronto para jantarmos e eu abri um vinho para comemorarmos; "Não acreditava eu que iria bebemorar o reencontro de minha mulher com seu ex namorado, o prazeroso pedófilo. Não estava acreditando no que estava acontecendo".


Tomamos a garrafa e comemos o fondue e o papo rolou solto entre os dois, coisas antigas, velhas amizades, noticias de conhecidos que não viam a anos e eu, sempre sobrando nos assuntos, as taças e a garrafa se esvaziam e enquanto vou reavivar a lareira, minha mulher pega outro vinho da para o gatão abrir, esta garrafa me parece melhor que a primeira, solvo seu conteúdo entusiasticamente pois somente beber me restava, escutando aquelas lembranças as quais não me diziam absolutamente nada.


Lá pelas duas da manhã e depois dos quarto vinhos, resolvemos ir descansar.


Logo o sol renasce majestoso e radiante sobre a pousada, levanto e vou para a sede onde minha mulher e a empregada ja estão pondo a mesa do cafe da manha e por ser um final de semana sem feriado a pousada estava sem clientes.


Tomamos nosso desjejum e fomos papear sentados a beira do rio e la ficamos conversando, eu agora ja entendendo alguma coisa dos assuntos e podendo participar efetivamente das conversas.


Ele me pergunta o por que dos avatares que usamos inicialmente? Minha esposa se adiantando responde que é para que as pessoas não liguem a nossa pessoa ao que expomos na internet, o assunto rola solto sobre internet, erotismo, sites de sexo ate chegar na maneira em que eu e minha esposa nos conhecemos, (via site de bate papo na internet) e assim ela resolve contar toda a nossa historia pro Chiquinho.


-Nossa perdemos a nossa da hora, ja é tarde e não fizemos nada para o almoço.


Resolvemos então almoçar em algum restaurante da região, dispensamos a empregada pelo resto do dia e saí­mos para almoçar.


Ao retornarmos meio ébrios dos drinques anteriores, dos drinques durante e após o almoço, Chiquinho deitou se na rede do quiosque e adormeceu, eu e minha esposa ficamos na sede e escolhemos um filme para relaxar.


Por volta da 18:00h, paro o filme e vou ligar a Jacuzzi e a sauna e após o termino do cineminha fomos á sauna, quando passamos pelo quiosque o Chiquinho ainda dormia esparramado em sua rede. Na sauna e como de costume retiramos nossa roupas e ficamos por la algum tempo ate que ouvimos a porta da entrada se abrir, ele entrou e olhando pelo visor nos viu pelados, deu meia volta e saiu.


Por que não trancou a porta, disse minha esposa e lhe respondi que nem tinha me atentado com isso. Sai da sauna e fui ate o Chiquinho, ele ouviu a explicação e sem dizer uma só palavra, ao final falou.


Você é um cara de sorte Ricardo, tem uma mulher que é um tesão e sempre foi desde quando a conheci, quando vi vocês pelados fiquei excitado, minha vontade era de entrar la, mais me contive.


Obrigado por achar minha mulher um tesão ela me conta que gostou muito de você quando eram jovens.


Ele voltou e na sauna falou para ela o quanto tinha gostado dela ter feito contato com ele e que ainda sentia por ela o maior desejo e quando a viu pelada lembrou-se dos sarros que tiravam quando jovem e chegavam ate a se masturbar, o beijo foi inevitável e junto a ele a excitação e o apalpar mutuo dos corpos.


Pare com isso Chiquinho, meu marido pode entrar a qualquer momento.


Calma, ele deve estar ocupado. Quero você e coisas que não pudemos fazer no passado mas, agora que encontrei você mão vai me escapar.


Tenho também um tesão guardado em você, vou dar um jeito!


Ela foi ate a porta da sauna e se certificou que estava longe e ocupado, trancou-se por dentro e ao virar-se o Chiquinho já estava pelado com seu cacete teso, arrancou-lhe o biquini e abriu-lhe as pernas, deparando com aquela buceta raspada como o seu marido gosta, caiu de boca, metendo a lí­ngua no grelho da mulher com a vontade de quem esperou por 36 anos para reviver este momento. Minha esposa também ansiosa por ter novamente o cacete do Chiquinho, pede para ele ficar em sua frente e ajoelhando-se mama naquela pica dura gulosamente, tentando retirar o atrazo dos anos que se passaram. A boceta escore com tantos orgasmos, o cacete duro do Chiquinho logo procura o racho por entre as pernas e finalmente se enterra por inteiro naquela xana rosada e molhada.


De fora posso ouvir o sexo se desenrolar la dentro, imagino a minha mulher toda arreganhada para aquele pedófilo da antiga e ate chego a sentir o cacete dele dentro da boceta dela.


Apos algum tempo os dois saem da sauna, eu disfarço e finjo que estava ocupado, pergunto se não querem tomar um banho de Jacuzzi e para la vamos relaxar após as emoções que vivi.


Na manha seguinte após o desjejum ficamos no quiosque enquanto a Jacuzzi estava se aquecendo. Como não havia aparecido hospedes para a pousada, dispensamos a empregada para podermos ficar mais livres. Fechei o portão da entrada e coloquei a placa de LOTADO.


Chiquinho no quiosque contava vantagem, dizendo ser o fazedor das melhores caipirinhas e assim resolvemos coloca-lo a prova e julgar por nos mesmos, mas antes dele sair em direção da cozinha, perguntei a ele.


Também ouvi dizer que você é melhor degustador de baurus.


É .., é, e quem te contou esta imensa verdade. Respondeu ele ja em tom de humor-irônico.


Foi minha mulher que me contou; você ainda fuma?


Fumo!, esta é melhor maneira de se relaxar, não pude trazer muito desta vez, somente vim com um baseadinho, não sabia o que iria encontrar e logo pensei em me garantir.


Fique tranquilo tenho algum guardado e colocarei na roda.


Chiquinho foi fazer as caipirinhas e eu fui fazer o baseado, quando voltamos minha esposa ja estava dentro d"água aguardando pelo seu homens. Provou sua saquerinha de lima da Persia e pediu para eu acender o beize.


Ficamos a manha toda a beira da Jacuzzi, bebendo caipirinhas e fumando, eu liguei o som em meu Ipod com algumas seleções de musicas antigas e o papo continuou.


Ja passava das 13:00h quando a larica bateu, atacamos a geladeira devorando tudo que ví­amos pela frente e resolvemos que para a noite farí­amos um churrasco.


Saí­mos e fomos comprar os pertences do churras e mais bebida, preparamos tudo e quando terminamos de imediato acendemos o fogo para o braseiro, o Chiquinho foi empossado nos cargos de churrasqueiro e de bar mam.


Sentado em volta da churrasqueira, Chiquinho fazia saquerinhas uma atras da outra, o bauruzete rolava solto, embalado pelas trilhas sonoras de nossa época. Os últimos raios solares somem por de traz da montanha e o véu da noite dece sobre as os campos. Relembro dos bailes de garagem que havia na época em São Paulo e isso desperta a veia dançarina de minha esposa que me tira para dançar. A musica é lenta e envolvente, nossos corpos em trajes de banho se tocam, meu sexo se acende e minha mulher sente o volume crescer junto ao seu corpo, ela aperta o quadril empurrando seu sexo contra meu. Outra musica toca na sequencia, continuamos dançando coladinhos como se fossemos um só ser. Chiquinho continua na churrasqueira e nos observa discretamente. Ela sussurra em meu ouvido o desejo de dançar com ele, fico sem jeito de lhe dizer não, mas concordo com a condição de não se esfregarem por demais afinal ele só estava se sunga e ela de biquini e eu estava e ficaria mais enciumado.


Ela me deixou e foi tira-lo para dançar, ele meio que sem jeito tomou a nos braços, fiquei observando pois sabia que a carne de minha mulher era fraca e que seu tesão antigo iria aflorar tendo o ex tão próximo.


A musica acabou e outra se iniciou, e outra e outra mais, eu podia perceber o volume contido naquela sunga ir aumentando e imaginava o que minha esposa estava sentindo tendo tudo aquilo tão perto e sendo imprensado conta seu corpo.


-Ei Chiquinho! Chamei sua atenção tentando afasta lo da buceta de minha mulher, venha ver a carne, faz um tempo que eu a coloquei.


Meu plano deu certo ele veio ate a churasqueira tentando desesperadamente disfarçar o tesão por entre sua pernas, mas pelo volume grande da sunga percebi que o homem deveria ser dotado com algo grande, infelizmente parecia ser maior que o meu.


Fui ate minha mulher e dançando novamente, questionei o que estava fazendo.


Você esta com um tesão enorme no Chiquinho, dá para ver e ate sentir, vou meter a mão na sua buceta e ela vai estar toda melada deste rala, rala que você esta proporcionando a ele.


Nos não tinhamos imaginado fazer sexo virtualmente com ele, vamos fazer realmente aqui e agora, quero dançar com ele e fazer isso, (Ela metendo a mão dentro de minha sunga e pegou meu pau). Arrisquei uma olhadela na direção da churrasqueira e ele nos observava atentamente, baixei a olhar ate o seu pinto e pude ate perceber uma parte da cabeça do cacete querendo sair.


Contei para minha mulher o que estava vendo e ela nos virou me deixando de costa para ele. Colocou a mão por dentro da minha sunga e a baixou ate liberar meu sexo que ficou acariciando, minha sunga cai ao chão deixando-me completamente nu e de pau duro; Ela sussurrava em meu ouvido que estava mandando beijinhos, fazendo boca de chupadeira e balançando a lí­ngua entre os dentes para ele, estava provocando o garanhão. Quando pude rodopiar nossos corpos, ficando eu de frente, ele faz o sinal de silhueta de mulher e em seguida o de enterrando o cacete.


Eu com o cacete duro nas maos de minha mulher, fiz um sinal para ele se aproximar. Ele veio e no primeiro passo ja puxou sua sunga ficando pelado também, pude constatar que Chiquinho tinha um cacete avantajado, ele abraçou minha mulher pelas costas e forcou sua pica contra sua bunda, ela sentindo o pau dele por traz, aperta sua buceta contra minhas coxas e me punheta mais rápido. Chiquinho salta o fecho do sutiã em suas costas e eu me afasto um pouco de seu corpo e deixo que caia no chão a nossa volta. Sinto seu seio quente encostar em meus mamilos e ele ajoelhando, com a cara na altura de sua bunda, abaixa a calcinha do biquini e em um movimento a vira de frente pra ele, colocando a boca em sua buceta a lambe como um cachorro, ela chega ate ater orgasmo de tamanho tesão reprimido pelos anos, ela entreabre as pernas deixa que eu coloque meu cacete por entre suas coxas e fazendo movimento de vai e vem, toco nos grandes lábios de sua buceta umedecida de prazer. Meu pau atravessa por entre suas pernas chega ate a boca do Chiquinho que lambe freneticamente a xaninha Francisca. Nossos movimentos ficam assim e eu não sabia, naquela hora, se ele tinha percebido que a cabeça do meu cacete também estava sendo lambida junto com a buceta de minha esposa ou se não havia percebido nada.


Coloco minha mulher sentada encima da mesa da churrasqueira e nos dois ao memo tempo abrindo suas pernas lhe damos chupadas, lambidas e linguadas fazendo com que tenha inúmeros gozos. Subo em uma cadeira ao seu lado e ponho meu pau na sua boca ela imediatamente chupa com vontade.


Chiquinho entre suas perna de minha mulher, segurando aquele mastro e apontando para a sua entrada rachada, atola a pica finalmente. Eu olhando a minha esposinha com meu cacete na boca a me chupar como louca e vendo ela ser penetrada pelo seu ex, senti um tesão indescrití­vel a invadir meu corpo, que era transferido através da boca dela enterrada em minha pica em que cada estocada que Chiquinho dava em sua buceta , mais profundo ela engolia meu cacete.


O vai e vem se intensifica fazendo ele quase chegar ao gozo, neste momento ele para e olhando para mim diz. "Sua esposa é muito gostosa, é uma mulherão, sabe meter muito bem, agora quero ver ela me chupar com tanta vontade quando estava com seu cacete na boca. Trocamos de posição eu e seu amante e meti de imediata o caralho na buceta de minha esposa no memo local em que cacete do Chiquinho tinha acabado de sair; Ao memo tempo que fodia minha esposa, via entrar e sair da sua boca o pau do Chiquinho, que foi sugado, mordido, lambido e mamado com tanto capricho e vontade que ele gozou, enchendo seu rosto com sua porra quente, o cheiro da porra e cheio do sexo os sons me deixaram mais excitado, meti mais fundo na minha esposa e inundei seu útero com minhas ultima forca sexual. Exaustos dos esforços desempenhados os dois homens desmontam por sobre o corpo da mulher deitada sobre a mesa e ela satisfeita sexualmente os afaga de modo amoroso.


Lembramos da carne do churrasco, levantamos e fomos ver, mas a esta altura ela ja tinha esturricado sobre o braseiro.


Minha esposa se debruça por sobre a mesa como que se lamentar pela carne e nos dois vendo sua bunda exposta, resolvemos brincar naquele cuzinho, Chiquinho de cara mete a lí­ngua, fazendo ela gemer de prazer novamente, lambeu e beijou aquele rabo que era meu, o deixou bem molhado onde meti o cacete endurecido de ver a boca dele naquele cu, meu cacete entra lentamente auxiliado pelo saliva de Chiquinho, ela geme e gosta da penetração, quando a cabeça do pau vence a resistência do cu, passo a meter em um vai e vem ritmado, ela rebolando na ponta da pau e desliza o cuzinho para frente e para traz a seu bel-prazer. Eu segurava minha esposa pela cintura procurando enterrar de vez em quando, mais profundamente no seu cu e Chiquinho chegando do seu lado, ganhou a derradeira punheta; Este frenesi sexual dos três não tinha fim, os lí­quidos do prazer ja tinham se extinguiu neles, e, suas excitações são acalmadas pela fadiga dos suas genitálias. Exaustos fí­sica e sexualmente, entramos na Jacuzzi para relaxar nossos corpos ficando somente quietos e relaxados.


Saí­mos e fomos para nosso chalé nos deitar para dormir, minha esposa felizes por ter realizado um desejo da juventude e eu feliz por ter proporcionado tudo isso a minha esposa que amo e faço de tudo para realizar seus sonhos, fantasias e desejos.



ricardao6969@gmail.com

*Publicado por Ricardao no site climaxcontoseroticos.com em 29/06/15.


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