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Relatos de uma lésbica iniciante.

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 09/09/16
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  • Autoria: Erosbacco
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Sou um amante de histórias e as coleciono, durante anos ouvi os relatos de várias pessoas e suas experiencias sexuais. O relato a seguir é de uma dessas pessoas incrí­veis...




Olá, tenho 20 anos de idade sou morena, cabelos pretos longos e lisos. Como sou modelo, tenho um corpo bem definido. Seios médios, volumosos devido ao silicone que coloquei há algum tempo, cintura fina, barriguinha definida com piercing no umbigo e bumbum grande, redondo e arrebitadinho.


Sempre fui heterossexual convicta, mas de uns meses para cá tive minha primeira experiência sexual com mulheres e desde então me tornei bissexual, ainda gosto de homem, aliás, AMO homens, embora esteja solteira meu negócio é pau, grosso e grande de preferência, mas descobri que se relacionar com mulheres é igualmente gostoso e estou me excitando muito com as aventuras que tenho com outras mulheres. Estava em dúvida em que situação iria relatar aqui. Lembrei de um caso excitantí­ssimo que aconteceu comigo há mais ou menos uns dois meses, quando fiz uma viagem para outra cidade.


Meu empresário me conseguiu um ensaio fotográfico num jornal local. Algumas fotos de biquí­ni, lingerie, nada demais, mas, por alguns problemas técnicos, o ensaio, que iria ocorrer no final de semana, teve de ser prorrogado para um mês à frente. Meu empresário brigou, disse que não irí­amos nos prejudicar voltando para nossa cidade para retornar em seguida... seria muito gasto... E a editora do jornal resolveu bancar nossa estadia na cidade pelo perí­odo.


Ficamos eu e ele hospedados numa pousada, a editora também bancou alimentação, transporte e academia para mim. Então comecei a malhar quatro dias na semana segunda, quarta, sexta e sábado. Naturalmente, quando entro numa academia, todos os olhares se voltam para mim, para atiçar a imaginação das meninas, vou explicar como costumo me vestir: tênis, meias curtinhas (no tornozelo), shortinho curto e enfiadinho no bumbum, geralmente deixando a polpinha de fora, e top básico.


Sou acostumada a ver todos os homens me olharem, como se estivessem me comendo, as mulheres também me olham, e hoje sei que muitas delas também estão me devorando. Outras estão admirando um corpo que querem ter e outras apenas têm inveja.


Quando entrei, logo no primeiro dia, dei de cara com uma loira deliciosa chamada Priscila, ela é praticamente uma versão loira de mim. Corpo muito parecido, bem gostosa.


Quando passei por ela vi por um espelho que ela virou o rosto, olhando para baixo para dar uma sacada no meu bumbum e durante minhas seções, notei que ela procurava fazer exercí­cios que a deixassem em aparelhos próximos aos que eu estava usando e também rebolava muito, tentava claramente chamar minha atenção.


Quando eu estava deixando a academia, ela estava um tesão, toda suada... umbiguinho com piercing molhado... no vestiário. Tinha outras mulheres presentes... preferi nem trocar olhares com ela para não dar bandeira, peguei uma toalha, enxuguei o suor e fui para a pousada porque estava precisando de um banho. Na quarta-feira, mais uma vez nos olhamos muito durante as sessões e notei que não era coisa da minha cabeça, ela só podia estar afim de algo comigo.


Na sexta, depois das sessões, fui ao vestiário e estava apenas ela e outra mulher conversando, resolvi me enturmar, ver se a loirona estava mesmo afim de uma aventura, quando me aproximei notei o olhar receptivo dela, e perguntei as duas se tinha como tomar banho ali. Elas explicaram que não, e a loira disse que a casa dela era perto, se eu quisesse poderia tomar banho lá. Ah, espera, né! Não sou tão fácil assim. Expliquei que não precisava, porque a pousada não é longe. Ela perguntou se eu era de fora e o papo começou, descobri que ela também é modelo... ficamos nós duas papeando... ela me contou que era casada, falei que tinha namorado, mas ele havia ficado na minha cidade... daí­ marcamos de sair eu, meu empresário, ela e o marido dela no sábado.


Coincidentemente, na sexta à noite transei com meu empresário, coisa que eu não fazia desde que tinha começado a namorar. No sábado, ela estava um espetáculo, um vestido justí­ssimo preto, na altura da coxa, eu estava com um top prateado e uma calça branca justí­ssima, marcando minha calcinha. Fomos a um bar-danceteria, os dois casais, eu, meu empresário (e amante), ela e o marido, ficamos no bar bebericando e conversando, certa hora fui ao banheiro e ela disse que ia comigo, coisa de mulher.


Depois, nós duas estávamos nos olhando no espelho, ajeitando cabelo... e de repente ela deu uma tapinha no meu bumbum e disse "Ta gostosa hoje, em piranha?" Essa tapinha é inocente entre amigas, mas sabia que não foi nada inocente da parte dela, aí­ eu disse "Ah, você é que pode falar né? Todos os homens daqui não tiram o olho do seu bundão". Ela passou para as minhas costas, encheu as duas mãos dela com minhas nádegas e disse "Meu bundão? Olha só quem pode falar aqui". Eu sorri e respondi "Fazemos o que podemos, querida". Ela me deu um olhar muito malicioso e pediu "posso ver?" Pensei "É agora!" e respondi "Claro, querida. Onde?" Ela pegou minha mão e me puxou para a cabine de deficientes, que é bem espaçosa. Chegando lá, abaixou minha calça e minha calcinha. Quando ela viu meu bumbum, que tem uma tatuagem em cima da nádega esquerda (mais para as costas que para o bumbum) falou "Que delí­cia!" Falei "Minha vez!", a virei de costas, levantei o vestido e baixei a calcinha dela. Não resisti e passei a mão entre as nádegas dela, chegando a tocar no cuzinho, fazendo dizer "Ai!" Não precisou mais nada né? Ela já virou dando um beijo delicioso na minha boca. Nos agarramos, nos beijando deliciosamente enquanto apertávamos a bunda uma da outra. Ela me puxou, sentou no vaso sanitário, me sentou com as pernas abertas sobre as coxas dela e pôs a mão de leve na minha xana... e foi direto no ponto, começou a acariciar meu clitóris. Não resisti e comecei a gemer de tesão. Enquanto ela má masturbava, abaixei a parte de cima do vestido dela e, de leve, comecei a apertar os mamilos. Ela começou a gemer também e notei que todo mundo que entrava no banheiro comentava. Quando saí­mos, depois que gozei, havia duas meninas retocando maquiagem e uma delas disse "A coisa tava quente aí­, hein?" Ela disse que eu estava devendo uma gozada a ela, e combinamos de embriagar nossos parceiros. Assim, eles iriam para casa e nós duas terí­amos uma noite deliciosa, nem precisamos.


Quando chegamos na mesa o marido dela estava dormindo e meu empresário disse estar cansado. Informei a ele que irí­amos sair eu e Priscila. Ele não se opôs. O marido dela estava dormindo, nem disse nada. Priscila o deixou em casa, me pegou na pousada e nos mandamos para um motel, que é de um amante dela. Pegamos suí­te presidencial na faixa, com direito a cascata. Passamos a noite toda transando. Pênis? Quem precisa. Priscila levou uma calcinha com pênis de plástico acoplado para suprir a falta de um pau. Mas me derreti toda foi com a lí­ngua dela, os dedos, esfregarmos nossas xanas uma na outra... só saí­mos do motel no outro dia depois do almoço.


A Priscila deu a desculpa ao marido dela de que eu havia passado mal - e o cornudo caiu. Passei um mês na cidade, eu e a Priscila transamos TODOS OS DIAS, sem exagero. Às vezes na academia, na casa dela, na minha pousada...


Foi uma delí­cia. Eu já gostava de mulher. Depois da Priscila, fiquei completamente louca pela fruta. Hoje eu e ela mantemos contato por e-mail e por telefone.




*Publicado por Erosbacco no site climaxcontoseroticos.com em 09/09/16.


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