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Ela fodeu com minha vida

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 04/09/16
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  • Autoria: catulo
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O telefonema dela me pegou em um dia péssimo no trabalho. Os prazos apertando, todo mundo estressado, minha chefe puta da vida comigo por causa de um relatório errado. E minha mulher ligando toda dengosa, querendo alguma coisa, com certeza. Normalmente não resisto ao jeito dela, e nem tento resistir. Mesmo após os anos de namoro e o casamento de dez anos, continuo louco por ela, louco de amor e de tesão. E ela sabe manter nosso tesão vivo. Não seria surpresa se ela estivesse ligando para falar umas sacanagens e preparar um noite especial para nós. Porra, eu bem que estava precisando, mas hoje estava cansado e estressado demais para brincadeira. Atendi e pedi que esperasse um pouquinho.

É que o dia tinha sido mesmo horrí­vel. Minha chefe vinha, há tempos, me perseguindo a cada pequena mancada. Acho que percebeu que eu andava de olho naquelas curvas perigosas, cobertas de roupas elegantes, do luxo com que ela está acostumada. Não sei o que fiz de errado, se ela me pegou babando pelas suas pernas, seu decote, não sei se ela se virou a tempo de flagrar alguma sacada que eu tenha dado naquela exuberância que ela exibe quando vai se afastando. Mas, sem dúvida, a simpatia que ela distribuí­a no começo do seu império sobre o setor acabou rapidinho, pelo menos para mim. E me pegando em falta como hoje, não economizava na esculhambação, de preferência em público. Mais cedo, tinha sido na sala de reunião, na frente do escritório inteiro. Questionou minha competência, minha seriedade, se eu ainda tinha interesse em continua trabalhando ali ou estava achando fácil procurar outro emprego com a minha idade. Acabou comigo, pisou, esmagou e chutou para o ralo.

Mas até memso para sair um pouco da minha mesa e deixar minha gatinha me distrair um pouco dos problemas, sai da sala compartilhada com os colegas e foi para a sala de reunião, um dos poucos lugares onde era possí­vel pelo menos fechar a porta. Não é que oferecesse privacidade. A lateral era de vidro e todo mundo podia ver qualquer coisa lá dentro, sem contar que podiam entrar a qualquer momento. Mas era onde dava para dar um escapadinha mí­nima da vigilância. Finalmente à sós, perguntei o que ela queria. Fiquei bem visí­vel, de olho no escritório, como se estivesse em uma ligação de negócios. Minha gatinha já estava até com aquele jeito de falar molinho, macio. A voz parecia já sair úmida e quente da boquinha que eu conhecia tão bem. "Amor, estava pensando em você". Bastou isto para me deixar abrir o primeiro sorriso do dia, e eu que pensava em pedir para ela deixar para depois, que eu não estava bem... Deixei ela continuar- "Estou aqui pensando em tudo que eu vou fazer quando você chegar" - sua voz cheia de tesão foi era o bastante para me deixar mais animado

"E está vestida como?" - peguntei com a mão no bolso para disfarçar - "Só aquele vestidinho preto, aquele gostosinho, que deixa os meus biquinhos durinhos o tempo todo, sabe? Tirei a calcinha para não atrapalhar". Não dava mais pra ficar ali em pé. Eu estava ficando louco de vez. Mas... quer saber? Depois da raiva que passei, não queria saber de mais nada. A verdade é que estava achando uma delí­cia ficar duro daquele jeito, de calça social, bem visí­vel para todo o escritório. Mas o medo foi maior, ou tive um restinho de juí­zo, e fui tranquilamente, com a mão no bolso, sentar em uma cadeira do outro lado da mesa de reunião. Assim a estrutura da mesa não deixaria os colegas que se atarefavam bem na minha frente verem a barraca armada que eu estava exibindo. "Aquele vestidinho preto, o bem levinho?" - O favorito, só que eu odiava quando ela recebia o porteiro com ele, ou o entregador de pizza, ela fica de biquinhos bem duros quando os homens olham para o decote dela, nunca falha. Morre de orgulho dos seios naturais ainda firmes do jeitinho que eu conheci. Fico imaginando quando recebe visita, encanador, marceneiro, como é que ela se veste.

Bateu na hora o ciúme e o medo de que ela estivesse me ligando na cama com alguém. Bobagem minha, claro. É que a respiração dela estava tão acelerada, e ela tinha tão pouco fôlego que parecia estar subindo uma escada. Por um momento tive medo que ela não estivesse sozinha. Será que ela seria capaz de ligar para mim na cama com outro?

- O que você está fazendo agora, hein? Por que está falando assim, tão sem ar? Está somente pesando em mim mesmo? - Sentia meu coração batendo no peito com medo que ela dissesse alguma coisa que eu não queria escutar .

- Estou pensando em você com um dedinho bem no meio dos meus lábios, bem de levinho, todo molhado, deslizando devagarzinho de cima até em baixo, ameaçando entrar um pouquinho mais no quentinho dentro de mim"- Ela falava quase sem voz.

Sentindo o pau pulsando de tão duro preso na cueca boxer e na calça, eu me deixei levar de vez - "Conta o que você vai fazer quando eu chegar aí­".

- Quero te botar no chão e ficar de pé bem em cima da sua cara. Aí­, eu vou levantar o vestidinho para você ver tudo, e vou me abaixar até bem pertinho do seu rosto, me abrindo toda, agachada em cima de você. Quero ficar assim até pingar na sua cara e te fazer lamber o caldinho. Será que dá? Aí­ vou sentar no seu rosto e me esfregar toda na sua boca e nariz, vou te usar até ficar quase gozando. De vez em quando vou chegar um pouquinho para frente para sua lí­ngua me provocar do outro lado. Vou sentar com força para você enfiar a lí­ngua na xana, mexer para você lamber o cuzinho, voltar até colocar o meu pinguelinho na pontinha da sua lí­ngua. Vou fazer assim até ficar louca.

A julgar pela voz, ela estava tão tarada que parecia prestes a gozar. Eu apertava meu tesão por cima da calça, mas tinha que me controlar para não gozar ali mesmo, olhando meus colegas trabalhando bem ali em frente, sem desconfiar de nada.

Foi quando ela falou: "Deixa eu colocar no viva-voz para poder usar o dedinho da outra mão atrás" - Cheguei a sentir espasmos dentro das calças imaginando ela de bruços com os seios amassados embaixo do corpo esbelto junto com o braço direito. E o famoso vestidinho preto enrolado na cintura deixando ver a curva generosa do traseiro bem arrebitado, enquanto o outro braço alcançava por trás e mãozinha delicada se enfiava no meio das nádegas procurando o buraquinho que é minha obsessão mas que ela só me dá de vez me quando. Na verdade ela morre de tesão. Se não fosse a dor, me dava todo dia, tenho certeza. Assim, nós ficamos nos provocando falando as maiores putarias e roçando o cuzinho dela, empinando, toda oferecida para minha lí­ngua, meus dedos, uns briquedinhos... As vezes ela aceita me prender no fogo daquele buraquinho apertado. Nestas horas ela faz escândalos enormes, mas nunca consegue gozar sendo enrabada, como eu sonho em fazer ela sentir um dia.

- Você sabe como eu gosto de sentir ele assim esfregando na entradinha antes de entrar, não sabe? Você quer me ver pedindo por ele, quer? Quer me ver pedindo sua pica no meu cuzinho?" - Ela começou a ficar cada vez mais descontrolada, eu nem encostava mais na calça para não explodir de gozo.

- Quando você chegar eu vou abrir a bunda para você ver como eu vou ficar toda aberta de ficar fazendo putaria quando você vai trabalhar.

A voz de choro dela me deu na hora o medo de que ela tivesse com alguém lá. Não é possí­vel.

-Você vai ver o buraquinho todo aberto quando chegar.

Meu coração parecia que ia sair pela boca.

- Quer que eu peça? Me xinga toda que eu peço.

Respondi com um fio de voz trêmula, tão baixo quanto possí­vel - "Pede minha putinha. Pede meu pau neste rabinho, bem safada para mim. Pede, pede para eu te enrabar." - Ela já estava entre gritos e urros

- Então fala que me ama que eu peço

- Eu te amo.

- Ai! Me enraba, que eu vou gozar. Ai! seu cachorro! Malvado! Você quer que eu goze com este caralho grosso cravado no meu cú, amor?

- Quero. Goza enrabada nesta vara, sua cachorra. - Eu lutava para não me escutarem lá fora.

-Ai! Fala! Fala para me fazer gozar nesta vara dura. Fala!

-Eu te amo, sua putona. Goza dando o cuzinho! Goza nesta vara, meu amor!

Ela não conseguiu falar mais nada, mas o escândalo que fez significava que estava gozando como eu nunca tinha ouvido ela gozar na vida. Eu também não aguentava mais, mesmo sem me tocar, estava no limite, quando vi minha chefe olhar para dentro da sala e se encaminhar para a porta, quase morri. A porta não tinha chave. Antes de conseguir desligar o telefone ainda deu tempo de escutar aquela voz grossa.

-Que delí­cia este cuzinho mordendo meu pau. Assim eu gozo, sua puta. Ai! Toma esta vara no cu! Toma meu leite, vadia, ahhhh!".

Quando minha esposinha amantí­ssima conseguiu desligar o celular, já era tarde, minha chefe estava abrindo a porta e eu sentia as pernas apertadas enquanto o orgasmo me sacudia inteiro. Coloquei a cabeça sobre a mesa para que a chefe não visse as caretas de gozo. Fiquei de boca bem fechada, mas os tremores e a respiração não dava para disfarçar. Senti a mão dela nas costas sem conseguir raciocinar no que dizer. A respiração como se eu tivesse corrido quilômetros, tremores que não tinha como ela não sentir. Fodeu! Minha mulherzinha amada fodeu com a minha vida.

"O que é isto? Mas o que é isto?" - E no entanto a voz não era de raiva, era até carinhosa. - "Não ligue para nada do que eu falei durante a reunião da manhã. Foi completamente imperdoável a minha atitude. Vamos até o banheiro, lavar este rosto. Ninguém pode ver você chorando deste jeito".

!

Não acreditei na minha sorte. Mas não ia deixar passar a chance que apareceu. Peguei uma pasta qualquer de papeis para esconder as calças molhadas, levantei de um pulo e saí­ às pressas sem olhar para ninguém à minha volta. Foi por um triz. Mas é bom demais para ser verdade. Se ela tiver tido tempo de perceber? E se sentiu o cheiro de sêmen? Só vou saber amanhã. Hoje eu tenho uma conversinha importante com a amantí­ssima.

*Publicado por catulo no site climaxcontoseroticos.com em 04/09/16.


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