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A funcionária

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 02/09/16
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  • Autoria: corno23
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Era gerente em uma grande empresa. Também era responsável por contratar novos funcionários e pelo processo de ascensão dos mesmos. Era comum moças bonitas conseguirem a vaga. Principalmente as que se preparavam mais para isso. Batom bem forte, um decote maior, calça mais apertada. No próximo processo de vagas, era para um funcionário da empresa que trabalharia no meu setor. Já estava de olho em uma moça que trabalhava em determinada equipe na empresa. Propus ao seu chefe convidá-la para participar do processo de concurso interno para a vaga. Além de bonita, era uma funcionária inteligente e que não iria pegar mal se o conseguisse. Todos já estavam de olho, mas como o seu marido também trabalhava junto dela, tinham algum respeito. Alguns nem isso tinham, e a moça que sabia ser desejada pelos outros, gostava de fazer ciúmes no marido, dava a maior colher de chá para os caras. E, como é comum, as outras que querem ver o casamento alheio se desfazer, apimentavam. Além disso, esta vaga daria um salário maior para ela e como hoje em dia mulher que ganha mais é relativamente normal, o marido não iria criar muitos obstáculos para tal. Foi para a entrevista bem vestida, sorridente e parecendo já saber que iria conseguir a vaga, pois um passarinho havia lhe contado que eu já estava de olho. Durante o processo, lançava olhares provocantes para mim, como se dizendo que já sabia que eu queria comê-la. No primeiro dia, já iria trabalhar com um terninho bem apertado, comum em grandes empresas. Foi interessante o marido vir visitá-la no primeiro dia (era um departamento distante do anterior) e fez questão de fazer amizade com todo mundo, pois pensou que se fazer amizade com os novos colegas dela, por qualquer deslize a entregariam para ele, contando as aprontas da mulher. Nem fui muito apressado para o abate, não estava em crise de comida, deixaria engordar o boi para abater. Além do mais o maridão estava de olho, e eu que não sou pouco instruí­do, não iria dar pano para manga, me sujar por causa de boceta alheia. Mas não adianta, com tantos gracejos que a moça vazia, muitas vezes não conseguia me segurar e jogava alguma cantata para ela. Parecia que queria muito dar, mais eu não estava muito satisfeito com isso, é que não era eu o importante, o importante era cornear o marido. Não sei porque era assim, parecia mais uma vingança, pois o marido já havia a traí­do anteriormente e também, apesar de ter ciúmes da esposa, não tinha medo de cantar as outras funcionárias, o que a deixava irritada. Mas mesmo assim, comer aquela funcionária gostosa já me traria muito prazer. Se era por vingança ou não, eu não me importava. Comecei a fazendo trabalhar bastante, como que se dizendo para todos, aqui é lugar de trabalhar e não de gente bonita. Depois que a moça foi criando uma maior desenvoltura em suas rotinas fui dando pequenos mimos, fazê-la ter maior autonomia para se sentir importante. Volta e meia eu dava pequenos toques em seu cangote e perguntava como iriam as metas. Se fosse eficiente poderia ascender ainda mais. Comecei também trazendo chocolates e outros doces. Pastelzinho aqui não tem. Chupa que é de uva. Ela não costumava ir aos happy-hours porque o maridão não deixava. Sabia que é lugar de se perder o emprego e casamentos. O mais bobo nesta empresa pega pardal voando e de olhos fechados (com uma arma de pressão mata uma revoada). Então resolvi em um dia que iria comê-la. Qualquer lugar dentro da empresa. Na escada de emergência, talvez. Era uma quarta-feira de futebol e disse para ela que necessitaria de sua presença até tarde da noite para resolver um problema de fechamento de balanço do mês. Sempre era eu e um colega que fazí­amos este serviço, mas combinei com ele para dizer que estava com a sogra no hospital e que naquela noite não poderia realizar a tarefa. Teria que ser ela. Estavam jogando naquela noite Palmeiras e Sport Recife. O Sport viria a ganhar. O marido torcia para o Palmeiras e iria ficar em casa tomando uma boa caipirinha e curtindo o time, enquanto eu iria curtir o meu Sport. Às dezoito e trinta, quase todos já haviam saí­do. Pedi para realizar mais algumas tarefas antes de iniciarmos o balanço. Com todos longe, pedi para pegar umas caixas na sala de arquivos. Fui com ela até lá, e neste momento me veio a ideia que seria neste lugar, pois a sala estava abarrotada de caixas e havia apenas uma câmera que sabia estar fora de funcionamento. Poderí­amos trancar a sala que nenhuma pessoa ou segurança que seja iria nos incomodar naquele momento. Ao que ela pegou uma das caixas, a perguntei se era realmente isso que ela queria pegar nesta sala. Respondeu que eu havia mandado ela pegar a caixa. Que tal uma caneta? Disse-me que canetas ela pega o tempo inteiro e que se fosse para pegar algo teria que ser um pincel atômico, olhando para baixo. Comecei a tirar o sinto. Ela muito prontamente me ajudou. Tirou o meu cinto e abriu o zí­per da calça. Segurou o meu pau para ver se estava duro. Não estava. Começou a apertar. Abaixou as minhas calças e mordeu a minha cueca. Abaixou-as e começou a lamber a cabeça. Prontamente o levou até a boca, segurando as minhas bolas, até que ele ficasse totalmente rí­gido. Não demorou muito. Segurou-o com as duas mãos e começou a lamber o meu saco. Levou as mãos à parte de trás das minhas coxas e abocanhou o pau de vez. Levei as mãos à sua cabeça e comecei a socar. A fiz engolir inteiro, até engasgar. Parecia não se importar com os maus tratos. Não parecia muito experiente no assunto, mas havia um certo comprometimento da parte dela em fazer um bom "trabalho". Não desisti de fazer isso até que ela estivesse totalmente ofegante. Mulher quando está ofegante no momento do sexo só faz guinchar. Depois disso a fiz levantar, virei-a de costas e abaixei as suas calças. A fiz abaixar o tronco o máximo. Segurando em sua cintura levei o meu pau até a sua boceta. Pedi para inserir. Com as mãos entre as pernas, ela segurou o meu pau e tentou introduzi-lo. Disse-me que estava muito apertado e que haveria de tirar as calças e fazermos no chão. Deitei no chão e a fiz agachar em cima. Em posição de sapo ela introduziu meu pau. Estava muito molhado. Começamos então a fazer o balanço. Pedi para tirar o restante da roupa. Ainda em cima do meu pau, começou a tirar as roupas de cima. Peguei em seus mamilos, estavam rí­gidos. Perguntei se fazia aquilo sempre. Disse-me que estava fazendo pelo seu marido. Por quê, perguntei. Porque eu quero que ele saiba que é muito fácil se ter o que se quer, basta abrir as pernas. Questionei que isto se faz desde o começo do mundo. Ela disse: por isso mesmo. Virou-se de costas, ainda em posição de sapo, e começou a socar. Perguntou se era agradável. Nesta posição dava para ver o seu cu, bem fechado. Perguntei se hoje à noite aquele buraco iria se abrir. Disse-me que quem mandava aqui era eu. Então ele se abre. A fiz ficar de pé e abrir bem as pernas e arrebitar a bunda. Com as mãos arregacei bem as nádegas. Cuspi e enfiei meu dedo médio. Disse-me que se o dedo já estava bom, imagina um pincel atômico. Fui penetrando lentamente para ver se doí­a. Doeu. Tirei o pau e desta vez a comi com dois dedos, até abrir mais. Como era inexperiente, ela não sabia relaxar. Inseri então três dedos, para afrouxar mais. Após isso, introduzi o pau novamente e agora já estava relativamente fácil socar. Tive que cuspir muitas vezes. Pequei um dos papéis que estavam próximos para limpar os meus dedos. O pau ela limparia com a boca.

*Publicado por corno23 no site climaxcontoseroticos.com em 02/09/16.


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