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D de Delí­cia: Bonequinha safa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/06/15
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  • Autoria: gats
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Aos quinze aninhos, tão bonitinha eu era! Não que tenha perdido aquela essência, porque se bobear, esta só aumentou, mas na adolescência criamos cada fetiche e em momento algum fui de negar isso. Muito pelo contrário, tinha boas amizades na escola e mesmo sendo bastante "santinha", adorava conversar com elas sobre essas curiosidades, inclusive desejos e realização de um desses vos conto aqui.


Nem mesmo queria sair da cama. Sabe aquela preguiça de iní­cio de férias, liberdade temporária da escola e vontade de dormir até tarde?! Pois então, essa era exatamente o meu desejo. No entanto, não é bem assim que funciona, principalmente quando seus pais decidem ir num churrasco na casa de um amigo que você não conhece numa casa também completamente estranha.


Sem opções nem mais contestações, assim segui. Foram cerca de meia hora de carro, mas devo confessar que nunca pareceu que tinha andado tanto. Da cidade, fomos parar num lugar que se encaixa perfeitamente com o termo "fim de mundo qualquer". Talvez, mais interessante ainda, posso ressaltar com toda convicção, seria aquela estrutura. Uma casa grande, com térreo, um andar e terraço, terreno grande, tendo parte de horta, outra com uma piscina média e no final uma área livre, com churrasqueira e mesas.


Para minha surpresa talvez, fui recepcionada como já de casa pelo dono e seu namorado (sim, um casal homo que em minha opinião era um pedaço de mal caminho cada um e se possí­vel pegaria os dois, porém, prosseguindo) com bastante naturalidade e simpatia.


Após alguns minutos, o casal juntamente a meus pais decidiram ir juntos comprar as últimas coisas que faltavam e como tinha mais gente para chegar, perguntaram se por ventura eu me importaria de cuidar da casa, o que, de maneira alguma, neguei, recebendo piamente o controle da TV e permissão para fazer o que quiser, mesmo que em parte, sentisse-me um tanto desconfortada com tanta liberdade.


Assim seguiram. Mudando entre os mais diversos canais, não havia nada que prestasse de verdade ou que me chamasse a atenção, a não ser um filme não tão antigo, de nome por mim desconhecido, quase ao mesmo estilo do atual e conhecido Cinquenta Tons de Cinza, que de fato foi o que parei para prestar atenção.


Toda a desenvoltura como os atores se ligavam e principalmente a capacidade do câmera me deixava extasiada. Não duvido que em meio a cada cena a equipe de filmagens tivesse que se revezar para curtir um pouco o tesão que aquelas cenas davam. Dos sutis e calorosos beijos até a aceleração dos movimentos, o som da transa e gemidos da morena que montava dedicada como uma amazona e rebolava tão ferozmente, de forma que só quando dei-me conta do devaneio em que me encontrava ao sentir a umidade ultrapassando a calcinha começando a descer vagarosamente por minha virilha.


Desci minha mão até a região í­ntima, todavia, com receio de começar uma siririca e calhar de ser pega ou até mesmo atrapalhar a sensação de formigamento que sentia, a subi novamente, acariciando, involuntariamente quase, os biquinhos de meus seios por cima da blusa.


A buzina de uma moto chamou atenção suficiente para que eu pudesse trocar de canal a tempo. Não muito depois, o portão foi aberto e fechado, os passos de alguém ecoaram ao passar ao lado da sala até enfim adentrar a casa, encontrando-me sentada no sofá, com olhar inocente e desconfiado de sua presença, que supostamente interrompia meu lazer em assistir um filme qualquer do canal anterior ao que de fato assistia.


Após identificar-se como um dos convidados e primo do anfitrião, tornou a levar as poucas sacolas de mercado que trouxera consigo até a cozinha e demorar pouco por lá, até então retornar a sala, vestindo somente a sunga de praia, com uma toalha no ombro, identificando-se como Danilo.


Seguida de uma curta conversação, ele se retirou, indo para o quintal, enquanto eu estimulava piamente aquela fantasia de tê-lo como dominador e dominado, aquela postura e veracidade dedicada a mim, desde seu corpo atlético àqueles lábios espessos e rosados ao natural.


Não muito depois, Danilo retornou afirmando que recebera uma ligação do primo que demorariam pouco mais do que o esperado, já que não encontravam parte dos materiais a comprar.


Sem mais o que fazer, pretensioso e calculista, a meu ver, o próprio sentou-se ao meu lado e começou a comentar sobre o tal filme que passava e não captara nenhum quarto do meu verdadeiro interesse.


Com algumas palavras trocadas, sorrisos de tí­midos a maliciosos, indiretas disfarçadas, sentindo-me até mesmo pouco mais a vontade, deixei que o próprio tomava o controle e postando no filme erótico, em plena outra cena intensa de sexo, quando fui surpreendida com um:


- Agora entendo porque estava assustada quando cheguei - me encarou com desejo, passando quase despercebidamente a pontinha da lí­ngua no lábio inferior, dando-lhe caráter mais sexy ainda - Não é a toa que está toda molhadinha, não é?!


Sua mão firme e quente tocou minha coxa, descendo até o joelho, tornando para cima e descendo sobre a saia que já me condenava, então passando por baixo dela, encontrando agora só a calcinha do biquí­ni como barreira, a qual estava encharcada.


Sem mudar sua curiosa mão de posição, aproximou-se mais e postou-se, ainda sentado ao meu lado, a me beijar na boca, descendo com uma mordidinha na orelha e retornando para meus lábios por alguns segundos, enquanto sentia seus dedos passarem pelo biquí­ni e chegar enfim a minha bucetinha que começava a latejar e liberar cada vez mais mel, estimulando-me ainda mais, arrancando de leves a alguns até mais grotescos gemidos.


Jogando aos poucos seu peso sobre meu corpo e me fazendo deitar, abaixou o biquí­ni e decidiu consultar com os próprios olhos, os quais riram deliberadamente como se tivessem a encontrar um tesouro e subitamente sugando gostoso um dos lábios de minha xana e arrancando um gemido mais estridente, arrepiando todos os pelos do meu corpo, enquanto sua lí­ngua áspera e quente experimentava o sabor de minha volúpia, adentrando pequeno buraquinho ali residente de menininha virgem no ato em si, contudo bem experiente na mente.


A pontinha de sua lí­ngua me cutucava, causando um delicioso formigamento, enquanto subida e descia, do clitóris até meu buraquinho, forçando e até conseguindo um tanto penetrar, recebendo abastecimento extra de mel a cada arrepio que me proporcionava, simultaneamente a suas chupadas e lambidas intensas.


Com o tratamento VIP assim, com alta assistência, não muito demorou para que eu chegasse a um delicioso orgasmo, que resultando num gemido, quase gritinho juvenil, que fez com que Danilo tapasse minha boca com as mãos, sugando o máximo de minha seiva, até retomar o olhar direcionado a mim e ver minha expressão de tesão.


- Sabe, bonequinha?! - disse colocando-se de pé - Você me deu deixou de pau duro. E agora?


Assim, bem próximo agora, podia ver o grosso volume por baixo da sunga vermelha em contraste com sua pele morena e bronzeada.


Dando um singelo risinho, sentei-me na ponta do sofá, toquei seu membro por cima do tecido, recebendo um beijinho na boca por compreensão da missão dada, e tomei a liberdade para colocar minha mão sob sua sunga.


Seu pau já estava quente e pulsando, quando o retirei da toca e tornei a encará-lo, desejosa, desde o talo até aquela cabeça grande e rosada.


Iniciei masturbando-o por alguns instantes, até enfim colocar sua cabeça na boca, fervente, chupando devagar a glande enquanto com a mão repetia os movimentos de vai e vem no restante do membro.


Aos poucos, fui dando espaço em minha boca ao corpinho daquele pau grosso que, chupando, dando umas lambidinhas e retomando a colocar cada vez mais em minha boca, até então conseguir chega a um máximo, faltando pouquinho para engoli-lo até o talo, retirando novamente, dando uma atenção especial em chupar suas bolas e posteriormente continuar o boquete, estimulando-o aos poucos e ganhando velocidade de acordo com o movimento que fazia para entrar e sair da minha boca, chupando com convicção, sentindo pouco mais abaixo, minha xana retornar a latejar.


Sentindo seu ápice chegando, Danilo tomou pelo rosto, segundando entre suas duas mãos e começou por si só os movimentos, fodendo devagar pela boquinha, aumentando aos poucos a velocidade, de forma que para mim chegava a se tornar pouco mais difí­cil manter-me parada.


Então, num impulso, senti seu pau ficar na portinha da minha garganta e o primeiro jato de gozo ser disparado, seguido por alguns outros, que continuaram até mesmo enquanto retirava seu membro de minha boca, até parar de gozo.


Uma coceira fez-se na minha garganta, dando vontade de tossir, entretanto, Danilo segurou fortemente meu rosto pela mandí­bula, obrigando a engolir cada gota daquela porra despejada na minha boca. Assim o fiz, com um pouco de receio e dificuldade já que era a primeira vez que engolia aquela surpresinha branca e quente.


Logo, aproveitando que seu pau ainda estava duro, colocou-o novamente em minha boca e continuou a fodê-la, retirando-o só quando flácido, guardando-o novamente na sunga, dando um breve beijo na boca e indo para a piscina, assim fazendo o restante do dia todo, disfarçando o que fizemos perfeitamente, como nosso segredinho.

*Publicado por gats no site climaxcontoseroticos.com em 24/06/15.


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